Efeito da variação de temperatura em pontes integrais de concreto com fundações em estacas de aço
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/9644 |
Resumo: | Juntas de dilatação podem causar problemas consideráveis e manutenção freqüente ao longo da vida útil de uma ponte de concreto. Uma solução para esses problemas é a eliminação das juntas de dilatação e dos apoios simples nas extremidades das longarinas, resultando nas chamadas Pontes Integrais. Nestas pontes o tabuleiro é construído de forma contínua e integrado aos encontros, formando uma estrutura rígida em pórtico, suportada por uma única fileira de estacas na região dos encontros. Devido às vantagens econômicas, funcionais e aumento da durabilidade, atualmente e em diversas partes do mundo, pontes integrais têm sido consideradas como alternativa a pontes tradicionais. Por serem estruturas contínuas, estas pontes sofrem alongamento e contração significativos devidos às variações de temperatura ao longo de sua vida útil, induzindo grandes deslocamentos horizontais ao sistema formado pelo aterro de aproximação, os encontros e também pelas estacas que suportam o conjunto. Estas ações cíclicas podem ocasionar ruptura por fadiga das estacas de aço. Este trabalho descreve as características das pontes integrais e analisa um modelo numérico deste sistema estrutural sujeito a variações de temperatura considerando a interação soloestrutura e a ruptura por fadiga das estacas. Com os resultados das análises pode-se, para uma dada variação de temperatura, estabelecer o máximo comprimento da ponte. |
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Uma solução para esses problemas é a eliminação das juntas de dilatação e dos apoios simples nas extremidades das longarinas, resultando nas chamadas Pontes Integrais. Nestas pontes o tabuleiro é construído de forma contínua e integrado aos encontros, formando uma estrutura rígida em pórtico, suportada por uma única fileira de estacas na região dos encontros. Devido às vantagens econômicas, funcionais e aumento da durabilidade, atualmente e em diversas partes do mundo, pontes integrais têm sido consideradas como alternativa a pontes tradicionais. Por serem estruturas contínuas, estas pontes sofrem alongamento e contração significativos devidos às variações de temperatura ao longo de sua vida útil, induzindo grandes deslocamentos horizontais ao sistema formado pelo aterro de aproximação, os encontros e também pelas estacas que suportam o conjunto. Estas ações cíclicas podem ocasionar ruptura por fadiga das estacas de aço. Este trabalho descreve as características das pontes integrais e analisa um modelo numérico deste sistema estrutural sujeito a variações de temperatura considerando a interação soloestrutura e a ruptura por fadiga das estacas. Com os resultados das análises pode-se, para uma dada variação de temperatura, estabelecer o máximo comprimento da ponte.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILPontes IntegraisVariações de TemperaturaInteração solo-estruturaFundações de Pontes em Estacas de AçoEfeito da variação de temperatura em pontes integrais de concreto com fundações em estacas de açoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10006920.pdfmonopoli10006920.pdfapplication/pdf3133505http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9644/1/monopoli10006920.pdffb983fcd371b0e1b70823b4e9ff6593dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/9644/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/96442023-11-30 00:03:36.868oai:pantheon.ufrj.br:11422/9644TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:36Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Juntas de dilatação podem causar problemas consideráveis e manutenção freqüente ao longo da vida útil de uma ponte de concreto. Uma solução para esses problemas é a eliminação das juntas de dilatação e dos apoios simples nas extremidades das longarinas, resultando nas chamadas Pontes Integrais. Nestas pontes o tabuleiro é construído de forma contínua e integrado aos encontros, formando uma estrutura rígida em pórtico, suportada por uma única fileira de estacas na região dos encontros. Devido às vantagens econômicas, funcionais e aumento da durabilidade, atualmente e em diversas partes do mundo, pontes integrais têm sido consideradas como alternativa a pontes tradicionais. Por serem estruturas contínuas, estas pontes sofrem alongamento e contração significativos devidos às variações de temperatura ao longo de sua vida útil, induzindo grandes deslocamentos horizontais ao sistema formado pelo aterro de aproximação, os encontros e também pelas estacas que suportam o conjunto. Estas ações cíclicas podem ocasionar ruptura por fadiga das estacas de aço. Este trabalho descreve as características das pontes integrais e analisa um modelo numérico deste sistema estrutural sujeito a variações de temperatura considerando a interação soloestrutura e a ruptura por fadiga das estacas. Com os resultados das análises pode-se, para uma dada variação de temperatura, estabelecer o máximo comprimento da ponte. |
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