Avaliação da resistência à corrosão de aços inoxidáveis martensíticos através de ensaios de impedância eletroquímica localizada
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18078 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo avaliar as diferenças, benefícios e aplicabilidades de duas técnicas distintas de impedância eletroquímica, sendo uma delas a impedância eletroquímica global que obtem um único resultado de resistividade referente a amostra e a impedância eletroquímica localizada que avalia o material através de diversas medidas pontuais realizadas próximas a superfície da amostra. Foram utilizadas amostras de dois aços inoxidáveis martensíticos, de estrutura cristalina tetragonal de corpo centrado, que são aços de maior resistência mecânica e dureza. Estes aços são utilizados em operações de exploração de petróleo em águas profundas e sua maior resistência a corrosão é garantida pela presença de cromo com aproximadamente 13% do peso na composição. Através dos ensaios tanto de impedância global quanto localizada, foi constatado que, para o meio de NaCl a 0,01M e pH 7,0, ambas as ligas utilizadas se comportaram de forma similar, resistindo à corrosão sem demonstrar deterioração do filme de passivação e apresentando as mesmas características de resistência a corrosão durante as diferentes etapas dos ensaios. Desta forma, não foi identificado relação significativa entre a quantidade de Níquel e Molibdênio e a resistência a corrosão através de ensaios de impedância no meio selecionado para o aço supermartensítico. Na comparação entre as técnicas de impedância eletroquímica global e localizada, os resultados mostram que tanto para o aço inoxidável martensítico quanto para o super martensítico, cerca de 70% das medidas de impedância localizada se encontravam ao longo da faixa média de resistividade da superfície enquanto 30% oscilavam em outras faixas de resistividade. Este resultado implica no fato de haverem zonas de maior e menor resistividade ao longo da superfície de um material, que não seriam possíveis de serem identificadas utilizando a técnica de impedância eletroquímica global. Essa variação de resistividade, quando não considerada, pode resultar na falha precoce e não prevista de um material, uma vez que a existência destas zonas menos resistivas que o resultado global estariam mais suscetíveis à corrosão. A técnica de impedância eletroquímica localizada mostrou-se um método importante para estudos mais detalhados sobre as características dos materiais em função da sua resistência à corrosão. |
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No. of bitstreams: 1 monopoli10016090.pdf: 3492686 bytes, checksum: c064e7f29478f6bc2a680167113a6b7b (MD5) Previous issue date: 2016-03O presente trabalho tem como objetivo avaliar as diferenças, benefícios e aplicabilidades de duas técnicas distintas de impedância eletroquímica, sendo uma delas a impedância eletroquímica global que obtem um único resultado de resistividade referente a amostra e a impedância eletroquímica localizada que avalia o material através de diversas medidas pontuais realizadas próximas a superfície da amostra. Foram utilizadas amostras de dois aços inoxidáveis martensíticos, de estrutura cristalina tetragonal de corpo centrado, que são aços de maior resistência mecânica e dureza. Estes aços são utilizados em operações de exploração de petróleo em águas profundas e sua maior resistência a corrosão é garantida pela presença de cromo com aproximadamente 13% do peso na composição. Através dos ensaios tanto de impedância global quanto localizada, foi constatado que, para o meio de NaCl a 0,01M e pH 7,0, ambas as ligas utilizadas se comportaram de forma similar, resistindo à corrosão sem demonstrar deterioração do filme de passivação e apresentando as mesmas características de resistência a corrosão durante as diferentes etapas dos ensaios. Desta forma, não foi identificado relação significativa entre a quantidade de Níquel e Molibdênio e a resistência a corrosão através de ensaios de impedância no meio selecionado para o aço supermartensítico. Na comparação entre as técnicas de impedância eletroquímica global e localizada, os resultados mostram que tanto para o aço inoxidável martensítico quanto para o super martensítico, cerca de 70% das medidas de impedância localizada se encontravam ao longo da faixa média de resistividade da superfície enquanto 30% oscilavam em outras faixas de resistividade. Este resultado implica no fato de haverem zonas de maior e menor resistividade ao longo da superfície de um material, que não seriam possíveis de serem identificadas utilizando a técnica de impedância eletroquímica global. Essa variação de resistividade, quando não considerada, pode resultar na falha precoce e não prevista de um material, uma vez que a existência destas zonas menos resistivas que o resultado global estariam mais suscetíveis à corrosão. A técnica de impedância eletroquímica localizada mostrou-se um método importante para estudos mais detalhados sobre as características dos materiais em função da sua resistência à corrosão.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICAAço inoxidável martensíticoaço inoxidávelimpedância eletroquímica localizadaAvaliação da resistência à corrosão de aços inoxidáveis martensíticos através de ensaios de impedância eletroquímica localizadaEvaluation of martensitic stainless steels corrosion resistance with localized eletrochemical impedance testsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10016090.pdfmonopoli10016090.pdfapplication/pdf3492686http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18078/1/monopoli10016090.pdfc064e7f29478f6bc2a680167113a6b7bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18078/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/180782023-11-30 00:05:06.766oai:pantheon.ufrj.br:11422/18078TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:06Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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