Racionalidade e incerteza: o espírito animal do Homo Economicus
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/2424 |
Resumo: | Ao abrir e estudar um dos clássicos manuais de microeconomia amplamente utilizados nas mais diversas instituições de ensino, deparar-se-á o curioso em questão com uma série de conceitos e modelos ortodoxos apresentando o homem como racional e totalmente maximizador, atuante em um mercado com perfeita disponibilidade de condições. Circula em Wall Street, por exemplo, um antigo ditado no qual se considera o mercado basicamente afetado por dois fatores pressípuos, apontados como o medo e a ganância, desconsiderando todos os demais fatores psicológicos que influenciam o humor dos agentes e consequentemente afetam o mesmo durante qualquer processo decisório. Busca-se evidenciar o comportamento humano real, observável na atuação prática dos agentes em suas decisões cotidianas e de investimento. O que há de real no Homo Economicus e o que há de teórico ortodoxo no homem movido pelo espírito animal? Que fatores efetivamente influenciam e enviesam os agentes no momento decisório? Como proceder para efetivamente maximizar seu bem-estar através das mais acertadas escolhas? |
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