Tendências da mortalidade por câncer do colo do útero no Piauí, 2000-2011
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2016000300282 |
Resumo: | Resumo Introdução O objetivo deste artigo é avaliar a tendência de mortalidade por câncer do colo do útero no Piauí e em seus 11 territórios de desenvolvimento (TDs) de 2000 a 2011. Métodos Realizou-se análise de série temporal, com dados sobre óbitos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As taxas de mortalidade foram corrigidas com redistribuição proporcional dos óbitos por “neoplasia do útero, parte não especificada” e padronizadas por idade. A tendência das taxas de mortalidade foi avaliada utilizando-se o método joinpoint. Resultados Houve predisposição de aumento na taxa de mortalidade por câncer do colo do útero em todo o Estado (VPA=+2,3%; IC95%=0,2-4,5), principalmente no TD 5 (VPA=+11,6; IC95%=9,4-37,5) e no TD 10 (VPA=+11,4; IC95%=0,7-23,2). Os demais TDs apresentaram tendência estável da taxa de mortalidade. Conclusões De 2000 a 2011, tendeu-se ao aumento da mortalidade por câncer do colo uterino, sugerindo dificuldade de diagnóstico precoce e de tratamento dessa neoplasia no Estado. |
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Tendências da mortalidade por câncer do colo do útero no Piauí, 2000-2011tendênciasmortalidadecâncer do colo do úteroestudo de séries temporaisResumo Introdução O objetivo deste artigo é avaliar a tendência de mortalidade por câncer do colo do útero no Piauí e em seus 11 territórios de desenvolvimento (TDs) de 2000 a 2011. Métodos Realizou-se análise de série temporal, com dados sobre óbitos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As taxas de mortalidade foram corrigidas com redistribuição proporcional dos óbitos por “neoplasia do útero, parte não especificada” e padronizadas por idade. A tendência das taxas de mortalidade foi avaliada utilizando-se o método joinpoint. Resultados Houve predisposição de aumento na taxa de mortalidade por câncer do colo do útero em todo o Estado (VPA=+2,3%; IC95%=0,2-4,5), principalmente no TD 5 (VPA=+11,6; IC95%=9,4-37,5) e no TD 10 (VPA=+11,4; IC95%=0,7-23,2). Os demais TDs apresentaram tendência estável da taxa de mortalidade. Conclusões De 2000 a 2011, tendeu-se ao aumento da mortalidade por câncer do colo uterino, sugerindo dificuldade de diagnóstico precoce e de tratamento dessa neoplasia no Estado.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro2016-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2016000300282Cadernos Saúde Coletiva v.24 n.3 2016reponame:Cadernos Saúde Coletiva (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/1414-462x201600030026info:eu-repo/semantics/openAccessMadeiro,AlbertoRufino,Andréa CronembergerBrandão,Natália de SampaioSantos,Isadora de Sousapor2016-12-13T00:00:00Zoai:scielo:S1414-462X2016000300282Revistahttp://www.iesc.ufrj.br/cadernos/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpabelha@iesc.ufrj.br||abelha@iesc.ufrj.br2358-291X1414-462Xopendoar:2016-12-13T00:00Cadernos Saúde Coletiva (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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