Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/16796 |
Resumo: | Durante à tarde do dia 20 de abril de 2015, por volta das 15h (horário local), ocorreu um evento de tornado sobre a cidade de Xanxerê – SC, que foi classificado como "F2" segundo a escala Fujita. Além de quatro mortes e 97 feridos em Xanxerê, ainda se contabilizaram prejuízos econômicos da ordem de R$100 milhões. Segundo a literatura nesta região existem condições atmosféricas que são necessárias e favoráveis à ocorrência de tempestades severas. Entre elas são enfatizadas a presença de um acoplamento de um jato de baixo nível, que transporta ar quente e úmido, com um jato na alta troposfera, que produz condições de suporte dinâmico para levantamento de ar e formação de convecção profunda e severa. Além disso, a alta instabilidade termodinâmica convectiva enfatiza a presença de ar quente e úmido em baixos níveis, ar frio em níveis médios e altos, e a presença de uma camada de ar seco imediatamente acima da camada úmida, que representam ingredientes importantes na configuração de um ambiente atmosférico favorável a ventos intensos, assim como um forte cisalhamento vertical do vento, que é uma característica indispensável para ocorrência de fenômenos extremos, como tornados. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é caracterizar e entender os ambientes de escala sinótica e de mesoescala associados à formação da tempestade que originou o tornado de Xanxerê, e a verificação da adequação dessas características sinóticas, com as encontradas nos modelos conceituais para tempestades severas. Para tal, foram utilizados dados de umidade relativa, umidade específica, movimento vertical (ômega) e vento, da reanálise do ERA INTERIM, com resolução espacial de 50 km. Em adição, foi utilizado o produto de nuvem do sensor MODIS embarcado no satélite TERRA (passagens por volta das 10:30 e 15:00 horário local), MOD06_L2, contendo informações sobre a temperatura do topo da nuvem e a profundidade óptica, visando caracterizar a tempestade com um grau de detalhamento maior. Por fim, um experimento teste de modelagem numérica em alta resolução, utilizando o modelo de mesoescala BRAMS, foi realizado visando encontrar alguns aspectos preliminares do ambiente em mesoescala associado ao tornado de Xanxerê. |
id |
UFRJ_74ec42d183a962b134e124d84b91325b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/16796 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Hassan, Vitor Vazhttp://lattes.cnpq.br/1778866012464923http://lattes.cnpq.br/8575489446411017Peres, Leonardo de Fariahttp://lattes.cnpq.br/3276726816442040Menezes, Wallace Figueiredottp://lattes.cnpq.br/8469752874332453Palmeira, Ana Cristina Pinto de Almeidahttp://lattes.cnpq.br/1499618404385813Marton, Edilsonhttp://lattes.cnpq.br/4497712713563269França, José Ricardo de Almeida2022-05-04T11:39:56Z2023-11-30T03:01:48Z2017-03http://hdl.handle.net/11422/16796Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2022-05-04T11:39:56Z No. of bitstreams: 1 HASSAN, V.V.pdf: 1306122 bytes, checksum: 78caf1b020c687915ea9c0fb30f5d3ba (MD5)Made available in DSpace on 2022-05-04T11:39:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HASSAN, V.V.pdf: 1306122 bytes, checksum: 78caf1b020c687915ea9c0fb30f5d3ba (MD5) Previous issue date: 2017-03Durante à tarde do dia 20 de abril de 2015, por volta das 15h (horário local), ocorreu um evento de tornado sobre a cidade de Xanxerê – SC, que foi classificado como "F2" segundo a escala Fujita. Além de quatro mortes e 97 feridos em Xanxerê, ainda se contabilizaram prejuízos econômicos da ordem de R$100 milhões. Segundo a literatura nesta região existem condições atmosféricas que são necessárias e favoráveis à ocorrência de tempestades severas. Entre elas são enfatizadas a presença de um acoplamento de um jato de baixo nível, que transporta ar quente e úmido, com um jato na alta troposfera, que produz condições de suporte dinâmico para levantamento de ar e formação de convecção profunda e severa. Além disso, a alta instabilidade termodinâmica convectiva enfatiza a presença de ar quente e úmido em baixos níveis, ar frio em níveis médios e altos, e a presença de uma camada de ar seco imediatamente acima da camada úmida, que representam ingredientes importantes na configuração de um ambiente atmosférico favorável a ventos intensos, assim como um forte cisalhamento vertical do vento, que é uma característica indispensável para ocorrência de fenômenos extremos, como tornados. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é caracterizar e entender os ambientes de escala sinótica e de mesoescala associados à formação da tempestade que originou o tornado de Xanxerê, e a verificação da adequação dessas características sinóticas, com as encontradas nos modelos conceituais para tempestades severas. Para tal, foram utilizados dados de umidade relativa, umidade específica, movimento vertical (ômega) e vento, da reanálise do ERA INTERIM, com resolução espacial de 50 km. Em adição, foi utilizado o produto de nuvem do sensor MODIS embarcado no satélite TERRA (passagens por volta das 10:30 e 15:00 horário local), MOD06_L2, contendo informações sobre a temperatura do topo da nuvem e a profundidade óptica, visando caracterizar a tempestade com um grau de detalhamento maior. Por fim, um experimento teste de modelagem numérica em alta resolução, utilizando o modelo de mesoescala BRAMS, foi realizado visando encontrar alguns aspectos preliminares do ambiente em mesoescala associado ao tornado de Xanxerê.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIAMeteorologia de mesoescalaMeteorologia sinóticaTornadoTempestade severaSensoriamento remotoCaracterísticas Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16796/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALHASSAN, V.V.pdfHASSAN, V.V.pdfapplication/pdf1306122http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16796/1/HASSAN%2C+V.V.pdf78caf1b020c687915ea9c0fb30f5d3baMD5111422/167962023-11-30 00:01:48.806oai:pantheon.ufrj.br:11422/16796TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:48Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015 |
