Avaliação dos impactos ambientais da operação do sistema Bus Rapid Transit (BRT) no município do Rio de Janeiro, o caso da Transoeste

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abramovitch, Felipe
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/11921
Resumo: As grandes cidades do Brasil têm enfrentado cada vez mais problemas gerados pela falta de planejamento da mobilidade urbana e de infraestrutura do sistema de transporte, além da persistência no uso do modo rodoviário. Entre as adversidades mais comuns estão os longos congestionamentos,o stress e a depreciação da qualidade de vida em função da piora na qualidade do ar. Ao ganhar o direito de sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, a cidade do Rio de Janeiro teve a oportunidade de mudar esse paradigma e poder planejar novamente a sua malha viária, levando em consideração aspectos operacionais e ambientais. Sabe-se que, atualmente, as emissões de gases do efeito estufa geradas pelo setor de transportes são as que mais crescem globalmente, devido ao uso intensivo de combustíveis fósseis.O presente estudo introduz o sistema de Transporte Rápido e de Alta Capacidade de Ônibus (Bus Rapid Transit, em inglês),que está se difundindo rapidamente pelos países em desenvolvimento como alternativa financeiramente mais viável para solucionar problemas relacionados a mobilidade urbana. Focada na esfera ambiental, essa monografia apresenta uma metodologia de cálculo das emissões evitadas, no município do Rio de Janeiro por conta da operação da linha do BRT Transoeste, tanto de poluentes atmosféricos locais, como CO e NOx, quanto de poluentes globais, que é o caso do CO2, um gás do efeito estufa.Essa análise permite inferir se além dos ganhos associados a operação, o sistema BRT também é capaz de produzir benefícios ambientais significantes.
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