Análise do potencial da gigoga para a produção de etanol de segunda geração via rota química

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Carolina Mello Coutinho
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Gomes, Marina Pinheiro
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/15600
Resumo: Atualmente discute-se muito sobre sustentabilidade e a urgência da preservação do meio ambiente para as gerações futuras, buscando-se, através de inúmeros estudos, alternativas que gerem um consumo consciente e limpo a nível mundial. No setor de combustíveis, essa busca não é diferente. O aumento do preço de combustíveis fósseis, a alta emissão de gases de efeito estufa, gerada pela queima desses combustíveis, e seu possível esgotamento, estão impulsionando pesquisas pela busca de novas tecnologias e fontes renováveis para a produção de biocombustíveis como o etanol, que já é produzido, mas com o aumento de sua demanda, estudos buscam novas alternativas para sua geração. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial de folhas e rizomas/raízes da Gigoga, disponibilizada pela hidrelétrica Engenheiro Souza Dias (Jupiá), como matéria-prima para produção de etanol de segunda geração, visto que a ocorrência de um excesso desta planta nas turbinas da hidrelétrica vem se tornando um problema. A Gigoga, mais conhecida como Aguapé, é uma planta macrófita aquática com teores de celulose e hemicelulose, e baixos teores de lignina, o que a configura como potencial substrato para a produção de etanol. No intuito de alcançar o objetivo principal, foi realizada a caracterização química da biomassa de Gigoga e a avaliação de uma rota tecnológica que visa a conversão química da biomassa em etanol de segunda geração. A rota proposta consta de quatro etapas: (a) hidrólise ácida da biomassa lignocelulósica triturada para remoção do hidrolisado hemicelulósico; (b) tratamento básico para deslignificação da fração de celulignina; (c) hidrólise ácida da celulose para disponibilização dos açúcares; (d) fermentação dos hidrolisados hemicelulósico e celulósico. Após o processamento da biomassa, os resultados encontrados para as concentrações de etanol oriundas do hidrolisado hemicelulósico foram 6,47 g/L, 8,02 g/L e 8,76 g/L; já do hidrolisado celulósico foram 10,26 g/L, 11,48 g/L e 9,34 g/L, para as porcentagens de 25%, 50% e 75% de cada hidrolisado, respectivamente.
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