Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Lucas Teixeira de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/14276
Resumo: O lixiviado de aterros sanitários exprime uma das maiores problemáticas ambientais que se enfrenta atualmente. O líquido escuro formulado a partir da digestão dos resíduos associada ao aporte de umidade apresenta composição complexa e agudo potencial poluidor. Com o estímulo ao consumo insano, o volume de percolado tende a aumentar, fazendo com que rotas de condicionamento adequado sejam aplicadas a esse efluente. O tratamento biológico é amplamente difundido e apresenta bons resultados, mas dependendo da matriz, compostos refratários a esses microrganismos podem estar presentes em grandes quantidades. Logo, tecnologias mais refinadas e capazes de enquadrar o chorume nos padrões de lançamento vigentes são fundamentais para que a operação de um aterro sanitário seja regularizada. Neste trabalho, estudaram-se duas tecnologias para remover carga orgânica e compostos que possam colmatar um sistema de filtração à jusante: a ozonização e a adsorção em carvão ativado. Avaliou-se a eficiência da depuração do lixiviado da Central de Resíduos de um município da região metropolitana do RJ através dos parâmetros demanda química de oxigênio, absorbância a 254 nm e índice de incrustação. A análise dos ensaios revelou que a rota oxidativa foi capaz de conter, em media, 51%, 70% e 98% de DQO, Abs254 e MFI, respectivamente, enquanto que a adsortiva entregou 88%, 97% e praticamente 100% de remoção para as mesmas variáveis citadas. Ademais, o ajuste de dados foi melhor com a abordagem proposta por Freundlich, que adota hipóteses mais realistas para deduzir a equação. Logo, o fenômeno da adsorção dos contaminantes do lixiviado no carvão ativado foi mais bem representado por esse modelo.
id UFRJ_1024742fdc2ecac768a572d5ccfdd0ae
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/14276
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Carvalho, Lucas Teixeira dehttp://lattes.cnpq.br/8778107230566167http://lattes.cnpq.br/6252802765060830Marques, Everton Gripahttp://lattes.cnpq.br/5569317513060388Viana, Marcelo Mendeshttp://lattes.cnpq.br/2879216880730517Silva, Larissa Loureiro Salgueirohttp://lattes.cnpq.br/4937714650618111Fonseca, Fabiana Valéria da2021-05-11T17:49:34Z2023-11-30T03:04:14Z2021-03-22CARVALHO, Lucas Teixeira de. Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado. 2021. 43 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia Química) - Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.http://hdl.handle.net/11422/14276Submitted by Felipe Correa Oliveira de Mello (felipemello@eq.ufrj.br) on 2021-05-11T17:49:34Z No. of bitstreams: 1 LTCarvalho.pdf: 611510 bytes, checksum: 0dc188df25373e044999fb4705b80a25 (MD5)Made available in DSpace on 2021-05-11T17:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LTCarvalho.pdf: 611510 bytes, checksum: 0dc188df25373e044999fb4705b80a25 (MD5) Previous issue date: 2021-03-22O lixiviado de aterros sanitários exprime uma das maiores problemáticas ambientais que se enfrenta atualmente. O líquido escuro formulado a partir da digestão dos resíduos associada ao aporte de umidade apresenta composição complexa e agudo potencial poluidor. Com o estímulo ao consumo insano, o volume de percolado tende a aumentar, fazendo com que rotas de condicionamento adequado sejam aplicadas a esse efluente. O tratamento biológico é amplamente difundido e apresenta bons resultados, mas dependendo da matriz, compostos refratários a esses microrganismos podem estar presentes em grandes quantidades. Logo, tecnologias mais refinadas e capazes de enquadrar o chorume nos padrões de lançamento vigentes são fundamentais para que a operação de um aterro sanitário seja regularizada. Neste trabalho, estudaram-se duas tecnologias para remover carga orgânica e compostos que possam colmatar um sistema de filtração à jusante: a ozonização e a adsorção em carvão ativado. Avaliou-se a eficiência da depuração do lixiviado da Central de Resíduos de um município da região metropolitana do RJ através dos parâmetros demanda química de oxigênio, absorbância a 254 nm e índice de incrustação. A análise dos ensaios revelou que a rota oxidativa foi capaz de conter, em media, 51%, 70% e 98% de DQO, Abs254 e MFI, respectivamente, enquanto que a adsortiva entregou 88%, 97% e praticamente 100% de remoção para as mesmas variáveis citadas. Ademais, o ajuste de dados foi melhor com a abordagem proposta por Freundlich, que adota hipóteses mais realistas para deduzir a equação. Logo, o fenômeno da adsorção dos contaminantes do lixiviado no carvão ativado foi mais bem representado por esse modelo.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICALixiviaçãoCarvão ativadoOzonizaçãoPré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14276/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALLTCarvalho.pdfLTCarvalho.pdfapplication/pdf611510http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14276/1/LTCarvalho.pdf0dc188df25373e044999fb4705b80a25MD5111422/142762023-11-30 00:04:14.94oai:pantheon.ufrj.br:11422/14276TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:14Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado
title Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado
spellingShingle Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado
Carvalho, Lucas Teixeira de
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA
Lixiviação
Carvão ativado
Ozonização
title_short Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado
title_full Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado
title_fullStr Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado
title_full_unstemmed Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado
title_sort Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado
author Carvalho, Lucas Teixeira de
author_facet Carvalho, Lucas Teixeira de
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8778107230566167
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6252802765060830
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv Marques, Everton Gripa
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5569317513060388
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho, Lucas Teixeira de
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Viana, Marcelo Mendes
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2879216880730517
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Silva, Larissa Loureiro Salgueiro
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4937714650618111
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fonseca, Fabiana Valéria da
contributor_str_mv Viana, Marcelo Mendes
Silva, Larissa Loureiro Salgueiro
Fonseca, Fabiana Valéria da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA
topic CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA
Lixiviação
Carvão ativado
Ozonização
dc.subject.por.fl_str_mv Lixiviação
Carvão ativado
Ozonização
description O lixiviado de aterros sanitários exprime uma das maiores problemáticas ambientais que se enfrenta atualmente. O líquido escuro formulado a partir da digestão dos resíduos associada ao aporte de umidade apresenta composição complexa e agudo potencial poluidor. Com o estímulo ao consumo insano, o volume de percolado tende a aumentar, fazendo com que rotas de condicionamento adequado sejam aplicadas a esse efluente. O tratamento biológico é amplamente difundido e apresenta bons resultados, mas dependendo da matriz, compostos refratários a esses microrganismos podem estar presentes em grandes quantidades. Logo, tecnologias mais refinadas e capazes de enquadrar o chorume nos padrões de lançamento vigentes são fundamentais para que a operação de um aterro sanitário seja regularizada. Neste trabalho, estudaram-se duas tecnologias para remover carga orgânica e compostos que possam colmatar um sistema de filtração à jusante: a ozonização e a adsorção em carvão ativado. Avaliou-se a eficiência da depuração do lixiviado da Central de Resíduos de um município da região metropolitana do RJ através dos parâmetros demanda química de oxigênio, absorbância a 254 nm e índice de incrustação. A análise dos ensaios revelou que a rota oxidativa foi capaz de conter, em media, 51%, 70% e 98% de DQO, Abs254 e MFI, respectivamente, enquanto que a adsortiva entregou 88%, 97% e praticamente 100% de remoção para as mesmas variáveis citadas. Ademais, o ajuste de dados foi melhor com a abordagem proposta por Freundlich, que adota hipóteses mais realistas para deduzir a equação. Logo, o fenômeno da adsorção dos contaminantes do lixiviado no carvão ativado foi mais bem representado por esse modelo.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-11T17:49:34Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-03-22
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:04:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CARVALHO, Lucas Teixeira de. Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado. 2021. 43 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia Química) - Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/14276
identifier_str_mv CARVALHO, Lucas Teixeira de. Pré-tratamento de lixiviado de aterro sanitário por ozonização e adsorção com carvão ativado. 2021. 43 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Engenharia Química) - Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
url http://hdl.handle.net/11422/14276
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Química
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14276/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14276/1/LTCarvalho.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
0dc188df25373e044999fb4705b80a25
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097201562058752