Um olhar sobre a história da filosofia ocidental, os reflexos das estruturas, talvez em uma perspectiva Metapolítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/17779 |
Resumo: | O presente trabalho pretende levantar questionamentos sobre a história da filosofia, vislumbrar possíveis associações entre história da filosofia e estruturas sócio-políticas, propor uma estrutura que possibilite maiores reflexões, compreender diferentes valorações dadas na esfera do pensamento como conhecimentos válidos, como princípios norteadores da ordem e reconhecimento histórico. Como método inicial, levaremos nosso olhar a duas diferentes perspectivas da história da filosofia, forjada por dois pensadores alemães modernos- Nietzsche e Hegel - questionaremos uma possível supressão dos filósofos pré-socráticos por uma filosofia socrática e seus destacados discípulos, recepcionaremos conceitos do Estruturalismo- Por Deleuze - e sua crítica – por Derrida - a fim de melhor identificar possíveis associações sóciopolíticas que perpassam por essa história, e por fim realizaremos uma estrutura preposicional simbólica como sustentáculo desses deslocamentos sociais. O que se impõe como questão inexorável para se refletir, é: Se há tantas diferenças nessas duas perspectivas sobre o modo de transmissão e recepção da história da filosofia ocidental, se há tanta supressão e resplandecência de pensamentos e pensadores do que se foi possível ou permitido conhecer, como saber quantas perspectivas dessa história e quantos pensamentos foram ocultados? Por quais razões uma perspectiva tem mais valor que outra? Ou seja, se ocorreu uma elevação de alguns pensamentos em detrimento de “quase” apagamentos de outros, por assim dizer, isso traz à tona uma sensação hipotética, como possibilidade de haver possíveis graus de força desse movimento de sobrepujamento, entre pensamentos na história da filosofia (valorados x sem valor), em que se possa alcançar, no grau máximo, pensamento absoluto x pensamento oculto. Contudo, é compreensível a dificuldade da transmissão de antigos pensamentos filosóficos devido às dificuldades de inscrição e conservação dos registros, oriundas do próprio tempo. Entretanto, foi perceptível uma concatenação dos pensamentos filosóficos recepcionados com descomunal valorização e a ordem social ocidental vigente. Em síntese, esse trabalho visa problematizar fundamentos, ou melhor, filosofar, ou ainda, "nos dispor para que talvez ela, a filosofia, faça algo conosco. |
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Como método inicial, levaremos nosso olhar a duas diferentes perspectivas da história da filosofia, forjada por dois pensadores alemães modernos- Nietzsche e Hegel - questionaremos uma possível supressão dos filósofos pré-socráticos por uma filosofia socrática e seus destacados discípulos, recepcionaremos conceitos do Estruturalismo- Por Deleuze - e sua crítica – por Derrida - a fim de melhor identificar possíveis associações sóciopolíticas que perpassam por essa história, e por fim realizaremos uma estrutura preposicional simbólica como sustentáculo desses deslocamentos sociais. O que se impõe como questão inexorável para se refletir, é: Se há tantas diferenças nessas duas perspectivas sobre o modo de transmissão e recepção da história da filosofia ocidental, se há tanta supressão e resplandecência de pensamentos e pensadores do que se foi possível ou permitido conhecer, como saber quantas perspectivas dessa história e quantos pensamentos foram ocultados? Por quais razões uma perspectiva tem mais valor que outra? Ou seja, se ocorreu uma elevação de alguns pensamentos em detrimento de “quase” apagamentos de outros, por assim dizer, isso traz à tona uma sensação hipotética, como possibilidade de haver possíveis graus de força desse movimento de sobrepujamento, entre pensamentos na história da filosofia (valorados x sem valor), em que se possa alcançar, no grau máximo, pensamento absoluto x pensamento oculto. Contudo, é compreensível a dificuldade da transmissão de antigos pensamentos filosóficos devido às dificuldades de inscrição e conservação dos registros, oriundas do próprio tempo. Entretanto, foi perceptível uma concatenação dos pensamentos filosóficos recepcionados com descomunal valorização e a ordem social ocidental vigente. Em síntese, esse trabalho visa problematizar fundamentos, ou melhor, filosofar, ou ainda, "nos dispor para que talvez ela, a filosofia, faça algo conosco.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de Filosofia e Ciências SociaisCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIAHistóriaFilosofiaMetapolíticaUm olhar sobre a história da filosofia ocidental, os reflexos das estruturas, talvez em uma perspectiva Metapolíticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17779/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALPCCrespo.pdfPCCrespo.pdfapplication/pdf391570http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/17779/1/PCCrespo.pdf93efddfa00f98424b99b5835712051b3MD5111422/177792023-11-30 00:05:02.893oai:pantheon.ufrj.br:11422/17779TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:02Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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