O modelo de fama e french é aplicável no Brasil?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/10214 |
Resumo: | O modelo de três fatores de Fama e French foi aplicado com sucesso em alguns países, em especial nos EUA, porém seu uso no Brasil apresenta alguns desafios. Este artigo analisou os parâmetros do modelo para verificar se as estimativas do custo de capital acionário que ele oferece são razoáveis. O período amostral selecionado visou a maior estabilidade possível dos parâmetros do modelo e compreendeu o período posterior ao Plano Real (a partir de julho de 1995) e terminou antes da crise financeira mundial (junho de 2007). Os três fatores do modelo são o prêmio de risco de mercado (PRM), um prêmio de ações de alto valor contábil em relação ao seu valor de mercado, as value stocks (HML) e um prêmio para as ações de menor valor de mercado (SMB). Os testes realizados indicam que existem prêmios para as empresas pequenas e para as value stocks e que o modelo tem maior poder explicativo do que o modelo de fator único. Contudo, as médias históricas dos prêmios HML e SMB são muito elevadas, lançando dúvidas sobre sua capacidade de gerar estimativas razoáveis para o cálculo do custo de capital acionário de empresas brasileiras. Os coeficientes dos fatores HML e SMB apresentaram certa instabilidade nos diversos subperíodos analisados. O coeficiente do PRM, o beta, foi o único significativo em todos os testes realizados e apresentou mais estabilidade. O custo do capital acionário foi calculado com os prêmios médios históricos e os coeficientes provenientes de períodos diversos. As estimativas obtidas somente com o PRM aparentam ser mais razoáveis, do ponto de vista financeiro, do que as oferecidas pelo modelo de três fatores, cuja parametrização parece ser problemática para sua aplicação no Brasil. |
id |
UFRJ_6defe7c7fe3726252aa06ecfa9431ea3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/10214 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Argolo, Érico Falcão BittencourtLeal, Ricardo Pereira CâmaraAlmeida, Vinicio de Souza e2019-10-22T18:34:31Z2023-11-30T03:01:16Z2012ARGOLO, Érico Falcão Bittencourt; LEAL, Ricardo Pereira Câmara; ALMEIDA, Vinicio de Souza e. O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. 28 p. (Relatórios COPPEAD, 402)97885750808941518-3335http://hdl.handle.net/11422/10214O modelo de três fatores de Fama e French foi aplicado com sucesso em alguns países, em especial nos EUA, porém seu uso no Brasil apresenta alguns desafios. Este artigo analisou os parâmetros do modelo para verificar se as estimativas do custo de capital acionário que ele oferece são razoáveis. O período amostral selecionado visou a maior estabilidade possível dos parâmetros do modelo e compreendeu o período posterior ao Plano Real (a partir de julho de 1995) e terminou antes da crise financeira mundial (junho de 2007). Os três fatores do modelo são o prêmio de risco de mercado (PRM), um prêmio de ações de alto valor contábil em relação ao seu valor de mercado, as value stocks (HML) e um prêmio para as ações de menor valor de mercado (SMB). Os testes realizados indicam que existem prêmios para as empresas pequenas e para as value stocks e que o modelo tem maior poder explicativo do que o modelo de fator único. Contudo, as médias históricas dos prêmios HML e SMB são muito elevadas, lançando dúvidas sobre sua capacidade de gerar estimativas razoáveis para o cálculo do custo de capital acionário de empresas brasileiras. Os coeficientes dos fatores HML e SMB apresentaram certa instabilidade nos diversos subperíodos analisados. O coeficiente do PRM, o beta, foi o único significativo em todos os testes realizados e apresentou mais estabilidade. O custo do capital acionário foi calculado com os prêmios médios históricos e os coeficientes provenientes de períodos diversos. As estimativas obtidas somente com o PRM aparentam ser mais razoáveis, do ponto de vista financeiro, do que as oferecidas pelo modelo de três fatores, cuja parametrização parece ser problemática para sua aplicação no Brasil.The three-factor model of Fama and French has been successfully applied in some countries, particularly in the U.S., but its use in Brazil presents some challenges. This paper analyzed the model parameters to verify whether the estimates of the cost of equity capital it offers are reasonable. The sample period was selected aiming at the largest possible stability of the model parameters and included the period after the Real Plan (from July 1995) and ended before the global financial crisis (June 2007). The three factors of the model are the market risk premium (MRP), a high book-to-market value premium, value stocks (HML), and small capitalization stock premium (SMB). The tests indicate that there are premia for value stocks and small companies and that the model has greater explanatory power than the single factor model. However, the historical means of the SMB and HML premia are very high, casting doubt on their ability to generate reasonable estimates to calculate the cost of equity capital of Brazilian companies. The coefficients of the SMB and HML factors showed some instability in the various sub-periods of analysis. The coefficient of the MRP, the beta, was the only one that was significant in all tests and showed more stability. The cost of equity capital was computed with the historical premia means and the coefficients obtained from different periods. The estimates obtained with the single factor model appear to be more reasonable from the financial point of view, than those offered by the three-factor model, whose parameters seem to be problematic for an application in Brazil.Submitted by Anderson Luiz Cardoso Rodrigues (andersonlcr@hotmail.com) on 2019-10-22T18:34:30Z No. of bitstreams: 1 RC_402-Comp..pdf: 276496 bytes, checksum: 9fe07dd5940f279beab2b59d0e35fc4a (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-22T18:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RC_402-Comp..pdf: 276496 bytes, checksum: 9fe07dd5940f279beab2b59d0e35fc4a (MD5) Previous issue date: 2012porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto COPPEAD de AdministraçãoRelatórios COPPEADCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOFinançasWorking paperO modelo de fama e french é aplicável no Brasil?