Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pina, Alice Matos de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/16766
Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar as principais diretrizes de planejamento urbano presentes no Plano Estratégico de 2017, intitulado “Rio 2020: mais solidário e mais humano”, elaborado pela atual gestão do prefeito Marcelo Crivella, à luz do processo de neoliberalização e das transformações (no espaço e no discurso) engendradas pela implementação dos sucessivos planos estratégicos para o Rio de Janeiro a partir dos anos 90. Busca-se investigar de que maneira o Plano em questão reforça as diretrizes hegemônicas do desenvolvimento urbano na cidade do Rio de Janeiro, respondendo também às demandas da atual conjuntura e à uma dinâmica local específica. Parte-se da hipótese de que os planos urbanos – enquanto instrumentos da ação do Estado de planejamento e de controle da produção do espaço – seguem, por um lado, um processo de continuidade na orientação política e ideológica da urbanização, reforçando determinados padrões socioespaciais e, por outro, respondem a contextos específicos do território e da trajetória, a depender dos agentes políticos e econômicos envolvidos e dos arranjos (historicamente) desenhados. Vemos que esse processo conduz ao avanço da mercantilização da política urbana e social – e do espaço político – levando a uma prática urbana na qual a desigualdade passa a ser naturalizada e, dessa forma, estimulada. Acredita-se que a indefinição da estrutura espacial e territorial característica do “planejamento estratégico” e a defesa do consenso como método de formulação política têm servido para invisibilizar as disputas pelas políticas urbanas, suprimindo-as, e para adequar o desenvolvimento urbano às dinâmicas e interesses do mercado imobiliário e financeiro. Pretende-se, com base no conceito de neoliberalismo “realmente existente”, a partir de um breve histórico dos planos estratégicos elaborados para a cidade do Rio de Janeiro desde sua primeira versão em 1993, e do estudo mais detalhado da Operação Urbana Consorciada anunciada no novo Plano para Rio das Pedras, problematizar o avanço da concepção “estratégica” do planejamento urbano dentro de suas dimensões políticas, econômicas, sociais, metodológicas e espaciais.
id UFRJ_07f15e6ac92b5dd1fcba0d2c308a6dd6
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/16766
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Pina, Alice Matos dehttp://lattes.cnpq.br/2187295071189231http://lattes.cnpq.br/9776073158136760Cardoso, Adauto Lúcio2022-04-28T18:25:16Z2023-11-30T03:01:48Z2018-06-18http://hdl.handle.net/11422/16766O presente artigo tem como objetivo analisar as principais diretrizes de planejamento urbano presentes no Plano Estratégico de 2017, intitulado “Rio 2020: mais solidário e mais humano”, elaborado pela atual gestão do prefeito Marcelo Crivella, à luz do processo de neoliberalização e das transformações (no espaço e no discurso) engendradas pela implementação dos sucessivos planos estratégicos para o Rio de Janeiro a partir dos anos 90. Busca-se investigar de que maneira o Plano em questão reforça as diretrizes hegemônicas do desenvolvimento urbano na cidade do Rio de Janeiro, respondendo também às demandas da atual conjuntura e à uma dinâmica local específica. Parte-se da hipótese de que os planos urbanos – enquanto instrumentos da ação do Estado de planejamento e de controle da produção do espaço – seguem, por um lado, um processo de continuidade na orientação política e ideológica da urbanização, reforçando determinados padrões socioespaciais e, por outro, respondem a contextos específicos do território e da trajetória, a depender dos agentes políticos e econômicos envolvidos e dos arranjos (historicamente) desenhados. Vemos que esse processo conduz ao avanço da mercantilização da política urbana e social – e do espaço político – levando a uma prática urbana na qual a desigualdade passa a ser naturalizada e, dessa forma, estimulada. Acredita-se que a indefinição da estrutura espacial e territorial característica do “planejamento estratégico” e a defesa do consenso como método de formulação política têm servido para invisibilizar as disputas pelas políticas urbanas, suprimindo-as, e para adequar o desenvolvimento urbano às dinâmicas e interesses do mercado imobiliário e financeiro. Pretende-se, com base no conceito de neoliberalismo “realmente existente”, a partir de um breve histórico dos planos estratégicos elaborados para a cidade do Rio de Janeiro desde sua primeira versão em 1993, e do estudo mais detalhado da Operação Urbana Consorciada anunciada no novo Plano para Rio das Pedras, problematizar o avanço da concepção “estratégica” do planejamento urbano dentro de suas dimensões políticas, econômicas, sociais, metodológicas e espaciais.This paper aims to analyze the main urban planning guidelines of the 2017 Strategic Plan for Rio de Janeiro city, entitled "Rio 2020: More Solidary and More Human", developed by the current management of mayor Marcelo Crivella, considering the current process of neoliberalization and the transformations (in space and discourse) engendered by the successive strategic plans implemented in Rio de Janeiro from the 1990s onwards. It seeks to investigate how the Plan reinforces the hegemonic directives of urban development in the city of Rio de Janeiro, responding to the demands of the current conjuncture and to a specific local dynamic. It starts from the hypothesis that urban plans – understood as State instruments to plan and control the production of space – follow, on the one hand, a process of continuity in the political and ideological orientation of urbanization, reinforcing certain socio-spatial patterns and, on the other hand, respond to local specificity and path dependent contexts, relying on the economic agents involved and the (historical) political arrangements. This process leads to the advancement of the commodification of urban and social politics - and political space - leading to an urban practice in which inequality becomes naturalized and, therefore, stimulated. It is believed that the typical lack of definition of spatial and territorial structures of "strategic planning" and the carry out of consensus as a method of political