Substituição de solventes aromáticos em tintas: formulações de solventes verdes com reduzido teor de compostos orgânicos voláteis
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18399 |
Resumo: | Em função dos impactos negativos gerados pelos solventes no meio ambiente, a indústria de tintas e vernizes, segmento que mais consome este insumo, vem sofrendo pressões para reduzir as emissões de poluentes causadas pelo uso de solventes. Neste sentido, a indústria vem buscando alternativas para minimizar estes impactos, mantendo bom desempenho e custo compatível. Dentre os diversos tipos de solventes utilizados na indústria de tintas e vernizes, os hidrocarbonetos aromáticos possuem um papel de destaque, pois apresentam ótimo desempenho e baixos custos. Porém, estes solventes estão entre os mais agressivos à saúde e ao meio ambiente, já que, por serem classificados como compostos orgânicos voláteis, eles têm alto potencial de formação de smog fotoquímico, um dos principais tipos de poluição nos grandes centros urbanos. Por causa desses problemas ambientais e de saúde, a tendência é que os solventes aromáticos sejam gradualmente substituídos por compostos menos nocivos ou por novas tecnologias de redução ou eliminação de solventes. A proposta deste trabalho é aplicar um método teórico para prever a solubilidade de resinas em solventes menos agressivos do que os aromáticos. Este método foi baseado em parâmetros de solubilidade, taxas de evaporação e reatividade com ozônio na atmosfera, permitindo a criação de formulações substitutas mais limpas, com menor reatividade fotoquímica, custo compatível e, teoricamente, mesmo desempenho nas aplicações em tintas e vernizes. |
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TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.http://hdl.handle.net/11422/18399Submitted by Felipe Correa Oliveira de Mello (felipemello@eq.ufrj.br) on 2022-08-23T14:30:27Z No. of bitstreams: 1 CRLMoraes.pdf: 1956120 bytes, checksum: 9873daec93ae920855815869ded76fb5 (MD5)Made available in DSpace on 2022-08-23T14:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CRLMoraes.pdf: 1956120 bytes, checksum: 9873daec93ae920855815869ded76fb5 (MD5) Previous issue date: 2009-04Em função dos impactos negativos gerados pelos solventes no meio ambiente, a indústria de tintas e vernizes, segmento que mais consome este insumo, vem sofrendo pressões para reduzir as emissões de poluentes causadas pelo uso de solventes. Neste sentido, a indústria vem buscando alternativas para minimizar estes impactos, mantendo bom desempenho e custo compatível. Dentre os diversos tipos de solventes utilizados na indústria de tintas e vernizes, os hidrocarbonetos aromáticos possuem um papel de destaque, pois apresentam ótimo desempenho e baixos custos. Porém, estes solventes estão entre os mais agressivos à saúde e ao meio ambiente, já que, por serem classificados como compostos orgânicos voláteis, eles têm alto potencial de formação de smog fotoquímico, um dos principais tipos de poluição nos grandes centros urbanos. Por causa desses problemas ambientais e de saúde, a tendência é que os solventes aromáticos sejam gradualmente substituídos por compostos menos nocivos ou por novas tecnologias de redução ou eliminação de solventes. A proposta deste trabalho é aplicar um método teórico para prever a solubilidade de resinas em solventes menos agressivos do que os aromáticos. 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