CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira de Aguiar, Túllio
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Teoria Jurídica Contemporânea
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/50143
Resumo: A presente pesquisa propõe a análise minuciosa do instituto da proteção diplomática e sua relação com as normas de jus cogens. De forma introdutória, procura-se definir acuradamente as figuras jurídicas em questão. Através das seções desenvolvidas é possível perceber a natureza e finalidade jurídica das normas iuris cogentis e da proteção diplomática na mesma medida em que se compreende o processo de humanização do Direito Internacional e seus corolários para as relações internacionais. Após a assimilação dos conteúdos expostos, procura-se defrontar aspectos do Direito Internacional clássico - estes majoritariamente voltados para questões soberanas - e do Direito Internacional contemporâneo - estes notadamente mais preocupados com o ser humano e seu posicionamento no plano internacional -; para que, desta forma, seja possível auferir conclusões acerca da possibilidade do afastamento da discricionariedade inerente ao instituto da proteção diplomática em decorrência da violação de uma norma peremptória de Direito Internacional geral. Através da contraposição dos preceitos da proteção diplomática e das normas de jus cogens - em especial o dictum de que os Estados devem cooperar através de qualquer meio legal para pôr um fim em sua violação -, evidencia-se que, apesar de ser utilizada como um meio efetivo para proteção dos Direitos Humanos, a proteção diplomática demonstra não representa um Direito Humano pur sang. Ademais, ante o processo de humanização do Direito Internacional, certas particularidades inerentes à proteção diplomática demonstram estar antiquadas perante o plano internacional contemporâneo. Portanto, o objetivo do presente estudo é explorar os limites da discricionariedade característica do instituto da proteção diplomática através da eventualidade da violação de uma norma de jus cogens.
id UFRJ-22_0c949727ed001f8ccb6cc74a5f4605bb
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/50143
network_acronym_str UFRJ-22
network_name_str Teoria Jurídica Contemporânea
repository_id_str
spelling CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENSDireitos HumanosProteção diplomática; humanização do Direito Internacional; normas de jus cogens; Direitos Humanos.Proteção diplomáticaA presente pesquisa propõe a análise minuciosa do instituto da proteção diplomática e sua relação com as normas de jus cogens. De forma introdutória, procura-se definir acuradamente as figuras jurídicas em questão. Através das seções desenvolvidas é possível perceber a natureza e finalidade jurídica das normas iuris cogentis e da proteção diplomática na mesma medida em que se compreende o processo de humanização do Direito Internacional e seus corolários para as relações internacionais. Após a assimilação dos conteúdos expostos, procura-se defrontar aspectos do Direito Internacional clássico - estes majoritariamente voltados para questões soberanas - e do Direito Internacional contemporâneo - estes notadamente mais preocupados com o ser humano e seu posicionamento no plano internacional -; para que, desta forma, seja possível auferir conclusões acerca da possibilidade do afastamento da discricionariedade inerente ao instituto da proteção diplomática em decorrência da violação de uma norma peremptória de Direito Internacional geral. Através da contraposição dos preceitos da proteção diplomática e das normas de jus cogens - em especial o dictum de que os Estados devem cooperar através de qualquer meio legal para pôr um fim em sua violação -, evidencia-se que, apesar de ser utilizada como um meio efetivo para proteção dos Direitos Humanos, a proteção diplomática demonstra não representa um Direito Humano pur sang. Ademais, ante o processo de humanização do Direito Internacional, certas particularidades inerentes à proteção diplomática demonstram estar antiquadas perante o plano internacional contemporâneo. Portanto, o objetivo do presente estudo é explorar os limites da discricionariedade característica do instituto da proteção