Distribuição dos peixes nos estuários do nordeste brasileiro de acordo com a salinidade da água

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Aida Maria Eskinazi de
Data de Publicação: 1979
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/2742
Resumo: Apresenta as relações existentes entre os peixes estuarinos e a salinidade da água, em ambiente natural. Está baseado material coletado, durante o período de 1966 a 1976, em diversos estuários do nordeste brasileiro, desde o Estado do Ceará ao de Sergipe. Este trabalho também inclui uma breve análise da variação da salinidade das águas estuarinas da área de estudo e um levantamento das espécies de peixes referidas para os ambientes em questão. Para isto, além dos dados coletados durante a pesquisa, foram utilizados os encontrados na bibliografia consultada. De acordo com os dados encontrados, para 142 espécies estudadas, foram determinados 5 componentes ictiofaunísticos para os ambientes estudados, segundo a tolerância à salinidade da água: componente de água doce, oligoalino, marinho estenoalino, marinho eurialino e eurialino completo. O componente de água doce, compreende umas poucas espécies, derivadas dos rios e tolerando salinidades até 15° /oo; o oligoalino, aquelas espécies com afinidades marinhas restritas aos estuários, mas tolerando água doce; o marinho estenoalino, inclui as espécies derivadas do mar que toleram apenas salinidade superior a 25° /oo; o marinho eurialino, as espécies derivadas do mar tolerando salinidade abaixo de 25° /oo; e o eurialino completo, que inclui as espécies que vivem indiferentemente em todos os meios, desde a água doce à água do mar. Um esquema gráfico da distribuição do número de espécies em relação à variação da salinidade da água, revela que o número de espécies marinhas diminui com o declínio da salinidade, ao passo que o número de espécies de água doce diminui com o aumento daquele fator ambiental. E que as espécies oligoalinas, são praticamente estáveis em número, nos níveis de salinidades em que foram encontradas. Verifica-se também, que a ictiofauna é predominantemente marinha, mesmo em águas de baixa salinidade.
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O componente de água doce, compreende umas poucas espécies, derivadas dos rios e tolerando salinidades até 15° /oo; o oligoalino, aquelas espécies com afinidades marinhas restritas aos estuários, mas tolerando água doce; o marinho estenoalino, inclui as espécies derivadas do mar que toleram apenas salinidade superior a 25° /oo; o marinho eurialino, as espécies derivadas do mar tolerando salinidade abaixo de 25° /oo; e o eurialino completo, que inclui as espécies que vivem indiferentemente em todos os meios, desde a água doce à água do mar. Um esquema gráfico da distribuição do número de espécies em relação à variação da salinidade da água, revela que o número de espécies marinhas diminui com o declínio da salinidade, ao passo que o número de espécies de água doce diminui com o aumento daquele fator ambiental. E que as espécies oligoalinas, são praticamente estáveis em número, nos níveis de salinidades em que foram encontradas. Verifica-se também, que a ictiofauna é predominantemente marinha, mesmo em águas de baixa salinidade.The chief purpose of this study is to get facts on the relationships of the estuarine fishes, to natural water salinity. This study is on the basis of the data collected during the years 1966 to 1976 in several estuaries of the northeast Brasil, from the Ceará State to Sergipe State. An inventory of the fishes collected and a small study on the salinity gradiant in these estuaries were also made, including data found in the references. A total of 158 species are refered, and only two species are of the Class Elasmobranchii . On the basis of the 142 species studied, the fishes of the estuaries of the northeast Brazil were placed into 5 ichthyofaunistic components: fresh water, oligohaline, marine stenohaline, marine euryhaline and complet euryhaline. The freshwater component, comprises a few salt-tolerant species derived from the rivers and found in salinities below 15° /oo. The oligohaline component, those species with marine affinities restricted to estuaries but tolerating freshwater. The marine stenohaline component, includes those species derived from the sea and do no penetrate into estuaries below salinities of 25° /oo. The marine euryhaline component comprises those species derived from the sea and tolerate salinities below 25° /oo. The complet euryhaline component are those species that inhabit both pure freshwater and salt water indifferently. There is a relationship between water salinity and the number of species: the number of marine species decreases with decreasing salinity, the contrary being true of freshwater species, on the other hand, the number of oligoaline species is practically stable in the recorded salinity levels. Also, there is a predominance of the marine species, even in the low salinities.Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2017-08-26T00:26:46Z No. of bitstreams: 1 200367.pdf: 12862093 bytes, checksum: ac9950446b3d1ecf2eec695df6a27433 (MD5)Made available in DSpace on 2017-08-26T00:26:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200367.pdf: 12862093 bytes, checksum: ac9950446b3d1ecf2eec695df6a27433 (MD5) Previous issue date: 1979porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia)UFRJBrasilMuseu NacionalCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::ZOOLOGIA APLICADAPeixesBrasil, NordesteDistribuição dos peixes nos estuários do nordeste brasileiro de acordo com a salinidade da águainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINAL200367.pdf200367.pdfapplication/pdf12862093http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/2742/1/200367.pdfac9950446b3d1ecf2eec695df6a27433MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/2742/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52TEXT200367.pdf.txt200367.pdf.txtExtracted texttext/plain118351http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/2742/3/200367.pdf.txt9e574564284f7abb1932e52071eae746MD5311422/27422023-11-30 00:02:03.666oai:pantheon.ufrj.br:11422/2742TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:03Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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