Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pacheco, Gionatan Carlos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Trágica
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/35934
Resumo: O presente trabalho aborda a leitura feita por Michel Henry da obra de Spinoza. Partimos da chave de leitura de Henry, que é o conceito de felicidade como horizonte da afetividade. A partir dessa chave de leitura, analisaremos a proximidade destes autores em relação ao conceito de Deus, bem como a imanência relação mente-corpo. Como método de apresentação da centralidade da noção de afetividade em ambos os autores, veremos como cada um se vale dessa noção, com o objetivo de superar seus antecessores, no caso, Descartes e Husserl.
id UFRJ-24_9ac253a04569d09785b04916df4ac65b
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/35934
network_acronym_str UFRJ-24
network_name_str Revista Trágica
repository_id_str
spelling Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividadeSpinozaMichel HenryAfetividadeFelicidadeImanênciaO presente trabalho aborda a leitura feita por Michel Henry da obra de Spinoza. Partimos da chave de leitura de Henry, que é o conceito de felicidade como horizonte da afetividade. A partir dessa chave de leitura, analisaremos a proximidade destes autores em relação ao conceito de Deus, bem como a imanência relação mente-corpo. Como método de apresentação da centralidade da noção de afetividade em ambos os autores, veremos como cada um se vale dessa noção, com o objetivo de superar seus antecessores, no caso, Descartes e Husserl.Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro2020-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/3593410.59488/tragica.v13i3.35934TRÁGICA: Estudos de Filosofia da Imanência; v. 13 n. 3 (2020): Varia1982-58701982-587010.59488/tragica.v13i3reponame:Revista Trágicainstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/35934/pdfCopyright (c) 2020 Gionatan Carlos Pachecoinfo:eu-repo/semantics/openAccessPacheco, Gionatan Carlos2023-06-02T15:49:33Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/35934Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/PUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/oairevistatragica@yahoo.com.br1982-58701982-5870opendoar:2023-06-02T15:49:33Revista Trágica - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
title Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
spellingShingle Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
Pacheco, Gionatan Carlos
Spinoza
Michel Henry
Afetividade
Felicidade
Imanência
title_short Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
title_full Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
title_fullStr Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
title_full_unstemmed Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
title_sort Spinoza e Michel Henry: imanência e afetividade
author Pacheco, Gionatan Carlos
author_facet Pacheco, Gionatan Carlos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pacheco, Gionatan Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv Spinoza
Michel Henry
Afetividade
Felicidade
Imanência
topic Spinoza
Michel Henry
Afetividade
Felicidade
Imanência
description O presente trabalho aborda a leitura feita por Michel Henry da obra de Spinoza. Partimos da chave de leitura de Henry, que é o conceito de felicidade como horizonte da afetividade. A partir dessa chave de leitura, analisaremos a proximidade destes autores em relação ao conceito de Deus, bem como a imanência relação mente-corpo. Como método de apresentação da centralidade da noção de afetividade em ambos os autores, veremos como cada um se vale dessa noção, com o objetivo de superar seus antecessores, no caso, Descartes e Husserl.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-12-30
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/35934
10.59488/tragica.v13i3.35934
url https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/35934
identifier_str_mv 10.59488/tragica.v13i3.35934
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/35934/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2020 Gionatan Carlos Pacheco
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2020 Gionatan Carlos Pacheco
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv TRÁGICA: Estudos de Filosofia da Imanência; v. 13 n. 3 (2020): Varia
1982-5870
1982-5870
10.59488/tragica.v13i3
reponame:Revista Trágica
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Revista Trágica
collection Revista Trágica
repository.name.fl_str_mv Revista Trágica - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv revistatragica@yahoo.com.br
_version_ 1806551327555190784