diplomática através da eventualidade da violação de uma norma de jus cogens.Programa de Posgrado en Derecho de la Universidad Federal de Rio de JaneiroVieira de Aguiar, Túllio2022-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/5014310.21875/tjc.v7i0.50143Teoria Jurídica Contemporânea; v. 7 (2022)Teoria Jurídica Contemporânea; v. 7 (2022)Teoria Jurídica Contemporânea; v. 7 (2022)2526-046410.21875/tjc.v7i0reponame:Teoria Jurídica Contemporâneainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/50143/29376/*ref*/Abi-Saab, G. (1967). « Introduction » in The concept of jus cogens - Papers and Proceedings, Conference on International Law, Carnegie Endowment for International Peace, Geneva. Accioly, H e Casella P. (2012). Manual de Direito Internacional Público, 20a edição, Editora Saraiva, São Paulo./*ref*/Almeida, F. (2003). Direito Internacional Público, 2a. Edição, Coimbra Editora, Coimbra./*ref*/Amerasinghe, C. (2008). Diplomatic Protection, Oxford University Press, Oxford./*ref*/Azevedo Soares, A. (1996). Lições de Direito Internacional Público, 4a ed., Coimbra Editora, Coimbra./*ref*/Baptista, E. (1998). Direito Internacional Público Vol. I, Alameda da Universidade, Lisboa./*ref*/Baptista, E. (1997). Jus Cogens em Direito Internacional, Editora Lex, Lisboa./*ref*/Barker, J. e Grant, J. (2009). Parry and Grant Encyclopaedic Dictionary of International Law, Oxford University Press, Oxford./*ref*/Bennouna, M. (2009). « La protection diplomatique : du standard minimum de traitement des étrangers aux droits de l’homme » in Constantinides e Zaikos (ed.), The diversity of international law : essays in honour of Professor Kalliopi K Koufa, Martinus Nijhoff Publishers, Leiden./*ref*/Bernhardt, R. (2014). Decisions of International Courts and Tribunals and International Arbitrations, North-Holland Publishing Company./*ref*/Bianchi, A. (2008). « Human Rights and the Magic of Jus Cogens » in The European Journal of International Law Vol. 19 no. 3./*ref*/Bingham, T. (2011). The Rule of Law, Penguin Books./*ref*/Bravo, R. (2003). « La pratique italienne de la protection diplomatique » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas./*ref*/Brito, W. (2014). Direito Internacional Público, 2a Edição, Coimbra Editora. Coimbra. Brownlie, I. (2003). Principles of Public International Law, 6th edition, Oxford University Press, Oxford./*ref*/Burgos, H. (2008). « La protección diplomática y el principio pro homine » in Estudios de derecho internacional : libro homenaje al Profesor Santiago Benadava. Librotecnia, t. 1, Santiago./*ref*/Caban, P. (2014). « Diplomatic protection and other mechanisms for the protection of the individual against serious human rights violations: limiting the discretion » in Czech yearbook of public and private international law, Vol. 5, Eva Roskotová Publishing, Praga./*ref*/Carrión, A. (2002). Lecciones de Derecho Internacional Público, 5a Ed.,Editorial Tecnos, Madrid/*ref*/Combacau, J. e Sur, S. (1997). Droit International Public, 3 ed. Editions Montchrestien, Paris. Condorelli, L. (2003). « L’évolution du champ d’application de la protection diplomatique » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas./*ref*/Cucos, D. (2014). « The position of the individual in post-codification diplomatic protection » in Czech yearbook of public and private international law, Vol. 5, Eva Roskotová Publishing, Praga./*ref*/Daillier, P. e Pellet A. (2002). Droit International Public, 7a Ed. Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence, Paris./*ref*/Decaux, E. (1997). Droit International Public, Éditions Dalloz, Paris./*ref*/Diez de Velasco, M. (2018). Instituciones de Derecho Internacional Público, 18a ed, Editorial Tecnos, Madrid./*ref*/Dugard, J. (2005). « Diplomatic Protection and Human Rights: The Draft Articles of International Law Comission » in Australian Year Book of international Law, Vol. 24. Dupuy, P. (1998) Droit International Public, 4a Ed, Éditions Dalloz, Paris./*ref*/Ferrão, M. (2008). « A protecção diplomática - contributo para a compreensão do seu regime jurídico » in Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Vol XLIX - N. 01 e 02, Coimbra Editora, Coimbra./*ref*/Flauss, J. (2003). « Vers