O nada dilatado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castro, Camila Felícitas Ramirez de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/8694
Resumo: Os temas abordados em O nada dilatado foram pensados por centenas de gerações anteriores a mim. Eles já foram estudados e discutidos por cientistas, filósofos, poetas e artistas — seres humanos interessados em entender e explicar o que acontece no mundo. O mundo se torna cada vez mais complexo graças ao conhecimento gerado e, ao mesmo tempo, mais simples, pois à medida que a tecnologia se desenvolve as tarefas que desempenhamos são realizadas de modo mais fácil e automatizado. Não sabemos como todas as nossas ferramentas funcionam, embora isso não nos impeça de utilizá-las. Aliás, elas são tão fáceis de manusear que vagamente pensamos em como elas operam. Os manuais de instruções não são necessários porque todo mundo sabe que o que vai acontecer quando se liga a televisão é exatamente o que se espera dela. E quando ela ficar doente apenas um especialista poderá curá-la. Enquanto o conhecimento da humanidade aumenta ele também se concentra e se subdivide, cada vez mais, em especialidades. Utiliza-se o conhecimento criado anteriormente sem necessariamente se retornar a ele. Por outro lado, recebemos uma quantidade massiva de informações que muitas vezes não procuramos. As mais questionáveis fontes de informação são levadas em consideração sem escrúpulos. Somos bombardeados por imagens que passam deslizando rapidamente de baixo para cima diante de nossos olhos que ardem, cansados. O sistema cognitivo está falhando. Verdades e mentiras são dispostas no mesmo plano e, por mais que saibamos procurar referências legítimas, as inverdades coexistem na mente como fantasmas que se tornam mais opaca apenas porque desfilam deslizando incessantemente. Diante de tudo que nos é oferecido, sabendo que há muito mais interesses do que “o tentar entender e explicar o mundo” por trás de uma informação, proponho trabalhos e textos poéticos sobre questões que implicam o próprio processo de conhecer a realidade.Abordo temas como diferenças entre as escalas humana e geológica, tempo, percepção, linguagem e memória. O objetivo é criar novas versões de entendimento sobre o mundo para além do que se absorve. Os textos são vinculados a um conjunto pontual de trabalhos realizados durante a graduação e suas respectivas referências teóricas. A escrita oscila entre a descrição de meus processos artísticos e uma elaboração ficcional.
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Eles já foram estudados e discutidos por cientistas, filósofos, poetas e artistas — seres humanos interessados em entender e explicar o que acontece no mundo. O mundo se torna cada vez mais complexo graças ao conhecimento gerado e, ao mesmo tempo, mais simples, pois à medida que a tecnologia se desenvolve as tarefas que desempenhamos são realizadas de modo mais fácil e automatizado. Não sabemos como todas as nossas ferramentas funcionam, embora isso não nos impeça de utilizá-las. Aliás, elas são tão fáceis de manusear que vagamente pensamos em como elas operam. Os manuais de instruções não são necessários porque todo mundo sabe que o que vai acontecer quando se liga a televisão é exatamente o que se espera dela. E quando ela ficar doente apenas um especialista poderá curá-la. Enquanto o conhecimento da humanidade aumenta ele também se concentra e se subdivide, cada vez mais, em especialidades. Utiliza-se o conhecimento criado anteriormente sem necessariamente se retornar a ele. Por outro lado, recebemos uma quantidade massiva de informações que muitas vezes não procuramos. As mais questionáveis fontes de informação são levadas em consideração sem escrúpulos. Somos bombardeados por imagens que passam deslizando rapidamente de baixo para cima diante de nossos olhos que ardem, cansados. O sistema cognitivo está falhando. Verdades e mentiras são dispostas no mesmo plano e, por mais que saibamos procurar referências legítimas, as inverdades coexistem na mente como fantasmas que se tornam mais opaca apenas porque desfilam deslizando incessantemente. Diante de tudo que nos é oferecido, sabendo que há muito mais interesses do que “o tentar entender e explicar o mundo” por trás de uma informação, proponho trabalhos e textos poéticos sobre questões que implicam o próprio processo de conhecer a realidade.Abordo temas como diferenças entre as escalas humana e geológica, tempo, percepção, linguagem e memória. 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A escrita oscila entre a descrição de meus processos artísticos e uma elaboração ficcional.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de Belas ArtesCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::ARTES PLASTICAS::ESCULTURALinguagem poéticaEscrita de artistaVariação de escalasEsculturaVideoarteO nada dilatadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALCCastro.pdfCCastro.pdfapplication/pdf3782816http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8694/1/CCastro.pdfab4bf7eab9d702e6414097b94e775fa7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8694/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/86942023-11-30 00:03:34.508oai:pantheon.ufrj.br:11422/8694TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:34Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
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