Representações da figura materna no cinema de terror: a narrativa de “O Babadook”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/17425 |
Resumo: | Este trabalho se propõe a refletir sobre as figuras maternas exploradas pelos filmes de terror. Desta forma, busca-se identificar e analisar as principais representações de figuras maternas utilizadas por esse gênero cinematográfico, além de compreender como essas narrativas estão ou não em consonância com seus respectivos contextos socioculturais. Tendo como objeto o filme “O Babadook” (2014), foi realizada a análise da personagem materna da narrativa, buscando identificar as características que ela carrega, bem como o contexto e as influências da obra. Foi possível notar, por exemplo, que a protagonista, apesar de manter diversos aspectos comumente utilizados pelo cinema de horror em suas personagens femininas, também carrega em si novos discursos que podem ser associados ao contexto atual de contestação da maternidade romantizada. O trabalho está fundamentado na revisão bibliográfica de autores que abordam questões relativas à representação feminina no cinema como Laura Mulvey (1983). Além disso, a pesquisa também se apoia em trabalhos que traçam a relação entre o cinema de terror e a construção da figura materna, dentre os quais se destaca o conceito de “horror materno”, de Sarah Arnold (2013). |
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Este trabalho se propõe a refletir sobre as figuras maternas exploradas pelos filmes de terror. Desta forma, busca-se identificar e analisar as principais representações de figuras maternas utilizadas por esse gênero cinematográfico, além de compreender como essas narrativas estão ou não em consonância com seus respectivos contextos socioculturais. Tendo como objeto o filme “O Babadook” (2014), foi realizada a análise da personagem materna da narrativa, buscando identificar as características que ela carrega, bem como o contexto e as influências da obra. Foi possível notar, por exemplo, que a protagonista, apesar de manter diversos aspectos comumente utilizados pelo cinema de horror em suas personagens femininas, também carrega em si novos discursos que podem ser associados ao contexto atual de contestação da maternidade romantizada. O trabalho está fundamentado na revisão bibliográfica de autores que abordam questões relativas à representação feminina no cinema como Laura Mulvey (1983). Além disso, a pesquisa também se apoia em trabalhos que traçam a relação entre o cinema de terror e a construção da figura materna, dentre os quais se destaca o conceito de “horror materno”, de Sarah Arnold (2013). |
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