Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/15643 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é o de investigar as realizações linguísticas do aspecto perfect associado ao passado no português do Brasil (PB). Para tanto, formularam-se as seguintes hipóteses: (i) o perfect universal (PU) associado ao tempo passado no PB é realizado morfologicamente apenas por meio do verbo principal conjugado no pretérito imperfeito; (ii) o perfect resultativo (PRes) associado ao passado no PB é realizado morfologicamente apenas pelo pretérito mais-que-perfeito composto com auxiliar “ter”; e (iii) o perfect experiencial (PEx) associado ao passado no PB é realizado morfologicamente apenas pelo pretérito mais- que-perfeito composto com auxiliar “ter”. Para a investigação, foram analisadas cinco horas de fala espontânea de um corpus em desenvolvimento e foram desenvolvidos e aplicados dois testes linguísticos. Considerando-se os dados obtidos na fala espontânea e nos testes linguísticos, na realização de PU, as morfologias identificadas foram pretérito imperfeito e “estar” no pretérito imperfeito + gerúndio, enquanto, na realização de PRes, as morfologias de pretérito mais-que-perfeito composto (com auxiliares “ter” e “haver”), pretérito perfeito, pretérito mais-que-perfeito simples e “acabar” no pretérito mais-que-perfeito composto com auxiliar “ter” + preposição “de” + infinitivo, e, na realização de PEx, as morfologias de pretérito mais-que-perfeito composto (com auxiliares “ter” e “haver”), pretérito perfeito e pretérito mais-que-perfeito simples. Discutiu-se que os dados deste trabalho, por apontarem diferentes realizações morfossintáticas entre os três tipos de perfect, fornecem evidências para a proposta de Rodrigues e Martins (2019) de existência de três sintagmas de perfect na representação sintática da sentença: um para o PU, um para o PRes e um para o PEx. |
id |
UFRJ_7ed668fd9e208dfae1dd2048a66a37ff |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/15643 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Sant'Anna, Amanda Alevato dehttp://lattes.cnpq.br/3516755675572396http://lattes.cnpq.br/0123285841592567Gomes, Jean Carlos da Silvahttp://lattes.cnpq.br/0026476011255568Medeiros, Alessandro Boechat dehttp://lattes.cnpq.br/3683514276827059Martins, Adriana Leitão2021-11-23T18:25:52Z2023-11-30T03:04:34Z2021-11-16http://hdl.handle.net/11422/15643Submitted by Amanda Vilela (amandabarbosa@letras.ufrj.br) on 2021-11-23T18:25:52Z No. of bitstreams: 1 AASantanna.pdf: 668871 bytes, checksum: 7659c21dfbf5fd189475505e2a08c143 (MD5)Made available in DSpace on 2021-11-23T18:25:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AASantanna.pdf: 668871 bytes, checksum: 7659c21dfbf5fd189475505e2a08c143 (MD5) Previous issue date: 2021-11-16O objetivo deste trabalho é o de investigar as realizações linguísticas do aspecto perfect associado ao passado no português do Brasil (PB). Para tanto, formularam-se as seguintes hipóteses: (i) o perfect universal (PU) associado ao tempo passado no PB é realizado morfologicamente apenas por meio do verbo principal conjugado no pretérito imperfeito; (ii) o perfect resultativo (PRes) associado ao passado no PB é realizado morfologicamente apenas pelo pretérito mais-que-perfeito composto com auxiliar “ter”; e (iii) o perfect experiencial (PEx) associado ao passado no PB é realizado morfologicamente apenas pelo pretérito mais- que-perfeito composto com auxiliar “ter”. Para a investigação, foram analisadas cinco horas de fala espontânea de um corpus em desenvolvimento e foram desenvolvidos e aplicados dois testes linguísticos. Considerando-se os dados obtidos na fala espontânea e nos testes linguísticos, na realização de PU, as morfologias identificadas foram pretérito imperfeito e “estar” no pretérito imperfeito + gerúndio, enquanto, na realização de PRes, as morfologias de pretérito mais-que-perfeito composto (com auxiliares “ter” e “haver”), pretérito perfeito, pretérito mais-que-perfeito simples e “acabar” no pretérito mais-que-perfeito composto com auxiliar “ter” + preposição “de” + infinitivo, e, na realização de PEx, as morfologias de pretérito mais-que-perfeito composto (com auxiliares “ter” e “haver”), pretérito perfeito e pretérito mais-que-perfeito simples. Discutiu-se que os dados deste trabalho, por apontarem diferentes realizações morfossintáticas entre os três tipos de perfect, fornecem evidências para a proposta de Rodrigues e Martins (2019) de existência de três sintagmas de perfect na representação sintática da sentença: um para o PU, um para o PRes e um para o PEx.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESALíngua portuguesaMorfossintaxeRealizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15643/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALAASantanna.pdfAASantanna.pdfapplication/pdf668871http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15643/1/AASantanna.pdf7659c21dfbf5fd189475505e2a08c143MD5111422/156432023-11-30 00:04:34.95oai:pantheon.ufrj.br:11422/15643TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:34Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil |
