Análise termomecânica da madeira de Corymbia citriodora submetida a gradientes térmicos
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Floresta e Ambiente |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000300009 |
Resumo: | A madeira, quando exposta a condições de estresse, como no caso de um gradiente de temperatura, pode levar a estrutura de uma determinada instalação ao desmoronamento. A taxa na qual a madeira se converte em carvão é determinante, em função da redução da seção resistente. A presente investigação teve como objetivo avaliar o comportamento termomecânico da madeira de Corymbia citriodora submetida a gradientes de temperatura e diferentes tempos de exposição, com diferentes tratamentos (Verniz e CCB), com o intuito de minimizar o processo de carbonização. No que diz respeito aos ensaios mecânicos, pode-se afirmar que o aumento da temperatura de carbonização e do tempo de exposição das amostras ocasionou um decréscimo da resistência à compressão paralelamente às fibras do material, ocasionado fragilidade de carregamento. Os tratamentos testados (CCB e Verniz) não apresentaram resultados satisfatórios no que diz respeito ao retardo da combustão, não sendo, portanto, recomendáveis para esses fins. |
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Análise termomecânica da madeira de Corymbia citriodora submetida a gradientes térmicosresistência dos materiaisestruturas de madeiratemperaturaA madeira, quando exposta a condições de estresse, como no caso de um gradiente de temperatura, pode levar a estrutura de uma determinada instalação ao desmoronamento. A taxa na qual a madeira se converte em carvão é determinante, em função da redução da seção resistente. A presente investigação teve como objetivo avaliar o comportamento termomecânico da madeira de Corymbia citriodora submetida a gradientes de temperatura e diferentes tempos de exposição, com diferentes tratamentos (Verniz e CCB), com o intuito de minimizar o processo de carbonização. No que diz respeito aos ensaios mecânicos, pode-se afirmar que o aumento da temperatura de carbonização e do tempo de exposição das amostras ocasionou um decréscimo da resistência à compressão paralelamente às fibras do material, ocasionado fragilidade de carregamento. Os tratamentos testados (CCB e Verniz) não apresentaram resultados satisfatórios no que diz respeito ao retardo da combustão, não sendo, portanto, recomendáveis para esses fins.Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro2014-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000300009Floresta e Ambiente v.21 n.3 2014reponame:Floresta e Ambienteinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/2179-8087.032613info:eu-repo/semantics/openAccessPaula,Marcos Oliveira deLoiola,Pedro LicioMoreira,Gisele RodriguesSegundinho,Pedro Gutemberg de Alcântarapor2014-09-01T00:00:00Zoai:scielo:S2179-80872014000300009Revistahttps://www.floram.org/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpfloramjournal@gmail.com||floram@ufrrj.br||2179-80871415-0980opendoar:2014-09-01T00:00Floresta e Ambiente - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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