O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Rafael Rocha da
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Trágica
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/27025
Resumo: Neste  artigo  propomos  a  questão  do  riso  em  Nietzsche  como  expressão  do eterno  retorno,  a  celebração  máxima  da  vida,  como  crítica  ao  pensamento  conceitual  e ao  cristianismo.  Para  isso,  utilizaremos  as  obras  em  que  o  tema  do  riso  aparece  com mais  consistência: A  Gaia  ciência  e Assim  falou  Zaratustra.  Em  ambos,  a  criação  e  a afirmação  da  existência  aparecem  como  uma  postura  necessária  ao  homem  para  viver em  um  mundo  onde  Deus  está  morto.  Considerando  a  contradoutrina  de  Zaratustra,  o riso seria expressão dessa nova ética.
id UFRJ-24_6d73d4354bf35a486cf5fc4749535ed2
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/27025
network_acronym_str UFRJ-24
network_name_str Revista Trágica
repository_id_str
spelling O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNOrisoeterno retornovidacriaçãoNeste  artigo  propomos  a  questão  do  riso  em  Nietzsche  como  expressão  do eterno  retorno,  a  celebração  máxima  da  vida,  como  crítica  ao  pensamento  conceitual  e ao  cristianismo.  Para  isso,  utilizaremos  as  obras  em  que  o  tema  do  riso  aparece  com mais  consistência: A  Gaia  ciência  e Assim  falou  Zaratustra.  Em  ambos,  a  criação  e  a afirmação  da  existência  aparecem  como  uma  postura  necessária  ao  homem  para  viver em  um  mundo  onde  Deus  está  morto.  Considerando  a  contradoutrina  de  Zaratustra,  o riso seria expressão dessa nova ética.Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro2019-07-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/2702510.59488/tragica.v7i1.27025TRÁGICA: Estudos de Filosofia da Imanência; v. 7 n. 1 (2014): Varia1982-58701982-587010.59488/tragica.v7i1reponame:Revista Trágicainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/27025/14763Copyright (c) 2019 Rafael Rocha da Rosainfo:eu-repo/semantics/openAccessRosa, Rafael Rocha da2023-06-02T15:50:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/27025Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/PUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/oairevistatragica@yahoo.com.br1982-58701982-5870opendoar:2023-06-02T15:50:29Revista Trágica - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
title O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
spellingShingle O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
Rosa, Rafael Rocha da
riso
eterno retorno
vida
criação
title_short O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
title_full O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
title_fullStr O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
title_full_unstemmed O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
title_sort O RISO AFIRMADOR DO ETERNO RETORNO
author Rosa, Rafael Rocha da
author_facet Rosa, Rafael Rocha da
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rosa, Rafael Rocha da
dc.subject.por.fl_str_mv riso
eterno retorno
vida
criação
topic riso
eterno retorno
vida
criação
description Neste  artigo  propomos  a  questão  do  riso  em  Nietzsche  como  expressão  do eterno  retorno,  a  celebração  máxima  da  vida,  como  crítica  ao  pensamento  conceitual  e ao  cristianismo.  Para  isso,  utilizaremos  as  obras  em  que  o  tema  do  riso  aparece  com mais  consistência: A  Gaia  ciência  e Assim  falou  Zaratustra.  Em  ambos,  a  criação  e  a afirmação  da  existência  aparecem  como  uma  postura  necessária  ao  homem  para  viver em  um  mundo  onde  Deus  está  morto.  Considerando  a  contradoutrina  de  Zaratustra,  o riso seria expressão dessa nova ética.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-07-16
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/27025
10.59488/tragica.v7i1.27025
url https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/27025
identifier_str_mv 10.59488/tragica.v7i1.27025
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/27025/14763
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2019 Rafael Rocha da Rosa
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2019 Rafael Rocha da Rosa
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv TRÁGICA: Estudos de Filosofia da Imanência; v. 7 n. 1 (2014): Varia
1982-5870
1982-5870
10.59488/tragica.v7i1
reponame:Revista Trágica
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revista Trágica
collection Revista Trágica
repository.name.fl_str_mv Revista Trágica - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv revistatragica@yahoo.com.br
_version_ 1806551326853693440