title |
Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil |
spellingShingle |
Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil Sant'Anna, Amanda Alevato de CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA Língua portuguesa Morfossintaxe |
title_short |
Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil |
title_full |
Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil |
title_fullStr |
Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil |
title_full_unstemmed |
Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil |
title_sort |
Realizações morfossintáticas do perfect associado ao passado no português do Brasil |
author |
Sant'Anna, Amanda Alevato de |
author_facet |
Sant'Anna, Amanda Alevato de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3516755675572396 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0123285841592567 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Gomes, Jean Carlos da Silva |
dc.contributor.advisorCo1Lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0026476011255568 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Sant'Anna, Amanda Alevato de |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Medeiros, Alessandro Boechat de |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3683514276827059 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Martins, Adriana Leitão |
contributor_str_mv |
Medeiros, Alessandro Boechat de Martins, Adriana Leitão |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA Língua portuguesa Morfossintaxe |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Língua portuguesa Morfossintaxe |
description |
O objetivo deste trabalho é o de investigar as realizações linguísticas do aspecto perfect associado ao passado no português do Brasil (PB). Para tanto, formularam-se as seguintes hipóteses: (i) o perfect universal (PU) associado ao tempo passado no PB é realizado morfologicamente apenas por meio do verbo principal conjugado no pretérito imperfeito; (ii) o perfect resultativo (PRes) associado ao passado no PB é realizado morfologicamente apenas pelo pretérito mais-que-perfeito composto com auxiliar “ter”; e (iii) o perfect experiencial (PEx) associado ao passado no PB é realizado morfologicamente apenas pelo pretérito mais- que-perfeito composto com auxiliar “ter”. Para a investigação, foram analisadas cinco horas de fala espontânea de um corpus em desenvolvimento e foram desenvolvidos e aplicados dois testes linguísticos. Considerando-se os dados obtidos na fala espontânea e nos testes linguísticos, na realização de PU, as morfologias identificadas foram pretérito imperfeito e “estar” no pretérito imperfeito + gerúndio, enquanto, na realização de PRes, as morfologias de pretérito mais-que-perfeito composto (com auxiliares “ter” e “haver”), pretérito perfeito, pretérito mais-que-perfeito simples e “acabar” no pretérito mais-que-perfeito composto com auxiliar “ter” + preposição “de” + infinitivo, e, na realização de PEx, as morfologias de pretérito mais-que-perfeito composto (com auxiliares “ter” e “haver”), pretérito perfeito e pretérito mais-que-perfeito simples. Discutiu-se que os dados deste trabalho, por apontarem diferentes realizações morfossintáticas entre os três tipos de perfect, fornecem evidências para a proposta de Rodrigues e Martins (2019) de existência de três sintagmas de perfect na representação sintática da sentença: um para o PU, um para o PRes e um para o PEx. |
publishDate |
2021 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-11-23T18:25:52Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-11-16 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:04:34Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/15643 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/15643 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Letras |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15643/2/license.txt http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/15643/1/AASantanna.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 7659c21dfbf5fd189475505e2a08c143 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097223692255232 |