Pernambuco Tridimensional: Potencialidades no Uso do Geoprocessamento para a Exploração do Conceito Base Zero no Município de Afogados da Ingazeira – PE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Renata Miranda da
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Candeias, Ana Lúcia Bezerra, Purificação, Nathalia Rose Silva da, Alcântara, Lígia Albuquerque de, Padilha, José Artur
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anuário do Instituto de Geociências (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/37430
Resumo: A região Nordeste caracteriza-se como estigma da seca. O clima predominante, que é o semiárido, e fatores como chuvas irregulares, baixa precipitação anual, evaporação excessiva e produção agrícola quase nula, sempre foram motivos para a evasão em massa da população. Dessa forma, a escassez deste recurso leva a entidades políticas, acadêmicas e até mesmo a própria sociedade a estudarem e desenvolverem técnicas, alternativas e ferramentas que possibilitam conviver com o semiárido. Surgiu há 50 anos, o Conceito Base Zero, que foi criado com a perspectiva de uma economia sustentável através da delimitação de microbacias no sertão. A automatização para análise dessas áreas inclui ferramentas de geoprocessamento, que podem auxiliar na obtenção de pontos de mínimos locais, declividade e potencial hídrico da região dentro de uma dada microbacia hidrográfica. Este trabalho apresenta um modelo de convivência com a seca no semiárido nordestino atrelado aos dados do Programa Pernambuco Tridimensional – PE 3D. Foi mostrado a potencialidade dessas informações para estudos hidrológicos, proporcionando um maior nível de detalhamento e, um ganho na qualidade dos produtos obtidos por sensores remotos ativos, através de ferramentas de geoprocessamento. A metodologia foi aplicada na área teste da Microbacia Carapuças, no município de Afogados da Ingazeira, em Pernambuco que sofre uma dramática situação social devido à seca. A análise morfométrica associada com a geração de produtos cartográficos permitiu entender a sua dinâmica hidrológica, as relações existentes entre elas e, os diversos componentes do meio físico, de modo a associar ao potencial hídrico da região, se tornando um fator fundamental para o manejo e o gerenciamento de bacias hidrográficas.
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As políticas públicas no semiárido brasileiro: uma revisão de literatura. Revista Econômica do Nordeste, 50 (2): 9-22. Almeida, R.F.B. 2017. Morfometria e uso da terra da bacia hidrográfica do Rio do Coco e suas implicações sobre a produção e transporte de sedimentos. Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais, Universidade Federal de Goiás, Tese de Doutorado, 134p. Alves, F.H.B. 2017. Sistema de Previsão de enchentes: integração de modelos de previsão de chuva, simulação hidrológica e hidrodinâmica. Programa de Pós-gra-duação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Dissertação de Mestrado, 183p. Barreto, K.T. & Pinto, M.L.C. 2017. Caracterização dos Indicadores Geomorfológicos na Bacia Hidrográfica do Rio Verde, Ponta Grossa – PR. Geografia, Ensino & Pesquisa, 21(2): 164-173. Brito, L.T.L.; Moura, M.S.B. & Gama, G.F.B. 2007. Potencialidades da água de chuva no Semiárido brasileiro. Embrapa Semiárido. Petrolina, Embrapa Semi-Árido, 93p. Castro, C.N. 2017. 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New Institutional Arrangements for Public Policy Management. In: IRSPM MEETING, 16, Roma, Anais, 2012. Gheyi, H.R.; Paz, V.P.S.; Medeiros, S.S. & Galvão, C.O. 2012. Recursos Hídricos em Regiões Semiáridas: estudos e aplicações. Instituto Nacional do Semiárido, Universidade Federal do Recôncavo Baiano – UFRB. 258p. Grupo de Trabalho para Delimitação do Semiárido. 2017. Ministério da Integração Nacional. Portaria n. 196. Relatório Final. Brasília. Disponível em: <http://sudene.gov. br/images/2017/arquivos/Item_1.6.6_-_Relat%C3%B3rio_final_do_GT_Delimita%C3%A1rido.pdf>. Acesso em: 20 de nov. 2019. Kuster, A & Martí, J.F. 2009. Políticas Públicas para o Semiárido: experiências e conquistas no Nordeste do Brasil. Embrapa Caprinos e Ovinos. Fortaleza, Fundação Konrad Adenauer. 152p. Mioto, C.L., Oliveira, R.V., Queiroz, S.D.M., Pereira, T.V., Anache, J.A.A. & Paranhos, F. A.C. 2017. Morfometria de bacias hidrográfcas através de SIGs livres e gratuitos. 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Galvão, M.C.; Lotta, G.S. & Bauer, M. 2012. New Institutional Arrangements for Public Policy Management. In: IRSPM MEETING, 16, Roma, Anais, 2012. Gheyi, H.R.; Paz, V.P.S.; Medeiros, S.S. & Galvão, C.O. 2012. Recursos Hídricos em Regiões Semiáridas: estudos e aplicações. Instituto Nacional do Semiárido, Universidade Federal do Recôncavo Baiano – UFRB. 258p. Grupo de Trabalho para Delimitação do Semiárido. 2017. Ministério da Integração Nacional. Portaria n. 196. Relatório Final. Brasília. Disponível em: <http://sudene.gov. br/images/2017/arquivos/Item_1.6.6_-_Relat%C3%B3rio_final_do_GT_Delimita%C3%A1rido.pdf>. Acesso em: 20 de nov. 2019. Kuster, A & Martí, J.F. 2009. Políticas Públicas para o Semiárido: experiências e conquistas no Nordeste do Brasil. Embrapa Caprinos e Ovinos. Fortaleza, Fundação Konrad Adenauer. 152p. Mioto, C.L., Oliveira, R.V., Queiroz, S.D.M., Pereira, T.V., Anache, J.A.A. & Paranhos, F. A.C. 2017. 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