Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Villa,Ester Bullich
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Pereira,Marcos Gervasio, Alonso,Jorge Makhlouta, Beutler,Sidinei Júlio, Leles,Paulo Sérgio dos Santos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Floresta e Ambiente
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000100090
Resumo: RESUMO Os objetivos deste estudo foram avaliar a deposição de serapilheira ao longo de dois anos e a qualidade nutricional da serapilheira, em função do espaçamento de plantio visando à restauração florestal. Os espaçamentos de plantio 1 × 1; 1,5 × 1,5; 2 × 2 e 3 × 2 m, constituem as unidades amostrais dos tratamentos. No espaçamento 1 × 1 m foi observada a maior deposição de serapilheira, não havendo diferenças entre as unidades dos demais espaçamentos. A fração folha mostrou, em todos os espaçamentos, maior aporte de serapilheira (77%). O maior conteúdo de nutrientes foi observado no espaçamento 1 × 1 m. Em geral, constatou-se a seguinte ordem quanto o conteúdo de nutrientes da serapilheira N > Ca > K > Mg > P.
id UFRJ-3_54ad9b584f536f591fe18bfdde312ef1
oai_identifier_str oai:scielo:S2179-80872016000100090
network_acronym_str UFRJ-3
network_name_str Floresta e Ambiente
repository_id_str
spelling Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantionutrição florestalciclagem de nutrientesmaterial decíduoRESUMO Os objetivos deste estudo foram avaliar a deposição de serapilheira ao longo de dois anos e a qualidade nutricional da serapilheira, em função do espaçamento de plantio visando à restauração florestal. Os espaçamentos de plantio 1 × 1; 1,5 × 1,5; 2 × 2 e 3 × 2 m, constituem as unidades amostrais dos tratamentos. No espaçamento 1 × 1 m foi observada a maior deposição de serapilheira, não havendo diferenças entre as unidades dos demais espaçamentos. A fração folha mostrou, em todos os espaçamentos, maior aporte de serapilheira (77%). O maior conteúdo de nutrientes foi observado no espaçamento 1 × 1 m. Em geral, constatou-se a seguinte ordem quanto o conteúdo de nutrientes da serapilheira N > Ca > K > Mg > P.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2016-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000100090Floresta e Ambiente v.23 n.1 2016reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.067513info:eu-repo/semantics/openAccessVilla,Ester BullichPereira,Marcos GervasioAlonso,Jorge MakhloutaBeutler,Sidinei JúlioLeles,Paulo Sérgio dos Santospor2017-04-11T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872016000100090Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2017-04-11T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
title Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
spellingShingle Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
Villa,Ester Bullich
nutrição florestal
ciclagem de nutrientes
material decíduo
title_short Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
title_full Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
title_fullStr Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
title_full_unstemmed Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
title_sort Aporte de Serapilheira e Nutrientes em Área de Restauração Florestal com Diferentes Espaçamentos de Plantio
author Villa,Ester Bullich
author_facet Villa,Ester Bullich
Pereira,Marcos Gervasio
Alonso,Jorge Makhlouta
Beutler,Sidinei Júlio
Leles,Paulo Sérgio dos Santos
author_role author
author2 Pereira,Marcos Gervasio
Alonso,Jorge Makhlouta
Beutler,Sidinei Júlio
Leles,Paulo Sérgio dos Santos
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Villa,Ester Bullich
Pereira,Marcos Gervasio
Alonso,Jorge Makhlouta
Beutler,Sidinei Júlio
Leles,Paulo Sérgio dos Santos
dc.subject.por.fl_str_mv nutrição florestal
ciclagem de nutrientes
material decíduo
topic nutrição florestal
ciclagem de nutrientes
material decíduo
description RESUMO Os objetivos deste estudo foram avaliar a deposição de serapilheira ao longo de dois anos e a qualidade nutricional da serapilheira, em função do espaçamento de plantio visando à restauração florestal. Os espaçamentos de plantio 1 × 1; 1,5 × 1,5; 2 × 2 e 3 × 2 m, constituem as unidades amostrais dos tratamentos. No espaçamento 1 × 1 m foi observada a maior deposição de serapilheira, não havendo diferenças entre as unidades dos demais espaçamentos. A fração folha mostrou, em todos os espaçamentos, maior aporte de serapilheira (77%). O maior conteúdo de nutrientes foi observado no espaçamento 1 × 1 m. Em geral, constatou-se a seguinte ordem quanto o conteúdo de nutrientes da serapilheira N > Ca > K > Mg > P.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-03-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000100090
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872016000100090
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/2179-8087.067513
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Floresta e Ambiente v.23 n.1 2016
reponame:Floresta e Ambiente
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Floresta e Ambiente
collection Floresta e Ambiente
repository.name.fl_str_mv Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv floramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||
_version_ 1750128141274185728