Deposição de serapilheira e nutrientes em plantio de Eucalyptus urophylla × E. globulus
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000300006 |
Resumo: | Objetivou-se com o presente estudo avaliar a deposição de serapilheira e nutrientes em plantio de Eucalyptus urophylla × Eucalyptus globulus, em Eldorado do Sul-RS. Foram alocadas sistematicamente quatro parcelas de 20 m × 20 m, cada uma com quatro coletores de serapilheira de 1 m². A serapilheira foi coletada quinzenalmente, entre janeiro/2007 e dezembro/2010. A produção de serapilheira foi crescente, com o aumento da idade do povoamento, sendo 6,9 Mg ha-1 aos seis e 8,5 Mg ha-1 aos nove anos. A fração folhas correspondeu, em média, a 66,9% da serapilheira total, seguida pelos galhos finos (14,7%), miscelânea (10,5%) e galhos grossos (7,9%). A deposição apresentou padrão sazonal, sendo maior no período de aumento da temperatura do ar. A fração folhas foi responsável por maior parte do retorno de nutrientes via serapilheira, variando de 58,2 a 81,8% da quantidade de Cu e N, respectivamente. |
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Deposição de serapilheira e nutrientes em plantio de Eucalyptus urophylla × E. globulusnutrição florestaldisponibilidade de nutrientessustentabilidade florestalciclagem de nutrientesObjetivou-se com o presente estudo avaliar a deposição de serapilheira e nutrientes em plantio de Eucalyptus urophylla × Eucalyptus globulus, em Eldorado do Sul-RS. Foram alocadas sistematicamente quatro parcelas de 20 m × 20 m, cada uma com quatro coletores de serapilheira de 1 m². A serapilheira foi coletada quinzenalmente, entre janeiro/2007 e dezembro/2010. A produção de serapilheira foi crescente, com o aumento da idade do povoamento, sendo 6,9 Mg ha-1 aos seis e 8,5 Mg ha-1 aos nove anos. A fração folhas correspondeu, em média, a 66,9% da serapilheira total, seguida pelos galhos finos (14,7%), miscelânea (10,5%) e galhos grossos (7,9%). A deposição apresentou padrão sazonal, sendo maior no período de aumento da temperatura do ar. A fração folhas foi responsável por maior parte do retorno de nutrientes via serapilheira, variando de 58,2 a 81,8% da quantidade de Cu e N, respectivamente.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2014-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000300006Floresta e Ambiente v.21 n.3 2014reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.053913info:eu-repo/semantics/openAccessViera,MárcioSchumacher,Mauro ValdirAraújo,Elias FrankCorrêa,Robson SchaffCaldeira,Marcos Vinicius Wincklerpor2014-09-01T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872014000300006Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2014-09-01T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Objetivou-se com o presente estudo avaliar a deposição de serapilheira e nutrientes em plantio de Eucalyptus urophylla × Eucalyptus globulus, em Eldorado do Sul-RS. Foram alocadas sistematicamente quatro parcelas de 20 m × 20 m, cada uma com quatro coletores de serapilheira de 1 m². A serapilheira foi coletada quinzenalmente, entre janeiro/2007 e dezembro/2010. A produção de serapilheira foi crescente, com o aumento da idade do povoamento, sendo 6,9 Mg ha-1 aos seis e 8,5 Mg ha-1 aos nove anos. A fração folhas correspondeu, em média, a 66,9% da serapilheira total, seguida pelos galhos finos (14,7%), miscelânea (10,5%) e galhos grossos (7,9%). A deposição apresentou padrão sazonal, sendo maior no período de aumento da temperatura do ar. A fração folhas foi responsável por maior parte do retorno de nutrientes via serapilheira, variando de 58,2 a 81,8% da quantidade de Cu e N, respectivamente. |
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