formulation have served to make the disputes under urban policies invisible, suppressing them, while adapting urban development to the dynamics and interests of real estate and financial market. After a brief history of the strategic plans elaborated for the city of Rio de Janeiro since its first version in 1993, this article enters a more detailed study of the Urban Operation Consortium announced in the studied Plan for Rio das Pedras. Based on the concept of "real existing neoliberalism”, it is intended to problematize the advance of the "strategic" conception of urban planning within its political, economic, social, methodological and spatial dimensions.Submitted by Kátia Silva (katia@ippur.ufrj.br) on 2022-04-28T18:25:16Z No. of bitstreams: 1 AMPina.pdf: 794349 bytes, checksum: 1e3f2cd9bf5d9af1d42f3ecdbe116796 (MD5)Made available in DSpace on 2022-04-28T18:25:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AMPina.pdf: 794349 bytes, checksum: 1e3f2cd9bf5d9af1d42f3ecdbe116796 (MD5) Previous issue date: 2018-06-18porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e RegionalUFRJBrasilInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e RegionalCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::METODOS E TECNICAS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::TECNICAS DE PLANEJAMENTO E PROJETO URBANOS E REGIONAISPlanejamento estratégicoNeoliberalismoEspaço urbanoOperações urbanasPlanejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16766/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALAMPina.pdfAMPina.pdfapplication/pdf794349http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16766/1/AMPina.pdf1e3f2cd9bf5d9af1d42f3ecdbe116796MD5111422/167662023-11-30 00:01:48.581oai:pantheon.ufrj.br:11422/16766TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:48Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo
title Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo
spellingShingle Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo
Pina, Alice Matos de
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::METODOS E TECNICAS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::TECNICAS DE PLANEJAMENTO E PROJETO URBANOS E REGIONAIS
Planejamento estratégico
Neoliberalismo
Espaço urbano
Operações urbanas
title_short Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo
title_full Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo
title_fullStr Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo
title_full_unstemmed Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo
title_sort Planejamento estratégico 2020: o avanço neoliberal e o processo de continuidade do urbanismo
author Pina, Alice Matos de
author_facet Pina, Alice Matos de
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2187295071189231
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9776073158136760
dc.contributor.author.fl_str_mv Pina, Alice Matos de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cardoso, Adauto Lúcio
contributor_str_mv Cardoso, Adauto Lúcio
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::METODOS E TECNICAS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::TECNICAS DE PLANEJAMENTO E PROJETO URBANOS E REGIONAIS
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::METODOS E TECNICAS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::TECNICAS DE PLANEJAMENTO E PROJETO URBANOS E REGIONAIS
Planejamento estratégico
Neoliberalismo
Espaço urbano
Operações urbanas
dc.subject.por.fl_str_mv Planejamento estratégico
Neoliberalismo
Espaço urbano
Operações urbanas
description O presente artigo tem como objetivo analisar as principais diretrizes de planejamento urbano presentes no Plano Estratégico de 2017, intitulado “Rio 2020: mais solidário e mais humano”, elaborado pela atual gestão do prefeito Marcelo Crivella, à luz do processo de neoliberalização e das transformações (no espaço e no discurso) engendradas pela implementação dos sucessivos planos estratégicos para o Rio de Janeiro a partir dos anos 90. Busca-se investigar de que maneira o Plano em questão reforça as diretrizes hegemônicas do desenvolvimento urbano na cidade do Rio de Janeiro, respondendo também às demandas da atual conjuntura e à uma dinâmica local específica. Parte-se da hipótese de que os planos urbanos – enquanto instrumentos da ação do Estado de planejamento e de controle da produção do espaço – seguem, por um lado, um processo de continuidade na orientação política e ideológica da urbanização, reforçando determinados padrões socioespaciais e, por outro, respondem a contextos específicos do território e da trajetória, a depender dos agentes políticos e econômicos envolvidos e dos arranjos (historicamente) desenhados. Vemos que esse processo conduz ao avanço da mercantilização da política urbana e social – e do espaço político – levando a uma prática urbana na qual a desigualdade passa a ser naturalizada e, dessa forma, estimulada. Acredita-se que a indefinição da estrutura espacial e territorial característica do “planejamento estratégico” e a defesa do consenso como método de formulação política têm servido para invisibilizar as disputas pelas políticas urbanas, suprimindo-as, e para adequar o desenvolvimento urbano às dinâmicas e interesses do mercado imobiliário e financeiro. Pretende-se, com base no conceito de neoliberalismo “realmente existente”, a partir de um breve histórico dos planos estratégicos elaborados para a cidade do Rio de Janeiro desde sua primeira versão em 1993, e do estudo mais detalhado da Operação Urbana Consorciada anunciada no novo Plano para Rio das Pedras, problematizar o avanço da concepção “estratégica” do planejamento urbano dentro de suas dimensões políticas, econômicas, sociais, metodológicas e espaciais.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-06-18
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-04-28T18:25:16Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:01:48Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/16766
url http://hdl.handle.net/11422/16766
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16766/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16766/1/AMPina.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
1e3f2cd9bf5d9af1d42f3ecdbe116796
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097242854981632