un aggiornamento des conditions d’exercise de la protection diplomatique » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas./*ref*/Gonçalves, A. e Quadros, F. (2015). Manual de Direito Internacional Público, 3a edição, Editora Almedina./*ref*/Grandino Rodas, J. (1974). « Jus cogens em Direito Internacional » in Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, vol LXIX, fasc. II, São Paulo./*ref*/Heft, T. (1989). La protection de la propriété étrangéere en droit international public, Schulthess Polygraphischer Verlag Zurich, Zurich./*ref*/Hochepied, J, (1965). La protection Diplomatique des Sociétés et des Actionnaires, Editions A. Pedone, Paris./*ref*/Leigh, G. (1971). « Nationality and Diplomatic Protection » in The International and Comparative Law Quarterly Vol. 20, No. 3, Cambridge University Press, Cambridge. Malenovsky, J. (2003). « La pratique de la protection diplomatique dans les P.E.C.O., en Republique Tcheque en particulier » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas./*ref*/Mazzeschi, R. (2009). « Impact on the Law of Diplomatic Protection » in Kamminga e Schenin (ed.) The Impact of Human Rights Law on General International Law, Oxford University Press, Oxford./*ref*/Mazzuoli, V. (2007). Curso de Direito Internacional Público, 2a edição, Editora Revista dos Tribunais, Sao Paulo./*ref*/Menédez, F. (1995). Derecho Internacional Público, 2a Ed, Editorial Trotta, Madrid. Miranda, J. (2012). Curso de Direito Internacional Público, 5a edição, Editora Princípia.,Cascais./*ref*/Monaco, R. (1971). Manuale di Diritto Internazionale Pubblico, Unione Tipografico - Editrice Torinese, Torino./*ref*/Moura Ramos, R. (2019). Estudos de Direito Português da Nacionalidade, 2 ed. Editora Gestlegal, Coimbra./*ref*/Nasser, S. (2005). « Jus cogens: ainda esse desconhecido » in Revista DireitoGV, v.1, n.2, São Paulo./*ref*/Pergantis, V. (2006). « Towards a ‘Humanization’ of Diplomatic Protection? » in Zeitschrift Für Ausländisches Öffentliches Recht Und Völkerrecht,/*ref*/Portela, P. (2017). Direito Internacional Público e Privado, 9a edição, Editora Juspodvm, Salvador./*ref*/Rezek, F. (2018). Direito internacional público: curso elementar, 17.a Ed., Saraiva, São Paulo./*ref*/Ridruejo, J. (2003). « La pratique diplomatique espagnole de la protection diplomatique » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas./*ref*/Rousseau. C. (1953). Droit International Public, Recueil Sirey, Paris. Ruzié, D. (1997). Droit International Public, 13a Ed. Éditions Dalloz, Paris. Schwarzenberger, G. (1967). « International Jus Cogens? » in The concept of jus cogens - Papers and Proceedings, Conference on International Law, Carnegie Endowment for International Peace, Geneva./*ref*/Shaw, M. (2008). International Law, 6th edition, Cambridge University Press, Cambridge. Sztucki, J. (1974). Jus Cogens and the Vienna Convention on the Law of Treaties: a Critical Appraisal, Springer-Verlag, Austria./*ref*/Trindade, A. (1984). O esgotamento de recursos internos no direito internacional, Editora Universidade de Brasilia, Brasilia./*ref*/Vermeer-Künzli, A. (2007). « A Matter of Interest: Diplomatic Protection and State Responsibility Erga omnes » in The International and Comparative Law Quarterly, Vol. 56, No. 3, Cambridge University Press, Cambridge./*ref*/Warbrick, C. (2002). « Diplomatic representations and diplomatic protection » in The International and Comparative Law Quarterly Vol. 51, No. 3, Cambridge University Press, Cambridge.Direitos autorais 2022 Túllio Vieira de Aguiarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-08-01T13:47:13Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/50143Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/oaitjc.ppgd.ufrj@gmail.com || rodrigocarelli@direito.ufrj.br || maysasdeandrade@gmail.com2526-04642526-0464opendoar:2022-08-01T13:47:13Teoria Jurídica Contemporânea - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS
title CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS
spellingShingle CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS
Vieira de Aguiar, Túllio
Direitos Humanos
Proteção diplomática; humanização do Direito Internacional; normas de jus cogens; Direitos Humanos.
