Uso de substâncias psicoativas entre universitários brasileiros: perfil epidemiológico, contextos de uso e limitações metodológicas dos estudos
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Data de Publicação: | 2017 |
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Resumo: | Resumo Introdução O uso de substâncias psicoativas (SPAs) é reconhecido como problema de saúde pública mundial presente em diferentes segmentos populacionais, inclusive em universitários. O objetivo do estudo é analisar a produção científica nacional acerca do uso das SPAs por universitários brasileiros. Métodos Realizou-se revisão sistemática de literatura entre 2008 e 2015 em português e inglês. Resultados O álcool aparece como a SPA mais consumida, seguida de tabaco e maconha. O uso inicial das SPAs vincula-se à busca de diversão/prazer, e o ambiente universitário é apontado como motivador do uso. São escassos os estudos nacionais que buscam a correlação entre uso de SPAs e melhoramento cognitivo. Conclusão Conclui-se que as pesquisas nacionais apresentam limitações ao investigar os motivos e as expectativas de uso das SPAs para além do recreativo, por exemplo, a busca por melhoria de notas ou de desempenho acadêmico. |
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Uso de substâncias psicoativas entre universitários brasileiros: perfil epidemiológico, contextos de uso e limitações metodológicas dos estudosestudantesuniversidadespsicoativosResumo Introdução O uso de substâncias psicoativas (SPAs) é reconhecido como problema de saúde pública mundial presente em diferentes segmentos populacionais, inclusive em universitários. O objetivo do estudo é analisar a produção científica nacional acerca do uso das SPAs por universitários brasileiros. Métodos Realizou-se revisão sistemática de literatura entre 2008 e 2015 em português e inglês. Resultados O álcool aparece como a SPA mais consumida, seguida de tabaco e maconha. O uso inicial das SPAs vincula-se à busca de diversão/prazer, e o ambiente universitário é apontado como motivador do uso. São escassos os estudos nacionais que buscam a correlação entre uso de SPAs e melhoramento cognitivo. Conclusão Conclui-se que as pesquisas nacionais apresentam limitações ao investigar os motivos e as expectativas de uso das SPAs para além do recreativo, por exemplo, a busca por melhoria de notas ou de desempenho acadêmico.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro2017-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2017000400498Cadernos Saúde Coletiva v.25 n.4 2017reponame:Cadernos Saúde Coletiva (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/1414-462x201700040181info:eu-repo/semantics/openAccessFernandes,Thaís FerrazMonteiro,Brisa Marina de MeirelesSilva,Júlia Brighenti MenezesOliveira,Kênia Marice deViana,Nájila Aélida OliveiraGama,Carlos Alberto Pegolo daGuimarães,Denise Alvespor2018-05-16T00:00:00Zoai:scielo:S1414-462X2017000400498Revistahttp://www.iesc.ufrj.br/cadernos/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpabelha@iesc.ufrj.br||abelha@iesc.ufrj.br2358-291X1414-462Xopendoar:2018-05-16T00:00Cadernos Saúde Coletiva (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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