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/report402abertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALRC_402-Comp..pdfRC_402-Comp..pdfapplication/pdf276496http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/10214/1/RC_402-Comp..pdf9fe07dd5940f279beab2b59d0e35fc4aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/10214/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/102142023-11-30 00:01:16.016oai:pantheon.ufrj.br:11422/10214TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:16Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? |
title |
O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? |
spellingShingle |
O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? Argolo, Érico Falcão Bittencourt CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO Finanças Working paper |
title_short |
O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? |
title_full |
O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? |
title_fullStr |
O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? |
title_full_unstemmed |
O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? |
title_sort |
O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? |
author |
Argolo, Érico Falcão Bittencourt |
author_facet |
Argolo, Érico Falcão Bittencourt Leal, Ricardo Pereira Câmara Almeida, Vinicio de Souza e |
author_role |
author |
author2 |
Leal, Ricardo Pereira Câmara Almeida, Vinicio de Souza e |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Argolo, Érico Falcão Bittencourt Leal, Ricardo Pereira Câmara Almeida, Vinicio de Souza e |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO Finanças Working paper |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Finanças Working paper |
description |
O modelo de três fatores de Fama e French foi aplicado com sucesso em alguns países, em especial nos EUA, porém seu uso no Brasil apresenta alguns desafios. Este artigo analisou os parâmetros do modelo para verificar se as estimativas do custo de capital acionário que ele oferece são razoáveis. O período amostral selecionado visou a maior estabilidade possível dos parâmetros do modelo e compreendeu o período posterior ao Plano Real (a partir de julho de 1995) e terminou antes da crise financeira mundial (junho de 2007). Os três fatores do modelo são o prêmio de risco de mercado (PRM), um prêmio de ações de alto valor contábil em relação ao seu valor de mercado, as value stocks (HML) e um prêmio para as ações de menor valor de mercado (SMB). Os testes realizados indicam que existem prêmios para as empresas pequenas e para as value stocks e que o modelo tem maior poder explicativo do que o modelo de fator único. Contudo, as médias históricas dos prêmios HML e SMB são muito elevadas, lançando dúvidas sobre sua capacidade de gerar estimativas razoáveis para o cálculo do custo de capital acionário de empresas brasileiras. Os coeficientes dos fatores HML e SMB apresentaram certa instabilidade nos diversos subperíodos analisados. O coeficiente do PRM, o beta, foi o único significativo em todos os testes realizados e apresentou mais estabilidade. O custo do capital acionário foi calculado com os prêmios médios históricos e os coeficientes provenientes de períodos diversos. As estimativas obtidas somente com o PRM aparentam ser mais razoáveis, do ponto de vista financeiro, do que as oferecidas pelo modelo de três fatores, cuja parametrização parece ser problemática para sua aplicação no Brasil. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-10-22T18:34:31Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:01:16Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/report |
format |
report |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
ARGOLO, Érico Falcão Bittencourt; LEAL, Ricardo Pereira Câmara; ALMEIDA, Vinicio de Souza e. O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. 28 p. (Relatórios COPPEAD, 402) |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/10214 |
dc.identifier.isbn.pt_BR.fl_str_mv |
9788575080894 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1518-3335 |
identifier_str_mv |
ARGOLO, Érico Falcão Bittencourt; LEAL, Ricardo Pereira Câmara; ALMEIDA, Vinicio de Souza e. O modelo de fama e french é aplicável no Brasil? Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. 28 p. (Relatórios COPPEAD, 402) 9788575080894 1518-3335 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/10214 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Relatórios COPPEAD |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto COPPEAD de Administração |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/10214/1/RC_402-Comp..pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/10214/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
9fe07dd5940f279beab2b59d0e35fc4a dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097166357168128 |