Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lemos, Luis Juracy Rangel
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/5943
Resumo: Análise da homogeneidade da distribuição de matéria no Universo, aqui chamada de homogeneidade observacional (HO) e a qual é feita na hipersuperfície tipo-nulo do cone de luz do passado. O tipo de análise da homogeneidade já conhecida é definida pelo Princípio Cosmológico, que chamamos de homogeneidade espacial (HE), a qual ocorre nas hipersuperfícies tipo-espacial do espaço-tempo. Realizamos este trabalho utilizando o modelo cosmológico de Einstein-de Sitter. Todas as discussões de homogeneidades foram feitas para quatro tipos de distâncias cosmológicas, que são: distância por área dA, distância por área galáctica dG, distância de luminosidade dL e distância por desvio para o vermelho dz. Simulamos vários tipos de contagens de fontes cosmológicas e, no caso de universo com homogeneidade espacial, usamos a contagem numérica prevista pelo modelo de Einstein-de Sitter (EdS, NEdS), pois assume o Princípio Cosmológico. Para simularmos o universo com homogeneidade observacional, usamos a contagem numérica proposta por Wertz (1970) e Pietronero (1987), para a distribuição de galáxias. A partir de duas funções de densidade numérica radiais definidas em Ribeiro (2005), que são a densidade diferencial γi e a densidade diferencial integral γi*, fizemos uma análise das homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias, esta última é definida pela constância de γi*. Foram apresentados gráficos mostrando o papel central da escolha da distância cosmológica na determinação das densidades. Pôde ser observado claramente que para caracterizar se a distribuição de galáxias em grande escala do Universo possui ou não HO, é necessário conhecer não somente a distribuição geral de massa-energia, a qual é determinada pela contagem Ni de fontes cosmológicas, mas também o volume geométrico que define densidade, que, por sua vez, depende da distância cosmológica.
id UFRJ_7c9b4c107d3582f9e701ffb1166470a5
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/5943
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Lemos, Luis Juracy Rangelhttp://lattes.cnpq.br/1508456345535914http://lattes.cnpq.br/4797885791673384Lima, José Ademir Sales dehttp://lattes.cnpq.br/6300661358038320Calvão, Maurício Ortizhttp://lattes.cnpq.br/0727460750403139Ribeiro, Marcelo Byrro2018-12-06T16:30:59Z2023-11-30T03:02:36Z2006-10-16http://hdl.handle.net/11422/5943Análise da homogeneidade da distribuição de matéria no Universo, aqui chamada de homogeneidade observacional (HO) e a qual é feita na hipersuperfície tipo-nulo do cone de luz do passado. O tipo de análise da homogeneidade já conhecida é definida pelo Princípio Cosmológico, que chamamos de homogeneidade espacial (HE), a qual ocorre nas hipersuperfícies tipo-espacial do espaço-tempo. Realizamos este trabalho utilizando o modelo cosmológico de Einstein-de Sitter. Todas as discussões de homogeneidades foram feitas para quatro tipos de distâncias cosmológicas, que são: distância por área dA, distância por área galáctica dG, distância de luminosidade dL e distância por desvio para o vermelho dz. Simulamos vários tipos de contagens de fontes cosmológicas e, no caso de universo com homogeneidade espacial, usamos a contagem numérica prevista pelo modelo de Einstein-de Sitter (EdS, NEdS), pois assume o Princípio Cosmológico. Para simularmos o universo com homogeneidade observacional, usamos a contagem numérica proposta por Wertz (1970) e Pietronero (1987), para a distribuição de galáxias. A partir de duas funções de densidade numérica radiais definidas em Ribeiro (2005), que são a densidade diferencial γi e a densidade diferencial integral γi*, fizemos uma análise das homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias, esta última é definida pela constância de γi*. Foram apresentados gráficos mostrando o papel central da escolha da distância cosmológica na determinação das densidades. Pôde ser observado claramente que para caracterizar se a distribuição de galáxias em grande escala do Universo possui ou não HO, é necessário conhecer não somente a distribuição geral de massa-energia, a qual é determinada pela contagem Ni de fontes cosmológicas, mas também o volume geométrico que define densidade, que, por sua vez, depende da distância cosmológica.In this work we propose a second way of analysing the homogeneity of the matter distribution in the Universe, called here as observational homogeneity (OH), and which is carried out along the past light cone null type hypersurface. The usual type of homogeneity is given by the Cosmological Principle, called here as spatial homogeneity (SH), and which is defined along space-like hypersurfaces of the spacetime. In this work we adopted the Einstein-de Sitter cosmological model. All discussion regarding homogeneity were done by means of four cosmological distances, namely, the area distance dA, the galaxy area distance dG, the luminosity distance dL and the redshift distance dz. Simulations of various types of counting of cosmological sources were carried out and in the case of an universe model with SH we used the number counting obtained from the Einsteinde Sitter (EdS) model (NEdS), since it assumes the Cosmological Principle. In order to simulate an universe with OH, we adopted the number counts expression advanced by Wertz (1970) and Pietronero (1987) for the galaxy distribution. Starting from two radial density functions defined in Ribeiro (2005), namely the differential density γi and the integral differential density γ ∗ i , we carried out an analysis of spatial and observational homogeneities of the galaxy distribution, were the latter (OH) was defined by the constant value of γ ∗ i . Various plots were presented showing the central role played by the