Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Victor Augusto Hilquias Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5374
Resumo: Problemas de instabilidade de taludes rochosos são, em geral, controlados pela presença de descontinuidades (fraturas e falhas) nos maciços. Este é o caso, por exemplo, na cidade do Rio de Janeiro, onde nos períodos chuvosos são frequentes os problemas desta natureza. Para a análise da estabilidade de taludes rochosos é necessário determinar a resistência ao cisalhamento de tais descontinuidades. A aspereza da superfície das descontinuidades exerce um papel fundamental na resistência, sendo essas tão mais resistentes quanto mais ásperas as suas superfícies. As asperezas, também conhecidas como rugosidades, dentre os parâmetros de interesse, apresentam grande conexão com o meio geológico. Esta influência foi reconhecida e quantificada por Patton (1966), que mostrou que as rugosidades devem ser avaliadas quantitativamente para que seu efeito possa ser levado em consideração na resistência ao cisalhamento de fraturas, uma vez que efeitos de escala têm sido relatados na literatura para esse parâmetro. O objetivo central deste trabalho é avaliar, para os gnaisses do Rio de Janeiro, quais as principais características geológicas que controlam a rugosidade. Para as medidas das rugosidades no campo, adotou-se a técnica proposta por Fecker & Rengers (1971), na qual se emprega o uso de uma bússola acoplada com placas de alumínio de diferentes diâmetros: 5,5 cm; 11,0 cm; 21,0 cm e 42,0 cm. Foram estudados taludes onde afloravam dois tipos de gnaisse, sendo eles facoidal e leptinito. Na análise dos dados de campo foram empregados dois métodos distintos: (1) análise estatística multivariada, considerando a distribuição normal dos dados sobre a superfície de uma esfera e (2) análise estrutural, realizada com projeções estereográficas equiângulo, para a qual se utilizou o software DIPS da Rocscience. Os resultados mostram existir um efeito de escala associado à base das medidas, tendo sido observado um decréscimo no valor médio da rugosidade em função do aumento do tamanho das placas para quase todos os casos estudados, menos no leptinito onde esse efeito de escala não foi comprovado. Quanto aos aspectos geológicos de interesse para a rugosidade, parece haver uma influência primária da textura sobe o efeito de escala, pois esse foi observado nos gnaisses porfiroblásticos e são quase imperceptíveis naqueles granoblásticos. Por outro lado, parece não haver efeitos da orientação da foliação da rocha em relação ao plano da descontinuidade sobre valores médios de rugosidade, mas esse precisa ainda ser confirmado com estudos adicionais, e também se observa um efeito do grau de alteração da rocha sobre a média de inclinação da rugosidade.
id UFRJ_3da10de750ac3243cf619b14c23e8efd
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/5374
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Alves, Victor Augusto Hilquias Silvahttp://lattes.cnpq.br/9087393649043159http://lattes.cnpq.br/6212419668869884Silva, Luiz Jose Rebelo Osório Brandão daRibeiro, Rafael Silvahttp://lattes.cnpq.br/9054636103106673Barroso, Emilio Velloso2018-10-18T14:02:05Z2023-11-30T03:03:11Z2011-02http://hdl.handle.net/11422/5374Submitted by Thomaz Cantuaria Waldmann Brasil (thomaz@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-10-18T14:02:05Z No. of bitstreams: 1 ALVES, V.A.H.S.pdf: 3103920 bytes, checksum: 492e8878e168c70b881192435c0045b8 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-18T14:02:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALVES, V.A.H.S.pdf: 3103920 bytes, checksum: 492e8878e168c70b881192435c0045b8 (MD5) Previous issue date: 2011-02Problemas de instabilidade de taludes rochosos são, em geral, controlados pela presença de descontinuidades (fraturas e falhas) nos maciços. Este é o caso, por exemplo, na cidade do Rio de Janeiro, onde nos períodos chuvosos são frequentes os problemas desta natureza. Para a análise da estabilidade de taludes rochosos é necessário determinar a resistência ao cisalhamento de tais descontinuidades. A aspereza da superfície das descontinuidades exerce um papel fundamental na resistência, sendo essas tão mais resistentes quanto mais ásperas as suas superfícies. As asperezas, também conhecidas como rugosidades, dentre os parâmetros de interesse, apresentam grande conexão com o meio geológico. Esta influência foi reconhecida e quantificada por Patton (1966), que mostrou que as rugosidades devem ser avaliadas quantitativamente para que seu efeito possa ser levado em consideração na resistência ao cisalhamento de fraturas, uma vez que efeitos de escala têm sido relatados na literatura para esse parâmetro. O objetivo central deste trabalho é avaliar, para os gnaisses do Rio de Janeiro, quais as principais características geológicas que controlam a rugosidade. Para as medidas das rugosidades no campo, adotou-se a técnica proposta por Fecker & Rengers (1971), na qual se emprega o uso de uma bússola acoplada com placas de alumínio de diferentes diâmetros: 5,5 cm; 11,0 cm; 21,0 cm e 42,0 cm. Foram estudados taludes onde afloravam dois tipos de gnaisse, sendo eles facoidal e leptinito. Na análise dos dados de campo foram empregados dois métodos distintos: (1) análise estatística multivariada, considerando a distribuição normal dos dados sobre a superfície de uma esfera e (2) análise estrutural, realizada com projeções estereográficas equiângulo, para a qual se utilizou o software DIPS da Rocscience. Os resultados mostram existir um efeito de escala associado à base das medidas, tendo sido observado um decréscimo no valor médio da rugosidade em função do aumento do tamanho das placas para quase todos os casos estudados, menos no leptinito onde esse efeito de escala não foi comprovado. Quanto aos aspectos geológicos de interesse para a rugosidade, parece haver uma influência primária da textura sobe o efeito de escala, pois esse foi observado nos gnaisses porfiroblásticos e são quase imperceptíveis naqueles granoblásticos. Por outro lado, parece não haver efeitos da orientação da foliação da rocha em relação ao plano da descontinuidade sobre valores médios de rugosidade, mas esse precisa ainda ser confirmado com estudos adicionais, e também se observa um efeito do grau de alteração da rocha sobre a média de inclinação da rugosidade.