title |
Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015 |
spellingShingle |
Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015 Hassan, Vitor Vaz CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA Meteorologia de mesoescala Meteorologia sinótica Tornado Tempestade severa Sensoriamento remoto |
title_short |
Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015 |
title_full |
Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015 |
title_fullStr |
Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015 |
title_full_unstemmed |
Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015 |
title_sort |
Características Meteorológicas do Ambiente Sinótico e de Mesoescala Associadas ao Evento de Tornado na Cidade de Xanxerê – SC, em Abril de 2015 |
author |
Hassan, Vitor Vaz |
author_facet |
Hassan, Vitor Vaz |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1778866012464923 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8575489446411017 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Peres, Leonardo de Faria |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3276726816442040 |
dc.contributor.advisorCo2.none.fl_str_mv |
Menezes, Wallace Figueiredo |
dc.contributor.advisorCo2Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
ttp://lattes.cnpq.br/8469752874332453 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Hassan, Vitor Vaz |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Palmeira, Ana Cristina Pinto de Almeida |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1499618404385813 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Marton, Edilson |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4497712713563269 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
França, José Ricardo de Almeida |
contributor_str_mv |
Palmeira, Ana Cristina Pinto de Almeida Marton, Edilson França, José Ricardo de Almeida |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::METEOROLOGIA Meteorologia de mesoescala Meteorologia sinótica Tornado Tempestade severa Sensoriamento remoto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Meteorologia de mesoescala Meteorologia sinótica Tornado Tempestade severa Sensoriamento remoto |
description |
Durante à tarde do dia 20 de abril de 2015, por volta das 15h (horário local), ocorreu um evento de tornado sobre a cidade de Xanxerê – SC, que foi classificado como "F2" segundo a escala Fujita. Além de quatro mortes e 97 feridos em Xanxerê, ainda se contabilizaram prejuízos econômicos da ordem de R$100 milhões. Segundo a literatura nesta região existem condições atmosféricas que são necessárias e favoráveis à ocorrência de tempestades severas. Entre elas são enfatizadas a presença de um acoplamento de um jato de baixo nível, que transporta ar quente e úmido, com um jato na alta troposfera, que produz condições de suporte dinâmico para levantamento de ar e formação de convecção profunda e severa. Além disso, a alta instabilidade termodinâmica convectiva enfatiza a presença de ar quente e úmido em baixos níveis, ar frio em níveis médios e altos, e a presença de uma camada de ar seco imediatamente acima da camada úmida, que representam ingredientes importantes na configuração de um ambiente atmosférico favorável a ventos intensos, assim como um forte cisalhamento vertical do vento, que é uma característica indispensável para ocorrência de fenômenos extremos, como tornados. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é caracterizar e entender os ambientes de escala sinótica e de mesoescala associados à formação da tempestade que originou o tornado de Xanxerê, e a verificação da adequação dessas características sinóticas, com as encontradas nos modelos conceituais para tempestades severas. Para tal, foram utilizados dados de umidade relativa, umidade específica, movimento vertical (ômega) e vento, da reanálise do ERA INTERIM, com resolução espacial de 50 km. Em adição, foi utilizado o produto de nuvem do sensor MODIS embarcado no satélite TERRA (passagens por volta das 10:30 e 15:00 horário local), MOD06_L2, contendo informações sobre a temperatura do topo da nuvem e a profundidade óptica, visando caracterizar a tempestade com um grau de detalhamento maior. Por fim, um experimento teste de modelagem numérica em alta resolução, utilizando o modelo de mesoescala BRAMS, foi realizado visando encontrar alguns aspectos preliminares do ambiente em mesoescala associado ao tornado de Xanxerê. |
publishDate |
2017 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-03 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-05-04T11:39:56Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:01:48Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/16796 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/16796 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16796/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/16796/1/HASSAN%2C+V.V.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 78caf1b020c687915ea9c0fb30f5d3ba |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097244587229184 |