Avaliação do Potencial Energético de Bambusa vulgaris em Função da Idade
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100181 |
Resumo: | RESUMO Este trabalho teve como objetivo a avaliação energética de Bambusa vulgaris ex J.C. Wendl. var. vulgaris com idades de 1, 2 e 3 anos. As amostras, provenientes de três posições ao longo do colmo (base, meio e topo), foram coletadas no plantio comercial, manejado para produção de energia, tendo os teores de material volátil, cinzas e carbono fixo; o poder calorífico superior, a densidade básica e a densidade energética; os teores de extrativos, holocelulose e lignina total determinadas. Os resultados indicam que para as idades de 1 a 3 anos houve aumento do teor de cinzas, densidade básica e energética, diminuição do teor de material volátil, de carbono fixo e de poder calorífico. Também indicam que da base para o topo houve aumento do teor de cinzas, densidade básica e energética, diminuição do teor de material volátil, de carbono fixo e do poder calorífico. Elegendo a densidade energética como a melhor variável, é possível afirmar que a qualidade da biomassa de Bambusa vulgaris como insumo energético melhora com o aumento da idade e nas porções superiores dos colmos, produzindo maior quantidade de energia por unidade de volume. |
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Avaliação do Potencial Energético de Bambusa vulgaris em Função da Idadebambubiomassadensidade energéticaRESUMO Este trabalho teve como objetivo a avaliação energética de Bambusa vulgaris ex J.C. Wendl. var. vulgaris com idades de 1, 2 e 3 anos. As amostras, provenientes de três posições ao longo do colmo (base, meio e topo), foram coletadas no plantio comercial, manejado para produção de energia, tendo os teores de material volátil, cinzas e carbono fixo; o poder calorífico superior, a densidade básica e a densidade energética; os teores de extrativos, holocelulose e lignina total determinadas. Os resultados indicam que para as idades de 1 a 3 anos houve aumento do teor de cinzas, densidade básica e energética, diminuição do teor de material volátil, de carbono fixo e de poder calorífico. Também indicam que da base para o topo houve aumento do teor de cinzas, densidade básica e energética, diminuição do teor de material volátil, de carbono fixo e do poder calorífico. Elegendo a densidade energética como a melhor variável, é possível afirmar que a qualidade da biomassa de Bambusa vulgaris como insumo energético melhora com o aumento da idade e nas porções superiores dos colmos, produzindo maior quantidade de energia por unidade de volume.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2017-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872017000100181Floresta e Ambiente v.24 2017reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.123314info:eu-repo/semantics/openAccessVale,Ailton Teixeira doMoreira,Alessandro Cezar de OliveiraMartins,Ildeu S.por2017-08-14T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872017000100181Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2017-08-14T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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