Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5287 |
Resumo: | A Bacia Bauru constitui uma depressão desenvolvida na parte centro-meridional da Plataforma Sul-Americana, formada por subsidência termo-mecânica no Cretáceo, após a ruptura do continente gondwânico e abertura do Oceano Atlântico. Na região sudoeste do estado de São Paulo, porção central desta bacia, existem quatro propostas estratigráficas. Uma destas mapeia as formações Caiuá, Santo Anastácio, Adamantina e Presidente Prudente. Aqui são reportados os resultados da análise estratigráfica das sucessões sedimentares do intervalo superior do Grupo Bauru na região de Alfredo Marcondes, inicialmente mapeada como Formação Adamantina, Cretáceo Superior. Para identificar o paleoambiente e a unidade estratigráfica foi feita a análise de elementos arquiteturais com perfis litofaciológicos e com painéis estratigráficos dos afloramentos levantados, além da análise petrográfica. As principais macroformas identificadas são a planície de inundação (OF), que alcança 10 metros de espessura em alguns locais, barra de acrescimento lateral (LA) e formas de leito arenoso (SB),o que possibilitou classificar o paleambiente como fluvial meandrante de alta sinuosidade. Estas rochas são aqui mapeadas como Formação Presidente Prudente, pois a ocorrência de espessos depósitos de planície de inundação, a interpretação paleodeposicional e a correlação dos depósitos se assemelham mais com esta unidade e não com a Formação Adamantina, proposta anterior nesta região. A idade da Formação Presidente Prudente é proposta aqui como Neocampaniano - Eomaastrichtiano com base na correlação com as formações Adamantina e Marília e com base na ocorrência de fósseis de saurópodes do grupo dos Aeolosaurini nestas unidades. |
id |
UFRJ_1d0a090fa7c1d4f03863298924a2c076 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5287 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Simbras, Felipe Medeiroshttp://lattes.cnpq.br/4557680514419881http://lattes.cnpq.br/5374857922942300Mello, Claudio Limeirahttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952Duarte, Leonardo Moratohttp://lattes.cnpq.br/2121822400504249Ramos, Renato Rodriguez Cabral2018-10-08T13:44:42Z2023-11-30T03:02:35Z2009-08http://hdl.handle.net/11422/5287Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-10-08T13:44:42Z No. of bitstreams: 1 SIMBRAS, F.pdf: 8862472 bytes, checksum: 0e5c907e421a8c985643abe00dd93f25 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-08T13:44:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SIMBRAS, F.pdf: 8862472 bytes, checksum: 0e5c907e421a8c985643abe00dd93f25 (MD5) Previous issue date: 2009-08A Bacia Bauru constitui uma depressão desenvolvida na parte centro-meridional da Plataforma Sul-Americana, formada por subsidência termo-mecânica no Cretáceo, após a ruptura do continente gondwânico e abertura do Oceano Atlântico. Na região sudoeste do estado de São Paulo, porção central desta bacia, existem quatro propostas estratigráficas. Uma destas mapeia as formações Caiuá, Santo Anastácio, Adamantina e Presidente Prudente. Aqui são reportados os resultados da análise estratigráfica das sucessões sedimentares do intervalo superior do Grupo Bauru na região de Alfredo Marcondes, inicialmente mapeada como Formação Adamantina, Cretáceo Superior. Para identificar o paleoambiente e a unidade estratigráfica foi feita a análise de elementos arquiteturais com perfis litofaciológicos e com painéis estratigráficos dos afloramentos levantados, além da análise petrográfica. As principais macroformas identificadas são a planície de inundação (OF), que alcança 10 metros de espessura em alguns locais, barra de acrescimento lateral (LA) e formas de leito arenoso (SB),o que possibilitou classificar o paleambiente como fluvial meandrante de alta sinuosidade. Estas rochas são aqui mapeadas como Formação Presidente Prudente, pois a ocorrência de espessos depósitos de planície de inundação, a interpretação paleodeposicional e a correlação dos depósitos se assemelham mais com esta unidade e não com a Formação Adamantina, proposta anterior nesta região. A idade da Formação Presidente Prudente é proposta aqui como Neocampaniano - Eomaastrichtiano com base na correlação com as formações Adamantina e Marília e com base na ocorrência de fósseis de saurópodes do grupo dos Aeolosaurini nestas unidades.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIABacia BauruFormação Presidente PrudenteNeocampaniano-EomaastrichtianoAnálise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SPinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALSIMBRAS, F.pdfSIMBRAS, F.pdfapplication/pdf8862472http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5287/1/SIMBRAS%2C+F.pdf0e5c907e421a8c985643abe00dd93f25MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5287/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/52872023-11-30 00:02:35.723oai:pantheon.ufrj.br:11422/5287TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:35Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP |
