Aplicação das metodologias HAZOP e LOPA em unidade de produção de ácido sulfúrico por processo de contato

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Merege, Juliana Garambone
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Santos, Max William de Mello Morais
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/20568
Resumo: O Ácido Sulfúrico é o composto inorgânico mais utilizado no planeta (ABIQUIM, 2015). Trata-se de uma solução de sulfato de hidrogênio extremamente forte e corrosiva. À temperatura ambiente, apresenta-se como líquido incolor, viscoso e oxidante. Sua variedade de aplicações é tão grande que a produção deste ácido pode ser um dos principais indicadores econômicos de um país (HOFFMANN, 2001). Serve como insumo para refino de petróleo, reagente de sulfonação de compostos orgânicos, acidificante em banhos de galvanoplastia, matéria-prima de fertilizantes, detergentes, de nylon, de explosivos, de outros ácidos fortes, dentre muitas outras aplicações. Visando atender a mercados e legislações cada vez mais exigentes, a indústria química mundial desde a década de 1980 direciona seus investimentos não só para a minimização de custos mas também para a prevenção e mitigação de riscos operacionais (NASCIMENTO, 2016). É neste contexto que surge a Segurança de Processos. O objetivo do presente trabalho é propor uma planta padrão de produção de ácido sulfúrico por processo de contato e executar as metodologias HAZOP (Hazards Operability) e LOPA (Layers of Protection Analysis) sobre a mesma. Para tal, foi desenhado um fluxograma detalhado do processo. A planta não se refere a nenhuma unidade industrial específica, mas atende a todas as exigências mínimas de performance e de integração energética já implementadas na indústria mundial de ácido sulfúrico, principalmente as de grande porte. É portanto adaptável a muitos casos específicos e pode ser usada como base para análises mais aprofundadas. O HAZOP identificou 31 cenários potencialmente perigosos, os quais foram reduzidos a níveis toleráveis através da metodologia LOPA.
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