Debate sobre o cálculo econômico no socialismo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5009 |
Resumo: | O presente trabalho se propõe a expor os principais argumentos defendidos na controvérsia do cálculo econômico sob o socialismo. Durante um longo período, não foram feitas sérias objeções ou estudos econômicos aprofundados sobre o socialismo . Essa situação era consequência da visão marxista de que as categorias econômicas eram fenômenos historicamente construídos. Não seria possível analisar o socialismo antes de sua implementação. Com o desenvolvimento da economia neoclássica surgiu o chamado “argumento da similitude formal”. O argumento demonstrava que as categorias econômicas existiriam independentemente do sistema econômico. Ludwig Von Mises escreve um artigo que dá inicio a um debate sistemático sobre os possíveis problemas inerentes a uma economia socialista. Segundo Mises, sem propriedade privada não há mercado, portanto não haveria preços para os fatores de produção. Como consequência não seria possível alocar os fatores de produção racionalmente. Enrico Barone formulou sistemas de equações de equilíbrio geral e comparou seus possíveis resultados em uma economia de mercado e em um regime socialista. Suas equações mostravam que a cada série de preços haveriam diferentes quantidades demandadas e ofertadas para todos os bens. Caberia ao regime socialista encontrar uma série de preços que igualasse a oferta e a demanda para todos os bens. Por sua vez, Oskar Lange desenvolveu as ideias de Barone e formulou um sistema conhecido como socialismo de mercado. A ideia central é que as firmas do regime socialista deveriam operar minimizando os custos a cada série de preços. Observariam-se as quantidades ofertadas e demandadas de cada bem, verificando-se em quais deles há disparidades entre a oferta e a demanda. Desse modo, fariam-se correções nos preços, em um processo de tentativa e erro, até que o equilíbrio fosse alcançado e a oferta se igualasse a demanda para todos os bens. A proposta teórica de Lange teve grande impacto pois tornaria o socialismo viável não apenas em teoria, mas também executável na prática. Em reação à proposta de Lange, e a outras propostas de organização econômica do socialismo de corte walrasiano, os austríacos elaboraram respostas que expuseram com cada vez mais clareza as diferenças teóricas entre a Escola Austríaca e a Escola Neoclássica. O debate sobre o cálculo econômico sob o socialismo pode ser visto como uma cisão definitiva entre as duas correntes teóricas. O presente trabalho usará o debate como plano de fundo para expor as principais diferenças entre as duas escolas. |
id |
UFRJ_5f04e1ebf00e851820a6ad8cb704bfc0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5009 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Barros, Carlos Eduardo Rezende Caire dehttp://lattes.cnpq.br/3415371061361089Pondé, João Luiz Simas Pereira de Souza2018-09-14T20:49:31Z2023-11-30T03:02:29Z2016-04http://hdl.handle.net/11422/5009Submitted by Viviane Almeida (almdviviane@gmail.com) on 2018-03-16T14:33:42Z No. of bitstreams: 1 Monografia_Debate Sobre o Calculo Economico no Socialismo( Carlos Eduardo Barros ).pdf: 914851 bytes, checksum: 85317dce6922e6a74d944e5dff55fcd0 (MD5)Approved for entry into archive by Maria Aparecida Teixeira (aparecidateixeira@ccje.ufrj.br) on 2018-09-14T20:49:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monografia_Debate Sobre o Calculo Economico no Socialismo( Carlos Eduardo Barros ).pdf: 914851 bytes, checksum: 85317dce6922e6a74d944e5dff55fcd0 (MD5)Made available in DSpace on 2018-09-14T20:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monografia_Debate Sobre o Calculo Economico no Socialismo( Carlos Eduardo Barros ).pdf: 914851 bytes, checksum: 85317dce6922e6a74d944e5dff55fcd0 (MD5) Previous issue date: 2016-04O presente trabalho se propõe a expor os principais argumentos defendidos na controvérsia do cálculo econômico sob o socialismo. Durante um longo período, não foram feitas sérias objeções ou estudos econômicos aprofundados sobre o socialismo . Essa situação era consequência da visão marxista de que as categorias econômicas eram fenômenos historicamente construídos. Não seria possível analisar o socialismo antes de sua implementação. Com o desenvolvimento da economia neoclássica surgiu o chamado “argumento da similitude formal”. O argumento demonstrava que as categorias econômicas existiriam independentemente do sistema econômico. Ludwig Von Mises escreve um artigo que dá inicio a um debate sistemático sobre os possíveis problemas inerentes a uma economia socialista. Segundo Mises, sem propriedade privada não há mercado, portanto não haveria preços para os fatores de produção. Como consequência não seria possível alocar os fatores de produção racionalmente. Enrico Barone formulou sistemas de equações de equilíbrio geral e comparou seus possíveis resultados em uma economia de mercado e em um regime socialista. Suas equações mostravam que a cada série de preços haveriam diferentes quantidades demandadas e ofertadas para todos os bens. Caberia ao regime socialista encontrar uma série de preços que igualasse a oferta e a demanda para todos os bens. Por sua vez, Oskar Lange desenvolveu as ideias de Barone e formulou um sistema conhecido como socialismo de mercado. A ideia central é que as firmas do regime socialista deveriam operar minimizando os custos a cada série de preços. Observariam-se as quantidades ofertadas e demandadas de cada bem, verificando-se em quais deles há disparidades entre a oferta e a demanda. Desse modo, fariam-se correções nos preços, em um processo de tentativa e erro, até que o equilíbrio fosse alcançado e a oferta se igualasse a demanda para todos os bens. A proposta teórica de Lange teve grande impacto pois tornaria o socialismo viável não apenas em teoria, mas também executável na prática. Em reação à proposta de Lange, e