Terapia medicamentosa na depressão pós-acidente vascular encefálico
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Jornal Brasileiro de Psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852009000200012 |
Resumo: | OBJETIVO: Este estudo visa realizar uma revisão de literatura sobre a terapia farmacológica na depressão pós-AVE. MÉTODO: Foi feita uma revisão nos bancos de dados MedLine e SciELO, utilizando-se como descritores primários "stroke", "depression" e "treatment", incluindo artigos publicados entre 1996 e 2008. RESULTADOS: Treze artigos foram selecionados. Foram encontrados dez artigos que apresentaram terapias farmacológicas eficazes no tratamento da depressão pós-AVE e três em que as terapias farmacológicas utilizadas não trouxeram benefício para a depressão dos grupos em estudo. CONCLUSÃO: O manejo farmacológico da DPAVE pode ser realizado de maneira profilática ou terapêutica. Em ambas as modalidades, os inibidores de recaptação seletiva são as medicações mais adequadas, destacando-se a fluoxetina e, em pacientes adequadamente selecionados, a reboxetina e o citalopram. A nortriptilina, antidepressivo tricíclico, é uma alternativa com relativa eficácia na conduta da DPAVE. |
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Terapia medicamentosa na depressão pós-acidente vascular encefálicoDepressãoacidente vascular encefálicotratamentoOBJETIVO: Este estudo visa realizar uma revisão de literatura sobre a terapia farmacológica na depressão pós-AVE. MÉTODO: Foi feita uma revisão nos bancos de dados MedLine e SciELO, utilizando-se como descritores primários "stroke", "depression" e "treatment", incluindo artigos publicados entre 1996 e 2008. RESULTADOS: Treze artigos foram selecionados. Foram encontrados dez artigos que apresentaram terapias farmacológicas eficazes no tratamento da depressão pós-AVE e três em que as terapias farmacológicas utilizadas não trouxeram benefício para a depressão dos grupos em estudo. CONCLUSÃO: O manejo farmacológico da DPAVE pode ser realizado de maneira profilática ou terapêutica. Em ambas as modalidades, os inibidores de recaptação seletiva são as medicações mais adequadas, destacando-se a fluoxetina e, em pacientes adequadamente selecionados, a reboxetina e o citalopram. A nortriptilina, antidepressivo tricíclico, é uma alternativa com relativa eficácia na conduta da DPAVE.Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro2009-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-20852009000200012Jornal Brasileiro de Psiquiatria v.58 n.2 2009reponame:Jornal Brasileiro de Psiquiatria (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/S0047-20852009000200012info:eu-repo/semantics/openAccessRibeiro,Daniel SilvaCerqueira Filho,Edilberto Amorim deLosapio,Mirella FiuzaSena,Eduardo Pondé depor2009-08-13T00:00:00Zoai:scielo:S0047-20852009000200012Revistahttp://portalrev.enfermagem.bvs.br/index.php?issn=0047-2085&lang=ptONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||editora@ipub.ufrj.br1982-02080047-2085opendoar:2009-08-13T00:00Jornal Brasileiro de Psiquiatria (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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