Proteção diplomática
title_short CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS
title_full CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS
title_fullStr CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS
title_full_unstemmed CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS
title_sort CONTRIBUTO PARA A COMPREENSÃO DO INSTITUTO DA PROTEÇÃO DIPLOMÁTICA EM FACE DA VIOLAÇÃO DAS NORMAS DE JUS COGENS
author Vieira de Aguiar, Túllio
author_facet Vieira de Aguiar, Túllio
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira de Aguiar, Túllio
dc.subject.por.fl_str_mv Direitos Humanos
Proteção diplomática; humanização do Direito Internacional; normas de jus cogens; Direitos Humanos.
Proteção diplomática
topic Direitos Humanos
Proteção diplomática; humanização do Direito Internacional; normas de jus cogens; Direitos Humanos.
Proteção diplomática
description A presente pesquisa propõe a análise minuciosa do instituto da proteção diplomática e sua relação com as normas de jus cogens. De forma introdutória, procura-se definir acuradamente as figuras jurídicas em questão. Através das seções desenvolvidas é possível perceber a natureza e finalidade jurídica das normas iuris cogentis e da proteção diplomática na mesma medida em que se compreende o processo de humanização do Direito Internacional e seus corolários para as relações internacionais. Após a assimilação dos conteúdos expostos, procura-se defrontar aspectos do Direito Internacional clássico - estes majoritariamente voltados para questões soberanas - e do Direito Internacional contemporâneo - estes notadamente mais preocupados com o ser humano e seu posicionamento no plano internacional -; para que, desta forma, seja possível auferir conclusões acerca da possibilidade do afastamento da discricionariedade inerente ao instituto da proteção diplomática em decorrência da violação de uma norma peremptória de Direito Internacional geral. Através da contraposição dos preceitos da proteção diplomática e das normas de jus cogens - em especial o dictum de que os Estados devem cooperar através de qualquer meio legal para pôr um fim em sua violação -, evidencia-se que, apesar de ser utilizada como um meio efetivo para proteção dos Direitos Humanos, a proteção diplomática demonstra não representa um Direito Humano pur sang. Ademais, ante o processo de humanização do Direito Internacional, certas particularidades inerentes à proteção diplomática demonstram estar antiquadas perante o plano internacional contemporâneo. Portanto, o objetivo do presente estudo é explorar os limites da discricionariedade característica do instituto da proteção diplomática através da eventualidade da violação de uma norma de jus cogens.
publishDate 2022
dc.date.none.fl_str_mv 2022-08-01
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/50143
10.21875/tjc.v7i0.50143
url https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/50143
identifier_str_mv 10.21875/tjc.v7i0.50143
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/50143/29376
/*ref*/Abi-Saab, G. (1967). « Introduction » in The concept of jus cogens - Papers and Proceedings, Conference on International Law, Carnegie Endowment for International Peace, Geneva. Accioly, H e Casella P. (2012). Manual de Direito Internacional Público, 20a edição, Editora Saraiva, São Paulo.
/*ref*/Almeida, F. (2003). Direito Internacional Público, 2a. Edição, Coimbra Editora, Coimbra.
/*ref*/Amerasinghe, C. (2008). Diplomatic Protection, Oxford University Press, Oxford.
/*ref*/Azevedo Soares, A. (1996). Lições de Direito Internacional Público, 4a ed., Coimbra Editora, Coimbra.
/*ref*/Baptista, E. (1998). Direito Internacional Público Vol. I, Alameda da Universidade, Lisboa.
/*ref*/Baptista, E. (1997). Jus Cogens em Direito Internacional, Editora Lex, Lisboa.