a outras propostas de organização econômica do socialismo de corte walrasiano, os austríacos elaboraram respostas que expuseram com cada vez mais clareza as diferenças teóricas entre a Escola Austríaca e a Escola Neoclássica. O debate sobre o cálculo econômico sob o socialismo pode ser visto como uma cisão definitiva entre as duas correntes teóricas. O presente trabalho usará o debate como plano de fundo para expor as principais diferenças entre as duas escolas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de EconomiaCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASSocialismoEconomiaCálculo econômicoSistema econômicoCiência econômicaDebate sobre o cálculo econômico no socialismoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALMonografia_Debate Sobre o Calculo Economico no Socialismo( Carlos Eduardo Barros ).pdfMonografia_Debate Sobre o Calculo Economico no Socialismo( Carlos Eduardo Barros ).pdfapplication/pdf914851http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5009/1/Monografia_Debate+Sobre+o+Calculo+Economico+no+Socialismo%28+Carlos+Eduardo+Barros+%29.pdf85317dce6922e6a74d944e5dff55fcd0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5009/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/50092023-11-30 00:02:29.073oai:pantheon.ufrj.br:11422/5009TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:29Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Debate sobre o cálculo econômico no socialismo |
title |
Debate sobre o cálculo econômico no socialismo |
spellingShingle |
Debate sobre o cálculo econômico no socialismo Barros, Carlos Eduardo Rezende Caire de CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Socialismo Economia Cálculo econômico Sistema econômico Ciência econômica |
title_short |
Debate sobre o cálculo econômico no socialismo |
title_full |
Debate sobre o cálculo econômico no socialismo |
title_fullStr |
Debate sobre o cálculo econômico no socialismo |
title_full_unstemmed |
Debate sobre o cálculo econômico no socialismo |
title_sort |
Debate sobre o cálculo econômico no socialismo |
author |
Barros, Carlos Eduardo Rezende Caire de |
author_facet |
Barros, Carlos Eduardo Rezende Caire de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3415371061361089 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Barros, Carlos Eduardo Rezende Caire de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Pondé, João Luiz Simas Pereira de Souza |
contributor_str_mv |
Pondé, João Luiz Simas Pereira de Souza |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Socialismo Economia Cálculo econômico Sistema econômico Ciência econômica |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Socialismo Economia Cálculo econômico Sistema econômico Ciência econômica |
description |
O presente trabalho se propõe a expor os principais argumentos defendidos na controvérsia do cálculo econômico sob o socialismo. Durante um longo período, não foram feitas sérias objeções ou estudos econômicos aprofundados sobre o socialismo . Essa situação era consequência da visão marxista de que as categorias econômicas eram fenômenos historicamente construídos. Não seria possível analisar o socialismo antes de sua implementação. Com o desenvolvimento da economia neoclássica surgiu o chamado “argumento da similitude formal”. O argumento demonstrava que as categorias econômicas existiriam independentemente do sistema econômico. Ludwig Von Mises escreve um artigo que dá inicio a um debate sistemático sobre os possíveis problemas inerentes a uma economia socialista. Segundo Mises, sem propriedade privada não há mercado, portanto não haveria preços para os fatores de produção. Como consequência não seria possível alocar os fatores de produção racionalmente. Enrico Barone formulou sistemas de equações de equilíbrio geral e comparou seus possíveis resultados em uma economia de mercado e em um regime socialista. Suas equações mostravam que a cada série de preços haveriam diferentes quantidades demandadas e ofertadas para todos os bens. Caberia ao regime socialista encontrar uma série de preços que igualasse a oferta e a demanda para todos os bens. Por sua vez, Oskar Lange desenvolveu as ideias de Barone e formulou um sistema conhecido como socialismo de mercado. A ideia central é que as firmas do regime socialista deveriam operar minimizando os custos a cada série de preços. Observariam-se as quantidades ofertadas e demandadas de cada bem, verificando-se em quais deles há disparidades entre a oferta e a demanda. Desse modo, fariam-se correções nos preços, em um processo de tentativa e erro, até que o equilíbrio fosse alcançado e a oferta se igualasse a demanda para todos os bens. A proposta teórica de Lange teve grande impacto pois tornaria o socialismo viável não apenas em teoria, mas também executável na prática. Em reação à proposta de Lange, e a outras propostas de organização econômica do socialismo de corte walrasiano, os austríacos elaboraram respostas que expuseram com cada vez mais clareza as diferenças teóricas entre a Escola Austríaca e a Escola Neoclássica. O debate sobre o cálculo econômico sob o socialismo pode ser visto como uma cisão definitiva entre as duas correntes teóricas. O presente trabalho usará o debate como plano de fundo para expor as principais diferenças entre as duas escolas. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-09-14T20:49:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:02:29Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5009 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Economia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5009/1/Monografia_Debate+Sobre+o+Calculo+Economico+no+Socialismo%28+Carlos+Eduardo+Barros+%29.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5009/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
85317dce6922e6a74d944e5dff55fcd0 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097106095505408 |