A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Barros Lisboa, Marcos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/19577
Resumo: O ensino da teoria neoclássica em diversas universidades brasileiras segue com freqüência um roteiro algo previsível: ao longo das primeiras aulas o professor sistematiza os primeiros capítulos de algum manual de micro ou macroeconomia neoclássica para graduação, destacando, com especial ênfase, as hipóteses utilizadas. Segue-se uma breve discussão sobre como uma casual evidência empírica revela o total absurdo destas hipóteses. A conclusão inevitável é o necessário abandono da teoria neoclássica e a urgência de uma teoria alternativa. Dependendo da universidade em questão esta teoria alternativa pode ser: pós-keynesiana; neo-ricardiana; neo-shumpeteriana; marxista; ou qualquer combinação criativa das alternativas anteriores.
id UFRJ-2_61c0c00afd6cb0227e31b6879abd5195
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/19577
network_acronym_str UFRJ-2
network_name_str Revista de Economia Contemporânea
repository_id_str
spelling A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticasde Barros Lisboa, Marcosmétodoequilíbriotradição neoclássicaO ensino da teoria neoclássica em diversas universidades brasileiras segue com freqüência um roteiro algo previsível: ao longo das primeiras aulas o professor sistematiza os primeiros capítulos de algum manual de micro ou macroeconomia neoclássica para graduação, destacando, com especial ênfase, as hipóteses utilizadas. Segue-se uma breve discussão sobre como uma casual evidência empírica revela o total absurdo destas hipóteses. A conclusão inevitável é o necessário abandono da teoria neoclássica e a urgência de uma teoria alternativa. Dependendo da universidade em questão esta teoria alternativa pode ser: pós-keynesiana; neo-ricardiana; neo-shumpeteriana; marxista; ou qualquer combinação criativa das alternativas anteriores.IE-UFRJ2018-08-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/19577Revista de Economia Contemporânea; Rev. Econ. Contemp., v. 1, n. 2, jul./dez. 1997Journal of Contemporary Economics; Rev. Econ. Contemp., v. 1, n. 2, jul./dez. 19971980-5527porhttps://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/19577/11342Copyright (c) 2018 Marcos de Barros Lisboaoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/195772019-02-08T18:57:01Z
dc.title.none.fl_str_mv A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas
title A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas
spellingShingle A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas
de Barros Lisboa, Marcos
método
equilíbrio
tradição neoclássica
title_short A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas
title_full A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas
title_fullStr A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas
title_full_unstemmed A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas
title_sort A miséria da crítica heterodoxa: primeira parte - sobre as críticas
dc.creator.none.fl_str_mv de Barros Lisboa, Marcos
author de Barros Lisboa, Marcos
author_facet de Barros Lisboa, Marcos
author_role author
dc.subject.none.fl_str_mv método
equilíbrio
tradição neoclássica
topic método
equilíbrio
tradição neoclássica
description O ensino da teoria neoclássica em diversas universidades brasileiras segue com freqüência um roteiro algo previsível: ao longo das primeiras aulas o professor sistematiza os primeiros capítulos de algum manual de micro ou macroeconomia neoclássica para graduação, destacando, com especial ênfase, as hipóteses utilizadas. Segue-se uma breve discussão sobre como uma casual evidência empírica revela o total absurdo destas hipóteses. A conclusão inevitável é o necessário abandono da teoria neoclássica e a urgência de uma teoria alternativa. Dependendo da universidade em questão esta teoria alternativa pode ser: pós-keynesiana; neo-ricardiana; neo-shumpeteriana; marxista; ou qualquer combinação criativa das alternativas anteriores.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-08-20
dc.type.none.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigo avaliado pelos Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/19577
url https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/19577
dc.language.none.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/rec/article/view/19577/11342
dc.rights.none.fl_str_mv Copyright (c) 2018 Marcos de Barros Lisboa
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 Marcos de Barros Lisboa
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv IE-UFRJ
publisher.none.fl_str_mv IE-UFRJ
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Economia Contemporânea; Rev. Econ. Contemp., v. 1, n. 2, jul./dez. 1997
Journal of Contemporary Economics; Rev. Econ. Contemp., v. 1, n. 2, jul./dez. 1997
1980-5527
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1789436681601941505