Processamento químico de catalisadores gastos de unidade de Hidrodessulfurização Profunda (Ultra-Deep HDS)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Quintanilha, Carolina Leão
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5608
Resumo: O hidrotratamento vem tornado-se uma das mais importantes aplicações da catálise. Neste tipo de técnica são empregados catalisadores de refino, usados principalmente para melhorar a eficiência das condições operacionais durante o processo. A tendência global atual tem sido elevar o rigor das legislações ambientais com respeito às emissões poluidoras, o que tem gerado um aumento da severidade das condições operacionais do HDT. Como resultado das novas regras, a tecnologia atual de catalisadores está levando a um grande encurtamento de suas vidas úteis, tornando a regenerabilidade cada vez mais difícil. A partir do conhecimento de que os catalisadores gastos de HDT podem ser pirofóricos, espontaneamente combustíveis e liberar gases tóxicos e, considerando que o teor de metais valiosos em suas composições pode ser, muitas vezes, maior do que os encontrados em fontes naturais, existe um interesse permanente na pesquisa de desenvolvimento de processos de reciclagem. O objetivo deste trabalho foi a avaliação das perspectivas de reciclagem da nova geração de catalisadores desativados em processos de hidrodessulfurização profunda (ultradeep HDS) empregando as tecnologias de processamento já desenvolvidas para amostras de gerações antigas, mantendo o foco em agregar valor a esse catalisador gasto como matéria prima para recuperação dos elementos presentes em sua formulação. As amostras foram pré-oxidadas (600º C, 12 h) para eliminação do coque e de compostos voláteis. O material calcinado foi previamente moído e dissolvido em ácido fluorídrico concentrado com adição de peróxido de hidrogênio como coadjuvante (50 % vol. em excesso de HF), por 2 h, a 90 °C, com agitação de 500 rpm. Adição de água destilada foi feita ao final do processo. O resíduo insolúvel foi separado da solução de lixívia. Molibdênio e vanádio foram separados através de extração por solvente com Alamina 304 em n-heptano em pH 1,5-2,0. O alumínio foi recuperado do rafinado por precipitação na forma do sal Na3AℓF6 com o ajuste do pH da solução em ~4. A remoção de níquel foi feita através de precipitação mediante adição de solução de NaOH até pH ~8. O flúor remanescente em solução foi recuperado como NaF em pH ~9 após evaporação lenta do solvente.
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A tendência global atual tem sido elevar o rigor das legislações ambientais com respeito às emissões poluidoras, o que tem gerado um aumento da severidade das condições operacionais do HDT. Como resultado das novas regras, a tecnologia atual de catalisadores está levando a um grande encurtamento de suas vidas úteis, tornando a regenerabilidade cada vez mais difícil. A partir do conhecimento de que os catalisadores gastos de HDT podem ser pirofóricos, espontaneamente combustíveis e liberar gases tóxicos e, considerando que o teor de metais valiosos em suas composições pode ser, muitas vezes, maior do que os encontrados em fontes naturais, existe um interesse permanente na pesquisa de desenvolvimento de processos de reciclagem. O objetivo deste trabalho foi a avaliação das perspectivas de reciclagem da nova geração de catalisadores desativados em processos de hidrodessulfurização profunda (ultradeep HDS) empregando as tecnologias de processamento já desenvolvidas para amostras de gerações antigas, mantendo o foco em agregar valor a esse catalisador gasto como matéria prima para recuperação dos elementos presentes em sua formulação. As amostras foram pré-oxidadas (600º C, 12 h) para eliminação do coque e de compostos voláteis. O material calcinado foi previamente moído e dissolvido em ácido fluorídrico concentrado com adição de peróxido de hidrogênio como coadjuvante (50 % vol. em excesso de HF), por 2 h, a 90 °C, com agitação de 500 rpm. Adição de água destilada foi feita ao final do processo. O resíduo insolúvel foi separado da solução de lixívia. Molibdênio e vanádio foram separados através de extração por solvente com Alamina 304 em n-heptano em pH 1,5-2,0. O alumínio foi recuperado do rafinado por precipitação na forma do sal Na3AℓF6 com o ajuste do pH da solução em ~4. A remoção de níquel foi feita através de precipitação mediante adição de solução de NaOH até pH ~8. O flúor remanescente em solução foi recuperado como NaF em pH ~9 após evaporação lenta do solvente.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA INORGANICACatalisadoresUltra-deepHidrotratamentoCoqueRecuperação de metaisProcessamento químico de catalisadores gastos de unidade de Hidrodessulfurização Profunda (Ultra-Deep HDS)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALTCC-Carolina-Leão-Quintanilha _2_.pdfTCC-Carolina-Leão-Quintanilha _2_.pdfapplication/pdf3194639http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5608/1/TCC-Carolina-Le%C3%A3o-Quintanilha+_2_.pdfeef24494ed547dfe18437ef0bab45d47MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5608/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/56082023-11-30 00:03:08.166oai:pantheon.ufrj.br:11422/5608TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:08Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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