Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mansur,João Paulo
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Mana (Rio de Janeiro. Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132019000200427
Resumo: Resumo Este artigo investiga as interpretações sociocriminológicas de José Lins do Rego sobre o cangaço que lhe serviram de pano de fundo para desenvolver os romances Pedra Bonita e Cangaceiros. Mostra-se como o romancista se posicionava perante duas teorias criminológicas que, em sua época, tentavam compreender o cangaço: a teoria do banditismo social e a antropologia criminal da Escola Positiva brasileira. Conclui-se que o caminho trilhado por Rego para explicar a gênese do cangaço passava por entendê-lo em função das disputas coronelistas.
id UFRJ-9_da79f098505905d246fd92c7443b6efb
oai_identifier_str oai:scielo:S0104-93132019000200427
network_acronym_str UFRJ-9
network_name_str Mana (Rio de Janeiro. Online)
repository_id_str
spelling Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e CangaceirosCangaçoJosé Lins do RegoCoronelismoAntropologia criminalHistória do DireitoResumo Este artigo investiga as interpretações sociocriminológicas de José Lins do Rego sobre o cangaço que lhe serviram de pano de fundo para desenvolver os romances Pedra Bonita e Cangaceiros. Mostra-se como o romancista se posicionava perante duas teorias criminológicas que, em sua época, tentavam compreender o cangaço: a teoria do banditismo social e a antropologia criminal da Escola Positiva brasileira. Conclui-se que o caminho trilhado por Rego para explicar a gênese do cangaço passava por entendê-lo em função das disputas coronelistas.Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS-Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ2019-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132019000200427Mana v.25 n.2 2019reponame:Mana (Rio de Janeiro. Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/1678-49442019v25n2p427info:eu-repo/semantics/openAccessMansur,João Paulopor2019-09-03T00:00:00Zoai:scielo:S0104-93132019000200427Revistahttp://www.scielo.br/manaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevistamana@bighost.com.br||revistamanappgas@gmail.com1678-49440104-9313opendoar:2019-09-03T00:00Mana (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros
title Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros
spellingShingle Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros
Mansur,João Paulo
Cangaço
José Lins do Rego
Coronelismo
Antropologia criminal
História do Direito
title_short Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros
title_full Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros
title_fullStr Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros
title_full_unstemmed Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros
title_sort Literatura ou antropologia criminal? O cangaço em Pedra Bonita e Cangaceiros
author Mansur,João Paulo
author_facet Mansur,João Paulo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mansur,João Paulo
dc.subject.por.fl_str_mv Cangaço
José Lins do Rego
Coronelismo
Antropologia criminal
História do Direito
topic Cangaço
José Lins do Rego
Coronelismo
Antropologia criminal
História do Direito
description Resumo Este artigo investiga as interpretações sociocriminológicas de José Lins do Rego sobre o cangaço que lhe serviram de pano de fundo para desenvolver os romances Pedra Bonita e Cangaceiros. Mostra-se como o romancista se posicionava perante duas teorias criminológicas que, em sua época, tentavam compreender o cangaço: a teoria do banditismo social e a antropologia criminal da Escola Positiva brasileira. Conclui-se que o caminho trilhado por Rego para explicar a gênese do cangaço passava por entendê-lo em função das disputas coronelistas.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132019000200427
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132019000200427
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/1678-49442019v25n2p427
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS-Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
publisher.none.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS-Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
dc.source.none.fl_str_mv Mana v.25 n.2 2019
reponame:Mana (Rio de Janeiro. Online)
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Mana (Rio de Janeiro. Online)
collection Mana (Rio de Janeiro. Online)
repository.name.fl_str_mv Mana (Rio de Janeiro. Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv revistamana@bighost.com.br||revistamanappgas@gmail.com
_version_ 1750128184335007744