Avaliação da extração do óleo de abacate utilizando etanol como solvente
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/18132 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de extração do óleo de abacate, utilizando etanol 98% como solvente, pela determinação experimental dos dados de equilíbrio. Este estudo foi conduzido a uma temperatura de 65ºC com duas variedades de abacate. A partir dos dados experimentais, determinou-se o número de estágios teóricos e a razão mínima de solvente, necessária para a obtenção da concentração máxima de óleo na micela. O etanol foi selecionado por apresentar as seguintes características: tecnologia nacional já consolidada para produção em grande escala; poder de solvência próximo ao do solvente tradicional (hexano); ser proveniente de fonte renovável (cana-de-açúcar); ser um solvente “limpo”, considerado menos tóxico para o meio ambiente. Para a obtenção dos dados de equilíbrio foram determinados, para as duas variedades de abacate, o teor de soluto na polpa, o teor de soluto no óleo e a melhor razão de solvente/carga. Pode-se concluir, a partir dos resultados obtidos, que são necessários um e dois estágios, respectivamente, para as variedades brasileira e mexicana. |
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