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAMecanica de rochasFraturasAvaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALALVES, V.A.H.S.pdfALVES, V.A.H.S.pdfapplication/pdf3103920http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5374/1/ALVES%2C+V.A.H.S.pdf492e8878e168c70b881192435c0045b8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5374/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/53742023-11-30 00:03:11.109oai:pantheon.ufrj.br:11422/5374TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:11Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas
title Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas
spellingShingle Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas
Alves, Victor Augusto Hilquias Silva
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Mecanica de rochas
Fraturas
title_short Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas
title_full Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas
title_fullStr Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas
title_full_unstemmed Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas
title_sort Avaliação dos fatores geológicos intervenientes na rugosidade de fraturas
author Alves, Victor Augusto Hilquias Silva
author_facet Alves, Victor Augusto Hilquias Silva
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9087393649043159
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6212419668869884
dc.contributor.author.fl_str_mv Alves, Victor Augusto Hilquias Silva
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Silva, Luiz Jose Rebelo Osório Brandão da
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Ribeiro, Rafael Silva
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9054636103106673
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Barroso, Emilio Velloso
contributor_str_mv Silva, Luiz Jose Rebelo Osório Brandão da
Ribeiro, Rafael Silva
Barroso, Emilio Velloso
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Mecanica de rochas
Fraturas
dc.subject.por.fl_str_mv Mecanica de rochas
Fraturas
description Problemas de instabilidade de taludes rochosos são, em geral, controlados pela presença de descontinuidades (fraturas e falhas) nos maciços. Este é o caso, por exemplo, na cidade do Rio de Janeiro, onde nos períodos chuvosos são frequentes os problemas desta natureza. Para a análise da estabilidade de taludes rochosos é necessário determinar a resistência ao cisalhamento de tais descontinuidades. A aspereza da superfície das descontinuidades exerce um papel fundamental na resistência, sendo essas tão mais resistentes quanto mais ásperas as suas superfícies. As asperezas, também conhecidas como rugosidades, dentre os parâmetros de interesse, apresentam grande conexão com o meio geológico. Esta influência foi reconhecida e quantificada por Patton (1966), que mostrou que as rugosidades devem ser avaliadas quantitativamente para que seu efeito possa ser levado em consideração na resistência ao cisalhamento de fraturas, uma vez que efeitos de escala têm sido relatados na literatura para esse parâmetro. O objetivo central deste trabalho é avaliar, para os gnaisses do Rio de Janeiro, quais as principais características geológicas que controlam a rugosidade. Para as medidas das rugosidades no campo, adotou-se a técnica proposta por Fecker & Rengers (1971), na qual se emprega o uso de uma bússola acoplada com placas de alumínio de diferentes diâmetros: 5,5 cm; 11,0 cm; 21,0 cm e 42,0 cm. Foram estudados taludes onde afloravam dois tipos de gnaisse, sendo eles facoidal e leptinito. Na análise dos dados de campo foram empregados dois métodos distintos: (1) análise estatística multivariada, considerando a distribuição normal dos dados sobre a superfície de uma esfera e (2) análise estrutural, realizada com projeções estereográficas equiângulo, para a qual se utilizou o software DIPS da Rocscience. Os resultados mostram existir um efeito de escala associado à base das medidas, tendo sido observado um decréscimo no valor médio da rugosidade em função do aumento do tamanho das placas para quase todos os casos estudados, menos no leptinito onde esse efeito de escala não foi comprovado. Quanto aos aspectos geológicos de interesse para a rugosidade, parece haver uma influência primária da textura sobe o efeito de escala, pois esse foi observado nos gnaisses porfiroblásticos e são quase imperceptíveis naqueles granoblásticos. Por outro lado, parece não haver efeitos da orientação da foliação da rocha em relação ao plano da descontinuidade sobre valores médios de rugosidade, mas esse precisa ainda ser confirmado com estudos adicionais, e também se observa um efeito do grau de alteração da rocha sobre a média de inclinação da rugosidade.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-10-18T14:02:05Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:03:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/5374
url http://hdl.handle.net/11422/5374
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5374/1/ALVES%2C+V.A.H.S.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5374/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 492e8878e168c70b881192435c0045b8
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097117210411008