Variação da condutividade hidráulica saturada sob cobertura de floresta secundária inicial e herbácea-arbustiva: subsídios a compreensão dos mecanismos deflagradores dos movimentos gravitacionais de massa, Nova Friburgo/RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bernardo, Ilgner Pereira
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/16266
Resumo: O evento extremo de chuvas de Janeiro de 2011 ocasionou a deflagração de mais de 3.600 deslizamentos em uma área de 421km² - majoritariamente incluída no município de Nova Friburgo- os quais, a partir de análises de uso e cobertura do evento, revelaram que 64% ocorreram em encostas recobertas por vegetação florestal e 24,7% foram em áreas de gramíneas. O presente estudo buscou analisar o comportamento da condutividade hidráulica saturada sob cobertura vegetal de gramínea e de floresta secundária. A hipótese investigada é de que as coberturas controlam de modo diferenciado a transmissão de água no perfil do solo, e que por sua vez podem influenciar na deflagração de movimentos de massa. Foram realizados 30 ensaios na encosta recoberta por floresta e 25 na área de gramínea nas profundidades de 20cm, 50cm, 100cm, 120cm e 150cm, com o auxílio de um Permeâmetro de Carga Constante (Amozeegar, 1968a). Os resultados demonstraram que ambas as coberturas possuem maior permeabilidade na superfície do solo, decrescendo em profundidade. Na floresta foi observada uma camada de baixa permeabilidade a 100cm, profundidade terminal do sistema radicular da vegetação que conduz a água por seus tecidos, através de um sistema preferencial de percolação. Na gramínea houve grande variação dos dados, com a identificação de duas camadas menos permeáveis a 50cm e a 150cm. Os resultados encontrados ajudam a esclarecer o alto índice de deslizamentos em ambas coberturas vegetais, uma vez que contribuem para zonas saturadas suspensas através da diferença de permeabilidade entre as camadas do solo, que, em eventos de chuva extrema, podem conduzir a geração e propagação de deslizamentos.
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Foram realizados 30 ensaios na encosta recoberta por floresta e 25 na área de gramínea nas profundidades de 20cm, 50cm, 100cm, 120cm e 150cm, com o auxílio de um Permeâmetro de Carga Constante (Amozeegar, 1968a). Os resultados demonstraram que ambas as coberturas possuem maior permeabilidade na superfície do solo, decrescendo em profundidade. Na floresta foi observada uma camada de baixa permeabilidade a 100cm, profundidade terminal do sistema radicular da vegetação que conduz a água por seus tecidos, através de um sistema preferencial de percolação. Na gramínea houve grande variação dos dados, com a identificação de duas camadas menos permeáveis a 50cm e a 150cm. 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