Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Raissa Maria Siqueira da
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/4974
Resumo: No Brasil, recentes descobertas de um volume considerável de hidrocarbonetos em reservatórios carbonáticos do tipo lacustres na Bacia de Campos têm motivado diversos estudos a fim de se entender a petrofísica desses reservatórios. No cenário atual, tais rochas têm enorme importância, uma vez que constituem as rochas reservatório do intervalo Pré-Sal (Kinoshita, 2010; Câmara, 2013; Belila, 2014), sendo assim o estudo de análogos aflorantes é recomendável. O afloramento do nosso estudo situa-se na bacia Sergipe-Alagoas que se localiza no Nordeste do Brasil e pertence à Formação Morro do chaves (classificada como sequência de carbonatos coquinoides intercalados com folhelhos). Com o objetivo de caracterizar a estrutura porosa das coquinas foram utilizados dois métodos sendo estes Porosimetria por Intrusão de Mercúrio (MICP) e análise visual de lâminas delgadas que quando relacionados permitiram um melhor entendimento da estrutura porosa das amostras. Foram geradas primeiramente a partir das amostras 27 lâminas delgadas das quais foram utilizadas para este trabalho 15 lâminas. A posteriori os plugs gerados foram submetidos a análise laboratorial para a obtenção de dados com porosidade permeabilidade e pressão capilar. Como resultado tivemos as descrições das lâminas delgadas segundo Lucia (1983) com o propósito de realizar a uma caracterização da porosidade. Também foram gerados dados de injeção de mercúrio e análise dos dados de porosidade e permeabilidade. Os principais tipos de porosidade encontrados foram intragranular∕Móldica, interpartícula. As amostras apresentam porosidades variando entre 5% a 15% e permeabilidade variando entre 5,8 mD e 282 mD que são classificadas respectivamente como boa e excelente. Para os resultados de MICP as amostras apresentam as estruturas mesoporosas como a de maior significado a nível de acúmulo de fluido pois ocorrem picos de saturação de mercúrio relevantes.
id UFRJ_04f2f15aa21789f2057d85b4558c99da
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/4974
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Silva, Raissa Maria Siqueira dahttp://lattes.cnpq.br/3576845094175215http://lattes.cnpq.br/9437051272846769Ribeiro, Mariléa Gomes dos Santoshttp://lattes.cnpq.br/6838038881434963Silva Junior, Gerson Cardoso dahttp://lattes.cnpq.br/4103236636522942Falcão, Flavia de Oliveira Limahttp://lattes.cnpq.br/4623673081134228Schuab, Frederico Bastoshttp://lattes.cnpq.br/7084275957800329Perosi, Fábio André2018-09-13T13:33:36Z2023-11-30T03:02:28Z2016-02http://hdl.handle.net/11422/4974Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-09-13T13:33:36Z No. of bitstreams: 1 SILVA, R.M.S.pdf: 1910468 bytes, checksum: 50c35e2f266c39c70a1bc1b3690c111d (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-13T13:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SILVA, R.M.S.pdf: 1910468 bytes, checksum: 50c35e2f266c39c70a1bc1b3690c111d (MD5) Previous issue date: 2016-02No Brasil, recentes descobertas de um volume considerável de hidrocarbonetos em reservatórios carbonáticos do tipo lacustres na Bacia de Campos têm motivado diversos estudos a fim de se entender a petrofísica desses reservatórios. No cenário atual, tais rochas têm enorme importância, uma vez que constituem as rochas reservatório do intervalo Pré-Sal (Kinoshita, 2010; Câmara, 2013; Belila, 2014), sendo assim o estudo de análogos aflorantes é recomendável. O afloramento do nosso estudo situa-se na bacia Sergipe-Alagoas que se localiza no Nordeste do Brasil e pertence à Formação Morro do chaves (classificada como sequência de carbonatos coquinoides intercalados com folhelhos). Com o objetivo de caracterizar a estrutura porosa das coquinas foram utilizados dois métodos sendo estes Porosimetria por Intrusão de Mercúrio (MICP) e análise visual de lâminas delgadas que quando relacionados permitiram um melhor entendimento da estrutura porosa das amostras. Foram geradas primeiramente a partir das amostras 27 lâminas delgadas das quais foram utilizadas para este trabalho 15 lâminas. A posteriori os plugs gerados foram submetidos a análise laboratorial para a obtenção de dados com porosidade permeabilidade e pressão capilar. Como resultado tivemos as descrições das lâminas delgadas segundo Lucia (1983) com o propósito de realizar a uma caracterização da porosidade. Também foram gerados dados de injeção de mercúrio e análise dos dados de porosidade e permeabilidade. Os principais tipos de porosidade encontrados foram intragranular∕Móldica, interpartícula. As amostras apresentam porosidades variando entre 5% a 15% e permeabilidade variando entre 5,8 mD e 282 mD que são classificadas respectivamente como boa e excelente. Para os resultados de MICP as amostras apresentam as estruturas mesoporosas como a de maior significado a nível de acúmulo de fluido pois ocorrem picos de saturação de mercúrio relevantes.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIACoquinasPetrofísicaMICPFormação Morro do ChavesAnálise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALSILVA, R.M.S.pdfSILVA, R.M.S.pdfapplication/pdf1910468http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4974/1/SILVA%2C+R.M.S.pdf50c35e2f266c39c70a1bc1b3690c111dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4974/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/49742023-11-30 00:02:28.713oai:pantheon.ufrj.br:11422/4974TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:28Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas
title Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas
spellingShingle Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas
Silva, Raissa Maria Siqueira da
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Coquinas
Petrofísica
MICP
Formação Morro do Chaves
title_short Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas
title_full Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas
title_fullStr Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas
title_full_unstemmed Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas
title_sort Análise petrofísica de pressão capilar por injeção de mercúrio de amostras das coquinas da Formação Morro do Chaves - Sergipe Alagoas
author Silva, Raissa Maria Siqueira da
author_facet Silva, Raissa Maria Siqueira da
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3576845094175215
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9437051272846769
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Ribeiro, Mariléa Gomes dos Santos
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6838038881434963
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Raissa Maria Siqueira da
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Silva Junior, Gerson Cardoso da
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4103236636522942
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Falcão, Flavia de Oliveira Lima
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4623673081134228
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Schuab, Frederico Bastos
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7084275957800329
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Perosi, Fábio André
contributor_str_mv Silva Junior, Gerson Cardoso da
Falcão, Flavia de Oliveira Lima
Schuab, Frederico Bastos
Perosi, Fábio André
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Coquinas
Petrofísica
MICP
Formação Morro do Chaves
dc.subject.por.fl_str_mv Coquinas
Petrofísica
MICP
Formação Morro do Chaves
description No Brasil, recentes descobertas de um volume considerável de hidrocarbonetos em reservatórios carbonáticos do tipo lacustres na Bacia de Campos têm motivado diversos estudos a fim de se entender a petrofísica desses reservatórios. No cenário atual, tais rochas têm enorme importância, uma vez que constituem as rochas reservatório do intervalo Pré-Sal (Kinoshita, 2010; Câmara, 2013; Belila, 2014), sendo assim o estudo de análogos aflorantes é recomendável. O afloramento do nosso estudo situa-se na bacia Sergipe-Alagoas que se localiza no Nordeste do Brasil e pertence à Formação Morro do chaves (classificada como sequência de carbonatos coquinoides intercalados com folhelhos). Com o objetivo de caracterizar a estrutura porosa das coquinas foram utilizados dois métodos sendo estes Porosimetria por Intrusão de Mercúrio (MICP) e análise visual de lâminas delgadas que quando relacionados permitiram um melhor entendimento da estrutura porosa das amostras. Foram geradas primeiramente a partir das amostras 27 lâminas delgadas das quais foram utilizadas para este trabalho 15 lâminas. A posteriori os plugs gerados foram submetidos a análise laboratorial para a obtenção de dados com porosidade permeabilidade e pressão capilar. Como resultado tivemos as descrições das lâminas delgadas segundo Lucia (1983) com o propósito de realizar a uma caracterização da porosidade. Também foram gerados dados de injeção de mercúrio e análise dos dados de porosidade e permeabilidade. Os principais tipos de porosidade encontrados foram intragranular∕Móldica, interpartícula. As amostras apresentam porosidades variando entre 5% a 15% e permeabilidade variando entre 5,8 mD e 282 mD que são classificadas respectivamente como boa e excelente. Para os resultados de MICP as amostras apresentam as estruturas mesoporosas como a de maior significado a nível de acúmulo de fluido pois ocorrem picos de saturação de mercúrio relevantes.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-13T13:33:36Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:02:28Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/4974
url http://hdl.handle.net/11422/4974
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4974/1/SILVA%2C+R.M.S.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4974/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 50c35e2f266c39c70a1bc1b3690c111d
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097115306196992