/*ref*/Barker, J. e Grant, J. (2009). Parry and Grant Encyclopaedic Dictionary of International Law, Oxford University Press, Oxford.
/*ref*/Bennouna, M. (2009). « La protection diplomatique : du standard minimum de traitement des étrangers aux droits de l’homme » in Constantinides e Zaikos (ed.), The diversity of international law : essays in honour of Professor Kalliopi K Koufa, Martinus Nijhoff Publishers, Leiden.
/*ref*/Bernhardt, R. (2014). Decisions of International Courts and Tribunals and International Arbitrations, North-Holland Publishing Company.
/*ref*/Bianchi, A. (2008). « Human Rights and the Magic of Jus Cogens » in The European Journal of International Law Vol. 19 no. 3.
/*ref*/Bingham, T. (2011). The Rule of Law, Penguin Books.
/*ref*/Bravo, R. (2003). « La pratique italienne de la protection diplomatique » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas.
/*ref*/Brito, W. (2014). Direito Internacional Público, 2a Edição, Coimbra Editora. Coimbra. Brownlie, I. (2003). Principles of Public International Law, 6th edition, Oxford University Press, Oxford.
/*ref*/Burgos, H. (2008). « La protección diplomática y el principio pro homine » in Estudios de derecho internacional : libro homenaje al Profesor Santiago Benadava. Librotecnia, t. 1, Santiago.
/*ref*/Caban, P. (2014). « Diplomatic protection and other mechanisms for the protection of the individual against serious human rights violations: limiting the discretion » in Czech yearbook of public and private international law, Vol. 5, Eva Roskotová Publishing, Praga.
/*ref*/Carrión, A. (2002). Lecciones de Derecho Internacional Público, 5a Ed.,Editorial Tecnos, Madrid
/*ref*/Combacau, J. e Sur, S. (1997). Droit International Public, 3 ed. Editions Montchrestien, Paris. Condorelli, L. (2003). « L’évolution du champ d’application de la protection diplomatique » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas.
/*ref*/Cucos, D. (2014). « The position of the individual in post-codification diplomatic protection » in Czech yearbook of public and private international law, Vol. 5, Eva Roskotová Publishing, Praga.
/*ref*/Daillier, P. e Pellet A. (2002). Droit International Public, 7a Ed. Librairie Générale de Droit et de Jurisprudence, Paris.
/*ref*/Decaux, E. (1997). Droit International Public, Éditions Dalloz, Paris.
/*ref*/Diez de Velasco, M. (2018). Instituciones de Derecho Internacional Público, 18a ed, Editorial Tecnos, Madrid.
/*ref*/Dugard, J. (2005). « Diplomatic Protection and Human Rights: The Draft Articles of International Law Comission » in Australian Year Book of international Law, Vol. 24. Dupuy, P. (1998) Droit International Public, 4a Ed, Éditions Dalloz, Paris.
/*ref*/Ferrão, M. (2008). « A protecção diplomática - contributo para a compreensão do seu regime jurídico » in Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Vol XLIX - N. 01 e 02, Coimbra Editora, Coimbra.
/*ref*/Flauss, J. (2003). « Vers un aggiornamento des conditions d’exercise de la protection diplomatique » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas.
/*ref*/Gonçalves, A. e Quadros, F. (2015). Manual de Direito Internacional Público, 3a edição, Editora Almedina.
/*ref*/Grandino Rodas, J. (1974). « Jus cogens em Direito Internacional » in Revista da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, vol LXIX, fasc. II, São Paulo.
/*ref*/Heft, T. (1989). La protection de la propriété étrangéere en droit international public, Schulthess Polygraphischer Verlag Zurich, Zurich.
/*ref*/Hochepied, J, (1965). La protection Diplomatique des Sociétés et des Actionnaires, Editions A. Pedone, Paris.
/*ref*/Leigh, G. (1971). « Nationality and Diplomatic Protection » in The International and Comparative Law Quarterly Vol. 20, No. 3, Cambridge University Press, Cambridge. Malenovsky, J. (2003). « La pratique de la protection diplomatique dans les P.E.C.O., en Republique Tcheque en particulier » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas.
