Moeda social : origens, experiências e controvérsias
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/672 |
Resumo: | A moeda e suas funções correspondem à parte fundamental no estudo das ciências econômicas e têm papel igualmente importante na evolução econômica e social. Esta evolução passa da utilização em menor escala na Idade Média a um uso quase absoluto na contemporaneidade. Tal evolução tornou a moeda muito mais do que um meio de troca e unidade contábil. Ela expressa poder, riqueza e garante a quem a possui a participação ativa nos processos econômicos e lugar privilegiado na sociedade. Portanto, quem não tem posse da moeda dinheiro, é marginalizado e/ou excluído da sociedade. Uma tentativa de devolver a função social da moeda é proposta pela Economia Solidária. O objetivo deste trabalho é identificar ao longo do processo de transição do feudalismo ao capitalismo contemporâneo as transformações do papel social da moeda como reordenamento de suas funções tradicionais. No primeiro capítulo, apresentam-se as definições de moeda e as funções da moeda na sociedade medieval dos séculos XVIII e XIX, e na contemporaneidade. Em seguida, no segundo capítulo, discute-se a separação entre Economia e Sociedade, explicitando-se os contextos de exclusão gerados no processo histórico. No terceiro capítulo, analisa-se a moeda social em si, no contexto da Economia Solidária, suas características, funções e espaços de utilização, ilustrando com as experiências argentina e brasileira, respectivamente os Clubes de Troca e o Banco Palmas. Parte importante do estudo são as controvérsias em torno do caráter inovador da moeda social nos dias de hoje, uma vez que ela comporta elementos de séculos passados. Na conclusão, procura-se demonstrar que é necessário agregar credibilidade à moeda social de modo a torná-la um ator central no sistema econômico. Para tanto, os especialistas recomendam esforços pedagógicos no sentido de otimizar suas funções. |
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Esta evolução passa da utilização em menor escala na Idade Média a um uso quase absoluto na contemporaneidade. Tal evolução tornou a moeda muito mais do que um meio de troca e unidade contábil. Ela expressa poder, riqueza e garante a quem a possui a participação ativa nos processos econômicos e lugar privilegiado na sociedade. Portanto, quem não tem posse da moeda dinheiro, é marginalizado e/ou excluído da sociedade. Uma tentativa de devolver a função social da moeda é proposta pela Economia Solidária. O objetivo deste trabalho é identificar ao longo do processo de transição do feudalismo ao capitalismo contemporâneo as transformações do papel social da moeda como reordenamento de suas funções tradicionais. No primeiro capítulo, apresentam-se as definições de moeda e as funções da moeda na sociedade medieval dos séculos XVIII e XIX, e na contemporaneidade. Em seguida, no segundo capítulo, discute-se a separação entre Economia e Sociedade, explicitando-se os contextos de exclusão gerados no processo histórico. No terceiro capítulo, analisa-se a moeda social em si, no contexto da Economia Solidária, suas características, funções e espaços de utilização, ilustrando com as experiências argentina e brasileira, respectivamente os Clubes de Troca e o Banco Palmas. Parte importante do estudo são as controvérsias em torno do caráter inovador da moeda social nos dias de hoje, uma vez que ela comporta elementos de séculos passados. Na conclusão, procura-se demonstrar que é necessário agregar credibilidade à moeda social de modo a torná-la um ator central no sistema econômico. Para tanto, os especialistas recomendam esforços pedagógicos no sentido de otimizar suas funções.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de EconomiaCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIAMoeda socialEconomia solidáriaTeoria monetáriaEconomia e sociedadeMoeda social : origens, experiências e controvérsiasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALMONOGRAFIA_MURILLOSANTIAGO (1).pdfMONOGRAFIA_MURILLOSANTIAGO (1).pdfapplication/pdf533244http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/672/1/MONOGRAFIA_MURILLOSANTIAGO+%281%29.pdf1ccd210077d5ab674eea82c2edd69abdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/672/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52TEXTMONOGRAFIA_MURILLOSANTIAGO (1).pdf.txtMONOGRAFIA_MURILLOSANTIAGO (1).pdf.txtExtracted texttext/plain139471http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/672/3/MONOGRAFIA_MURILLOSANTIAGO+%281%29.pdf.txt4178dadfdd1638c2ac734694aeb9fea9MD5311422/6722023-11-30 00:01:05.015oai:pantheon.ufrj.br:11422/672TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:05Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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A moeda e suas funções correspondem à parte fundamental no estudo das ciências econômicas e têm papel igualmente importante na evolução econômica e social. Esta evolução passa da utilização em menor escala na Idade Média a um uso quase absoluto na contemporaneidade. Tal evolução tornou a moeda muito mais do que um meio de troca e unidade contábil. Ela expressa poder, riqueza e garante a quem a possui a participação ativa nos processos econômicos e lugar privilegiado na sociedade. Portanto, quem não tem posse da moeda dinheiro, é marginalizado e/ou excluído da sociedade. Uma tentativa de devolver a função social da moeda é proposta pela Economia Solidária. O objetivo deste trabalho é identificar ao longo do processo de transição do feudalismo ao capitalismo contemporâneo as transformações do papel social da moeda como reordenamento de suas funções tradicionais. No primeiro capítulo, apresentam-se as definições de moeda e as funções da moeda na sociedade medieval dos séculos XVIII e XIX, e na contemporaneidade. Em seguida, no segundo capítulo, discute-se a separação entre Economia e Sociedade, explicitando-se os contextos de exclusão gerados no processo histórico. No terceiro capítulo, analisa-se a moeda social em si, no contexto da Economia Solidária, suas características, funções e espaços de utilização, ilustrando com as experiências argentina e brasileira, respectivamente os Clubes de Troca e o Banco Palmas. Parte importante do estudo são as controvérsias em torno do caráter inovador da moeda social nos dias de hoje, uma vez que ela comporta elementos de séculos passados. Na conclusão, procura-se demonstrar que é necessário agregar credibilidade à moeda social de modo a torná-la um ator central no sistema econômico. Para tanto, os especialistas recomendam esforços pedagógicos no sentido de otimizar suas funções. |
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