Quando as almas se movem: leituras de Tempo de amar de Autran Dourado e A confissão de Lúcio de Mário de Sá-Carneiro sob o sortilégio de seus itálicos
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/19730 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo investigar usos de construção romanesca semelhantes nas obras Tempo de amar de Autran Dourado e A Confissão de Lúcio de Mário de Sá-Carneiro. Em ambas os livros os protagonistas se veem aturdidos e desorientados perante personagens secundários que, em dado momento da narrativa, se transfiguram em porções intangíveis, contudo presenças que lhes causam algum efeito. O fenômeno necessita ainda, nos dois casos, do auxílio dos recursos tipográficos dos itálicos. Nosso argumento é o de que a matéria das histórias, por sua própria demanda, requer um entrelaçamento formal que mobiliza recursos os mais diversos, sobretudo os itálicos, como se entre essas formas e a fantasmagoria houvesse uma ligação tão fugidia como sua própria expressão. |
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Quando as almas se movem: leituras de Tempo de amar de Autran Dourado e A confissão de Lúcio de Mário de Sá-Carneiro sob o sortilégio de seus itálicosLiteratura brasileiraCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURA BRASILEIRAEste trabalho tem como objetivo investigar usos de construção romanesca semelhantes nas obras Tempo de amar de Autran Dourado e A Confissão de Lúcio de Mário de Sá-Carneiro. Em ambas os livros os protagonistas se veem aturdidos e desorientados perante personagens secundários que, em dado momento da narrativa, se transfiguram em porções intangíveis, contudo presenças que lhes causam algum efeito. O fenômeno necessita ainda, nos dois casos, do auxílio dos recursos tipográficos dos itálicos. Nosso argumento é o de que a matéria das histórias, por sua própria demanda, requer um entrelaçamento formal que mobiliza recursos os mais diversos, sobretudo os itálicos, como se entre essas formas e a fantasmagoria houvesse uma ligação tão fugidia como sua própria expressão.Universidade Federal do Rio de JaneiroBrasilFaculdade de LetrasUFRJFaria, Maria Lucia Guimarães dehttp://lattes.cnpq.br/5273605528369234http://lattes.cnpq.br/5363535197321597Messias, Leonardo Silva2023-02-15T16:55:26Z2023-12-21T03:09:50Z2023info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://hdl.handle.net/11422/19730porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ2023-12-21T03:09:50Zoai:pantheon.ufrj.br:11422/19730Repositório InstitucionalPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestpantheon@sibi.ufrj.bropendoar:2023-12-21T03:09:50Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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