cosmological distance choice. It was also clearly observed that in order to characterize whether or not the large-scale galaxy distribution in the Universe has, or has not, OH, it is necessary to know not only the general mass-energy distribution, which is determined by the count Ni of cosmological sources, but also the geometrical volume which defines the density and, by itself, depends on the cosmological distance.Submitted by Aglair Aguiar (aglair@ct.ufrj.br) on 2018-12-06T16:30:59Z No. of bitstreams: 1 867659.pdf: 2970741 bytes, checksum: 960de20dc6f46888e985b67bb3437488 (MD5)Made available in DSpace on 2018-12-06T16:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 867659.pdf: 2970741 bytes, checksum: 960de20dc6f46888e985b67bb3437488 (MD5) Previous issue date: 2017-07porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em AstronomiaUFRJBrasilObservatório do ValongoCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTROFISICA EXTRAGALACTICA::COSMOLOGIACosmologia ObservacionalAstrofísica extragaláticaHomogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxiasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINAL765136.pdf765136.pdfapplication/pdf428321http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5943/3/765136.pdfd1fd07ed183cee339e913b42eb7ae085MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5943/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/59432023-11-30 00:02:36.776oai:pantheon.ufrj.br:11422/5943TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:36Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias
title Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias
spellingShingle Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias
Lemos, Luis Juracy Rangel
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTROFISICA EXTRAGALACTICA::COSMOLOGIA
Cosmologia Observacional
Astrofísica extragalática
title_short Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias
title_full Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias
title_fullStr Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias
title_full_unstemmed Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias
title_sort Homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias
author Lemos, Luis Juracy Rangel
author_facet Lemos, Luis Juracy Rangel
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1508456345535914
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4797885791673384
dc.contributor.author.fl_str_mv Lemos, Luis Juracy Rangel
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lima, José Ademir Sales de
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6300661358038320
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Calvão, Maurício Ortiz
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0727460750403139
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ribeiro, Marcelo Byrro
contributor_str_mv Lima, José Ademir Sales de
Calvão, Maurício Ortiz
Ribeiro, Marcelo Byrro
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTROFISICA EXTRAGALACTICA::COSMOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTROFISICA EXTRAGALACTICA::COSMOLOGIA
Cosmologia Observacional
Astrofísica extragalática
dc.subject.por.fl_str_mv Cosmologia Observacional
Astrofísica extragalática
description Análise da homogeneidade da distribuição de matéria no Universo, aqui chamada de homogeneidade observacional (HO) e a qual é feita na hipersuperfície tipo-nulo do cone de luz do passado. O tipo de análise da homogeneidade já conhecida é definida pelo Princípio Cosmológico, que chamamos de homogeneidade espacial (HE), a qual ocorre nas hipersuperfícies tipo-espacial do espaço-tempo. Realizamos este trabalho utilizando o modelo cosmológico de Einstein-de Sitter. Todas as discussões de homogeneidades foram feitas para quatro tipos de distâncias cosmológicas, que são: distância por área dA, distância por área galáctica dG, distância de luminosidade dL e distância por desvio para o vermelho dz. Simulamos vários tipos de contagens de fontes cosmológicas e, no caso de universo com homogeneidade espacial, usamos a contagem numérica prevista pelo modelo de Einstein-de Sitter (EdS, NEdS), pois assume o Princípio Cosmológico. Para simularmos o universo com homogeneidade observacional, usamos a contagem numérica proposta por Wertz (1970) e Pietronero (1987), para a distribuição de galáxias. A partir de duas funções de densidade numérica radiais definidas em Ribeiro (2005), que são a densidade diferencial γi e a densidade diferencial integral γi*, fizemos uma análise das homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias, esta última é definida pela constância de γi*. Foram apresentados gráficos mostrando o papel central da escolha da distância cosmológica na determinação das densidades. Pôde ser observado claramente que para caracterizar se a distribuição de galáxias em grande escala do Universo possui ou não HO, é necessário conhecer não somente a distribuição geral de massa-energia, a qual é determinada pela contagem Ni de fontes cosmológicas, mas também o volume geométrico que define densidade, que, por sua vez, depende da distância cosmológica.
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006-10-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-12-06T16:30:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:02:36Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/5943
url http://hdl.handle.net/11422/5943
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Astronomia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Observatório do Valongo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5943/3/765136.pdf
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5943/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d1fd07ed183cee339e913b42eb7ae085
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097122167029760