Simulação de precipitação de asfalteno e avaliação de inibidores de precipitação
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18648 |
Resumo: | Um dos problemas enfrentados atualmente pelas indústrias de petróleo em diversos lugares do mundo é a precipitação e deposição de compostos orgânicos pesados, entre os quais destacam-se as macromoléculas asfaltênicas. A precipitação dos asfaltenos acarreta sérias conseqüências econômicas às indústrias de petróleo, pois atinge tanto a produção dos reservatórios, quanto as operações de transporte, armazenamento e processamento. Por esta razão, o desenvolvimento de modelos preditivos é de grande importância. A Estabilidade do asfalteno está relacionada a diversos fatores, que incluem composição, pressão, temperatura e que podem variar de um petróleo para outro, embora nem todos sejam susceptíveis à deposição, e, aparentemente, o percentual de asfaltenos não represente um fator determinante da precipitação. Tendo em vista os fatores apresentados anteriormente, este trabalho busca avaliar qualitativamente o equilíbrio sólido/líquido do asfalteno e verificar o desempenho de dois inibidores de precipitação de asfaltenos comerciais em condições reais de um poço de petróleo. Para isso, foi desenvolvida uma rotina em MATLAB, utilizando um modelo termodinâmico de equilíbrio sólido/líquido e o modelo modificado de UNIFAC-Dortmund para estimar o coeficiente de atividade do asfalteno, avaliando o comportamento termodinâmico do sistema constituído por petróleo e inibidor. Espera-se que os resultados gerados por este programa auxiliem na etapa de desenvolvimento da formulação química de inibidores de precipitação de asfalteno, contribuindo para predizer de que forma a adição de determinado componente e a quantidade interferem na estabilidade do asfalteno. A partir dos resultados obtidos com base em dados fornecidos por uma empresa especializada no fornecimento de soluções no setor de óleo e gás, concluiu-se qual inibidor apresentou melhor desempenho para as condições avaliadas e que o modelo proposto era bastante dependente dos valores das propriedades do asfalteno, bem como das estruturas moleculares adotadas para representá-lo. |
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No. of bitstreams: 1 ARCosta.pdf: 1124096 bytes, checksum: 3df0d17f67aa5a53dabd2bd3ae54b952 (MD5) Previous issue date: 2011-07Um dos problemas enfrentados atualmente pelas indústrias de petróleo em diversos lugares do mundo é a precipitação e deposição de compostos orgânicos pesados, entre os quais destacam-se as macromoléculas asfaltênicas. A precipitação dos asfaltenos acarreta sérias conseqüências econômicas às indústrias de petróleo, pois atinge tanto a produção dos reservatórios, quanto as operações de transporte, armazenamento e processamento. Por esta razão, o desenvolvimento de modelos preditivos é de grande importância. A Estabilidade do asfalteno está relacionada a diversos fatores, que incluem composição, pressão, temperatura e que podem variar de um petróleo para outro, embora nem todos sejam susceptíveis à deposição, e, aparentemente, o percentual de asfaltenos não represente um fator determinante da precipitação. Tendo em vista os fatores apresentados anteriormente, este trabalho busca avaliar qualitativamente o equilíbrio sólido/líquido do asfalteno e verificar o desempenho de dois inibidores de precipitação de asfaltenos comerciais em condições reais de um poço de petróleo. Para isso, foi desenvolvida uma rotina em MATLAB, utilizando um modelo termodinâmico de equilíbrio sólido/líquido e o modelo modificado de UNIFAC-Dortmund para estimar o coeficiente de atividade do asfalteno, avaliando o comportamento termodinâmico do sistema constituído por petróleo e inibidor. Espera-se que os resultados gerados por este programa auxiliem na etapa de desenvolvimento da formulação química de inibidores de precipitação de asfalteno, contribuindo para predizer de que forma a adição de determinado componente e a quantidade interferem na estabilidade do asfalteno. A partir dos resultados obtidos com base em dados fornecidos por uma empresa especializada no fornecimento de soluções no setor de óleo e gás, concluiu-se qual inibidor apresentou melhor desempenho para as condições avaliadas e que o modelo proposto era bastante dependente dos valores das propriedades do asfalteno, bem como das estruturas moleculares adotadas para representá-lo.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICAAsfaltenosPetróleoSimulação de precipitação de asfalteno e avaliação de inibidores de precipitaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18648/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALARCosta.pdfARCosta.pdfapplication/pdf1124096http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/18648/1/ARCosta.pdf3df0d17f67aa5a53dabd2bd3ae54b952MD5111422/186482023-11-30 00:05:13.912oai:pantheon.ufrj.br:11422/18648TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:13Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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