title |
Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP |
spellingShingle |
Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP Simbras, Felipe Medeiros CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Bacia Bauru Formação Presidente Prudente Neocampaniano-Eomaastrichtiano |
title_short |
Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP |
title_full |
Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP |
title_fullStr |
Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP |
title_full_unstemmed |
Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP |
title_sort |
Análise Estratigráfica do Intervalo Superior do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) na Região de Alfredo Marcondes - SP |
author |
Simbras, Felipe Medeiros |
author_facet |
Simbras, Felipe Medeiros |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4557680514419881 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5374857922942300 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Simbras, Felipe Medeiros |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Mello, Claudio Limeira |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8440044607836952 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Duarte, Leonardo Morato |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/2121822400504249 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ramos, Renato Rodriguez Cabral |
contributor_str_mv |
Mello, Claudio Limeira Duarte, Leonardo Morato Ramos, Renato Rodriguez Cabral |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Bacia Bauru Formação Presidente Prudente Neocampaniano-Eomaastrichtiano |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Bacia Bauru Formação Presidente Prudente Neocampaniano-Eomaastrichtiano |
description |
A Bacia Bauru constitui uma depressão desenvolvida na parte centro-meridional da Plataforma Sul-Americana, formada por subsidência termo-mecânica no Cretáceo, após a ruptura do continente gondwânico e abertura do Oceano Atlântico. Na região sudoeste do estado de São Paulo, porção central desta bacia, existem quatro propostas estratigráficas. Uma destas mapeia as formações Caiuá, Santo Anastácio, Adamantina e Presidente Prudente. Aqui são reportados os resultados da análise estratigráfica das sucessões sedimentares do intervalo superior do Grupo Bauru na região de Alfredo Marcondes, inicialmente mapeada como Formação Adamantina, Cretáceo Superior. Para identificar o paleoambiente e a unidade estratigráfica foi feita a análise de elementos arquiteturais com perfis litofaciológicos e com painéis estratigráficos dos afloramentos levantados, além da análise petrográfica. As principais macroformas identificadas são a planície de inundação (OF), que alcança 10 metros de espessura em alguns locais, barra de acrescimento lateral (LA) e formas de leito arenoso (SB),o que possibilitou classificar o paleambiente como fluvial meandrante de alta sinuosidade. Estas rochas são aqui mapeadas como Formação Presidente Prudente, pois a ocorrência de espessos depósitos de planície de inundação, a interpretação paleodeposicional e a correlação dos depósitos se assemelham mais com esta unidade e não com a Formação Adamantina, proposta anterior nesta região. A idade da Formação Presidente Prudente é proposta aqui como Neocampaniano - Eomaastrichtiano com base na correlação com as formações Adamantina e Marília e com base na ocorrência de fósseis de saurópodes do grupo dos Aeolosaurini nestas unidades. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009-08 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-10-08T13:44:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5287 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5287 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5287/1/SIMBRAS%2C+F.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5287/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0e5c907e421a8c985643abe00dd93f25 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097116354772992 |