A ambiguidade do trabalho na pós-modernidade: a nova subjetividade e os vínculos humanos na sociedade gerencial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Natália Fonseca
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/13134
Resumo: Analisa as maneiras como a sociedade gerencial desenvolve nas mentes uma representação do mundo e da própria pessoa humana, de modo que o único caminho aparente de realização de si consista na lógica da produtividade e em sua relação psíquica e social, tornando a empresa uma referência para construção do sujeito. O trabalho na pós-modernidade ocupa um espaço no desejo do indivíduo de modo que as pessoas buscam somente neste papel o sentido de suas vidas, inviabilizando a auto-realização plena do Homem. Hoje já necessidade de um eu maleável, uma colagem de fragmentos em incessante vir a ser, sempre aberto a novas experiências, são essas as condições adequadas ao trabalho de curto prazo, as instituições flexíveis e a nova empregabilidade. A empregabilidade constitui-se em um microdispositivo de controle micropolítico na produção de subjetividade (ROHM, 2003). Trazendo esta realidade para o mundo empresarial, são muito comuns dentro das corporações os casos declarados de violência perversa e assédio moral. Sennett (2000) diz que o sentido da vida e da morte não se contabiliza. E é por isso que se deve dar vazão às relações humanas e à satisfação da alma, e não só ao capital, ao capitalismo. Para embasar este estudo busca-se o caminho de construção da noção de trabalho até alcançar o gerenciamento atual na pós-modernidade. Espera-se, assim, ampliar a compreensão deste fenômeno e viabilizar a produção de métodos mais eficazes e humanizantes da prática de gestão de pessoas nas organizações. Será adotada a pesquisa bibliográfica através da revisão da literatura em ciências sociais e na teoria crítica aplicada a análise da administração na atualidade. De acordo com Faria (2007), cabe a Teoria Crítica desenvolver formulações que expliquem o real em sua forma e em sua abstância, que permitam compreender para além do que pode ser visto e imediatamente entendido pela sociedade.
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