Tudo que nóiz tem é nóiz: ancestralidade e afrofuturo no álbum AmarElo, de Emicida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, Beatriz Aparecida de Almeida
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/15135
Resumo: Este trabalho analisa o experimento social AmarElo, de Emicida, através de uma ótica afrofuturista. A retomada ancestral utilizada como ferramenta para o pensamento de futuros negros e tecnológicos e as experiências de pessoas negras na sociedade. Para tal, uma retomada nas diferentes conceituações do termo e a sua forma de expressão nos Estados Unidos, considerado cânone do movimento. No caso do Brasil, um resgate das raízes históricas brasileira, a importância da luta dos movimentos negros para a recuperação de uma identidade da população afro-brasileira e o seu impacto na música. Para estudar tal influência, foi realizado um estudo de caso do álbum Amarelo (2019), de Emicida, para uma análise das referências históricas presentes nas letras. Também foram coletados trechos do podcast Amarelo - o filme invisível (2020) e do documentário Amarelo- é tudo pra ontem, para dar mais profundidade acerca das interpretações de Emicida sobre a sua própria obra. Os projetos que englobam o universo de AmarElo resgatam o passado e a espiritualidade da população negra para denunciar a sua atual situação da e a partir disso pensar em um futuro melhor, enquanto comunidade, para as futuras gerações.
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