Comportamento Hidrológico da Região Serrana do Rio de Janeiro: Bacia do Rio Piabanha

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marques, Amanda Carneiro
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Mattos, Caio Reis Costa, Silveira, Carla Semiramis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anuário do Instituto de Geociências (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/25001
Resumo: A região serrana do Rio de Janeiro apresenta um histórico de desastres naturais. Com o objetivo de entender o comportamento hidrológico da região foram analisados dados de chuva (4 estações) e de vazão (3 estações) na bacia do rio Piabanha (2065 km2) com séries históricas de até 70 anos. O total anual médio de pluviosidade variou de 2900 mm (na cabeceira) a 1250 mm na região central da bacia. Os resultados demonstraram boa correlação entre as estações e a existência de sazonalidade com inverno seco (valores médios mensais entre 15 e 90 mm de chuva) e vazão média na foz de 16 m3/s e verão chuvoso (valores médios mensais entre 150 e 450 mm de chuva) e vazão média na foz de 80 m3/s. As séries históricas de chuva e vazão apresentaram uma ciclicidade, de aproximadamente 15 anos, marcada por anos mais secos. Os dados apontam que os registros existentes de eventos catastróficos regionais foram em anos próximos aos ápices dos ciclos de pluviosidade e vazão propostos. O último ciclo identificado iniciou-se em 1999 e o período atual (2015- 2016) representa o fim deste ciclo, representado pela fase mais seca. Entretanto, neste último ciclo o comportamento da chuva e, principalmente, da vazão é muito variável. Isto, em conjunto com o aumento recente da frequência de desastres naturais de grande magnitude, pode ser um indicativo de efeito antrópico.
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Isto, em conjunto com o aumento recente da frequência de desastres naturais de grande magnitude, pode ser um indicativo de efeito antrópico.Universidade Federal do Rio de JaneiroFAPERJFurnasParnaso (Parque Nacional da Serra dos Orgãos)Marques, Amanda CarneiroMattos, Caio Reis CostaSilveira, Carla Semiramis2019-05-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/2500110.11137/2017_2_82_88Anuário do Instituto de Geociências; Vol 40, No 2 (2017); 82-88Anuário do Instituto de Geociências; Vol 40, No 2 (2017); 82-881982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/25001/13695/*ref*/Alvim, R.B.; De Mello, W.V.; Silveira, C.S.; Kligerman, D.C. & Ribeiro, R.P. 2014. 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Mudanças na morfologia dos canais urbanos: Alto curso do rio Paquequer, Teresópolis – RJ (1997/98 – 2001). Revista Brasileira de Geomorfologia, 9(1): 3-22.Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-05-13T18:35:04Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/25001Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2019-05-13T18:35:04Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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