Escalando elétrons: assestando óculos para a inclusão no ensino de química

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castro, Fernanda dos Santos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/19502
Resumo: O presente trabalho propõe uma análise crítica acerca do processo de ensinoaprendizagem do conteúdo de distribuição eletrônica de alunos com baixa ou nenhuma visão através da proposição de um material didático inclusivo sob uma perspectiva sociointeracionista. A fim de fortalecer esse estudo, inicialmente, buscou-se reconhecer a Química como uma ciência que apresenta uma linguagem única, constituída em um sistema de representações formais pautado em signos próprios. Sob esse óculo, debruça-se em entender o processo de significação segundo o campo da Semiótica elucidada pela Teoria dos Signos de Charles Sanders Peirce, buscando se aprofundar na origem, desenvolvimento e compreensão dos signos que constituem a ciência química. Isto posto, se reconhece a importância da mediação como a principal característica do signo. Desta forma, à luz da semiótica, os processos de mediação se fazem indispensáveis e ganham importância no âmbito das estratégias pedagógicas que valorizam o papel da interação, dos multimodos e potencializam a construção do conhecimento. Neste ponto, é imprescindível destacar que a efetiva relação entre determinados signos e o conhecimento requer conceitos prévios, que são aperfeiçoados e relacionados a novos contextos. À vista de que conceitos prévios são considerados inerentes à cultura, revela-se importante reconhecer os aspectos culturais dentro dos quais o signo emerge ou é destinado. Mediante o exposto, a fim de promover um Educação Inclusiva, torna-se imprescindível conhecer a denominada Cultura Cega, um modo singular, autêntico de ser e estar no mundo, bem como a escrita Braille no seu processo de comunicação e autoafirmação. A metodologia utilizada para a sistematização dos dados foi a análise de materiais didáticos segundo Vygotsky, Wertsch (1991; 1999) e (LEONTIEV, 1978). Os resultados apontam que há uma crescente preocupação com a produção de materiais didáticos que abordem de forma tátil e lúdica conceitos da ciência química tendo por objetivo promover uma maior compreensão acerca de seus conceitos basilares, levando em consideração as demandas dos grupos, a fim de promover uma educação inclusiva. Todavia, é necessário enfatizar que ainda há uma carência significativa de materiais que atendam diversas áreas, não apenas desta Ciência como das demais. Outrossim, se reconhece a importância do aprofundamento nos estudos dos signos químicos por parte dos educadores, a fim de promover melhores estratégias de construção do conhecimento, bem como a necessidade de assestar óculos para olhar o mundo1 sob uma perspectiva humana em que a cegueira não se constitui de um viés patológico e limitador, mas um lugar único de ser/estar e construir o todo. Apenas assim, será possível desenvolver uma Educação Inclusiva e Libertadora.
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Desta forma, à luz da semiótica, os processos de mediação se fazem indispensáveis e ganham importância no âmbito das estratégias pedagógicas que valorizam o papel da interação, dos multimodos e potencializam a construção do conhecimento. Neste ponto, é imprescindível destacar que a efetiva relação entre determinados signos e o conhecimento requer conceitos prévios, que são aperfeiçoados e relacionados a novos contextos. À vista de que conceitos prévios são considerados inerentes à cultura, revela-se importante reconhecer os aspectos culturais dentro dos quais o signo emerge ou é destinado. Mediante o exposto, a fim de promover um Educação Inclusiva, torna-se imprescindível conhecer a denominada Cultura Cega, um modo singular, autêntico de ser e estar no mundo, bem como a escrita Braille no seu processo de comunicação e autoafirmação. A metodologia utilizada para a sistematização dos dados foi a análise de materiais didáticos segundo Vygotsky, Wertsch (1991; 1999) e (LEONTIEV, 1978). Os resultados apontam que há uma crescente preocupação com a produção de materiais didáticos que abordem de forma tátil e lúdica conceitos da ciência química tendo por objetivo promover uma maior compreensão acerca de seus conceitos basilares, levando em consideração as demandas dos grupos, a fim de promover uma educação inclusiva. Todavia, é necessário enfatizar que ainda há uma carência significativa de materiais que atendam diversas áreas, não apenas desta Ciência como das demais. Outrossim, se reconhece a importância do aprofundamento nos estudos dos signos químicos por parte dos educadores, a fim de promover melhores estratégias de construção do conhecimento, bem como a necessidade de assestar óculos para olhar o mundo1 sob uma perspectiva humana em que a cegueira não se constitui de um viés patológico e limitador, mas um lugar único de ser/estar e construir o todo. Apenas assim, será possível desenvolver uma Educação Inclusiva e Libertadora.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAEducação inclusivaMaterial didáticoMediaçãoSemióticaEscalando elétrons: assestando óculos para a inclusão no ensino de químicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/19502/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALFernanda dos Santos Castro.pdfFernanda dos Santos Castro.pdfapplication/pdf1007479http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/19502/1/Fernanda+dos+Santos+Castro.pdfcbd575e6708ecab273e43038611fb736MD5111422/195022023-11-30 00:05:25.323oai:pantheon.ufrj.br:11422/19502TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:25Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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