Avaliação da rota saponificação-acidulação-esterificação na produção de biodiesel a partir do óleo bruto da microalga Scenedesmus sp

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marques, Mateus Victorio
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/16507
Resumo: As microalgas apresentam um enorme potencial para complementar a crescente demanda energética prevista para as próximas décadas, especialmente na esfera das energias renováveis. São organismos que apresentam diversas vantagens frente às culturas terrestres tradicionais na produção de biodiesel. Dentre estas vantagens, as microalgas apresentam alta eficiência na conversão da luz solar em biomassa, sendo capazes de produir e armazenar muito mais óleos se comparado às oleaginosa convencionais, acarretando numa produtividade muito superior na produção de biocombustíveis. Outra característica a favor das microalgas se baseia no fato de que elas não necessitam de terras férteis, nem de grandes quantidades de terra, assim como água de qualidade para se desenvolverem. Assim, esses microrganismos podem ser produzidos em áreas marginais, sem a competição com a produção de alimentos, uma das principais questões apontadas contra a expansão da produção dos biocombustíveis, em especial o biodiesel. No Brasil, o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, lançado no início do século XXI, tinha como um dos objetivos a diversificação das matérias-primas utilizadas para a produção do biodiesel. Atualmente, fica claro que este objetivo está distante de ser alcançado uma vez que mais de 70% da produção de biodisel no país provém de uma mesma matéria-prima: a soja. No entanto, a produção de biodiesel a partir desta matéria-prima ainda é um desafio. O óleo extraído das microalgas é compostos por diversas classes lipídicas, sendo algumas delas não convertíveis em biodiesel por transesterificação ou esterificação, rotas utilizadas convencionalmente. Neste sentido, o presente trabalho busca estudar uma rota de produção pouco utilizada para a produção de biodiesel, a rota da saponificação – acidulação – esterificação, em uma matéria-prima que mostra enorme potencial para o futuro. Os resultados deste estudo mostram que as condições ótimas para a realização da saponificação do óleo bruto ficaram próximas a 95 oC, 2 h de reação e razão óleo:água/base (1:3). Após 2 h de reação, à temperatura supracitada, foi possível observar conversão total, dos compostos saponificáveis em sabão, com 70% de conteúdo graxo atingido na mistura final, bem como a razão de 1:3, condição mínima testada, também se mostrou eficaz, não sendo limitante no processo.
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Dentre estas vantagens, as microalgas apresentam alta eficiência na conversão da luz solar em biomassa, sendo capazes de produir e armazenar muito mais óleos se comparado às oleaginosa convencionais, acarretando numa produtividade muito superior na produção de biocombustíveis. Outra característica a favor das microalgas se baseia no fato de que elas não necessitam de terras férteis, nem de grandes quantidades de terra, assim como água de qualidade para se desenvolverem. Assim, esses microrganismos podem ser produzidos em áreas marginais, sem a competição com a produção de alimentos, uma das principais questões apontadas contra a expansão da produção dos biocombustíveis, em especial o biodiesel. No Brasil, o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, lançado no início do século XXI, tinha como um dos objetivos a diversificação das matérias-primas utilizadas para a produção do biodiesel. Atualmente, fica claro que este objetivo está distante de ser alcançado uma vez que mais de 70% da produção de biodisel no país provém de uma mesma matéria-prima: a soja. No entanto, a produção de biodiesel a partir desta matéria-prima ainda é um desafio. O óleo extraído das microalgas é compostos por diversas classes lipídicas, sendo algumas delas não convertíveis em biodiesel por transesterificação ou esterificação, rotas utilizadas convencionalmente. Neste sentido, o presente trabalho busca estudar uma rota de produção pouco utilizada para a produção de biodiesel, a rota da saponificação – acidulação – esterificação, em uma matéria-prima que mostra enorme potencial para o futuro. Os resultados deste estudo mostram que as condições ótimas para a realização da saponificação do óleo bruto ficaram próximas a 95 oC, 2 h de reação e razão óleo:água/base (1:3). 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