/*ref*/Mazzeschi, R. (2009). « Impact on the Law of Diplomatic Protection » in Kamminga e Schenin (ed.) The Impact of Human Rights Law on General International Law, Oxford University Press, Oxford.
/*ref*/Mazzuoli, V. (2007). Curso de Direito Internacional Público, 2a edição, Editora Revista dos Tribunais, Sao Paulo.
/*ref*/Menédez, F. (1995). Derecho Internacional Público, 2a Ed, Editorial Trotta, Madrid. Miranda, J. (2012). Curso de Direito Internacional Público, 5a edição, Editora Princípia.,Cascais.
/*ref*/Monaco, R. (1971). Manuale di Diritto Internazionale Pubblico, Unione Tipografico - Editrice Torinese, Torino.
/*ref*/Moura Ramos, R. (2019). Estudos de Direito Português da Nacionalidade, 2 ed. Editora Gestlegal, Coimbra.
/*ref*/Nasser, S. (2005). « Jus cogens: ainda esse desconhecido » in Revista DireitoGV, v.1, n.2, São Paulo.
/*ref*/Pergantis, V. (2006). « Towards a ‘Humanization’ of Diplomatic Protection? » in Zeitschrift Für Ausländisches Öffentliches Recht Und Völkerrecht,
/*ref*/Portela, P. (2017). Direito Internacional Público e Privado, 9a edição, Editora Juspodvm, Salvador.
/*ref*/Rezek, F. (2018). Direito internacional público: curso elementar, 17.a Ed., Saraiva, São Paulo.
/*ref*/Ridruejo, J. (2003). « La pratique diplomatique espagnole de la protection diplomatique » in Jean-François Flauss (ed.), La protection diplomatique - mutations contemporaines et pratiques nationales, Editions Nemesis, Bruxelas.
/*ref*/Rousseau. C. (1953). Droit International Public, Recueil Sirey, Paris. Ruzié, D. (1997). Droit International Public, 13a Ed. Éditions Dalloz, Paris. Schwarzenberger, G. (1967). « International Jus Cogens? » in The concept of jus cogens - Papers and Proceedings, Conference on International Law, Carnegie Endowment for International Peace, Geneva.
/*ref*/Shaw, M. (2008). International Law, 6th edition, Cambridge University Press, Cambridge. Sztucki, J. (1974). Jus Cogens and the Vienna Convention on the Law of Treaties: a Critical Appraisal, Springer-Verlag, Austria.
/*ref*/Trindade, A. (1984). O esgotamento de recursos internos no direito internacional, Editora Universidade de Brasilia, Brasilia.
/*ref*/Vermeer-Künzli, A. (2007). « A Matter of Interest: Diplomatic Protection and State Responsibility Erga omnes » in The International and Comparative Law Quarterly, Vol. 56, No. 3, Cambridge University Press, Cambridge.
/*ref*/Warbrick, C. (2002). « Diplomatic representations and diplomatic protection » in The International and Comparative Law Quarterly Vol. 51, No. 3, Cambridge University Press, Cambridge.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2022 Túllio Vieira de Aguiar
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2022 Túllio Vieira de Aguiar
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Programa de Posgrado en Derecho de la Universidad Federal de Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Programa de Posgrado en Derecho de la Universidad Federal de Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Teoria Jurídica Contemporânea; v. 7 (2022)
Teoria Jurídica Contemporânea; v. 7 (2022)
Teoria Jurídica Contemporânea; v. 7 (2022)
2526-0464
10.21875/tjc.v7i0
reponame:Teoria Jurídica Contemporânea
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Teoria Jurídica Contemporânea
collection Teoria Jurídica Contemporânea
repository.name.fl_str_mv Teoria Jurídica Contemporânea - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv tjc.ppgd.ufrj@gmail.com || rodrigocarelli@direito.ufrj.br || maysasdeandrade@gmail.com
_version_ 1797042348453003264