Estudo de viabilidade de uma viga pré-moldada de ponte ferroviária de 36m de vão, com 3 relações altura/vão diferentes
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/7352 |
Resumo: | Até o início dos anos oitenta, no Brasil, as pontes ferroviárias com vigas pré-moldadas eram projetadas com uma fase extra de protensão com as vigas já lançadas e os inconvenientes de se construir nichos na laje para que essa protensão pudesse ser executada. Nessa época, foram desenvolvidos projetos para a Ferrovia do Aço e para a Ligação Araguari-Celso Bueno com vigas pré-moldadas em que todos os cabos eram protendidos pelas suas extremidades, evitando-se, assim, a fase extra já mencionada. Essas pontes foram projetadas para vãos de 31,25 metros (Trem-tipo da ENGEFER) e 31,40 metros (Trem-tipo TB-32 da antiga NB-7/ABNT) [6]. Este projeto de graduação tem por objetivo estudar a possibilidade de aumento do vão coberto por essas vigas quando consideramos os avanços obtidos no aumento da resistência dos materiais concreto e aço de protensão durante todo esse período. A idéia é projetar, como contribuição inicial a esse estudo, pontes com um vão de 36 metros, considerando o Trem-tipo TB-360 da NBR 7189, com a utilização de materiais disponíveis atualmente no mercado brasileiro, o que possibilita criar uma alternativa adicional para a redução do custo de construção de pontes ferroviárias no País. Foram feitas duas alternativas relacionadas à razão altura/vão: 1/10 e 1/11, sendo que a partir dos resultados desta última foi ainda sugerida uma terceira alternativa com redução do comprimento do trecho alargado da viga visando a redução do seu peso. Assim, foram realizadas as modelagens das vigas, a obtenção dos esforços, o lançamento dos cabos e finalmente partiu-se para o dimensionamento e verificações de tensões na estrutura. |
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Assim, foram realizadas as modelagens das vigas, a obtenção dos esforços, o lançamento dos cabos e finalmente partiu-se para o dimensionamento e verificações de tensões na estrutura.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILViga pré-moldadaVão de ponte ferroviáriaConcreto pretendidoEstudo de viabilidade de uma viga pré-moldada de ponte ferroviária de 36m de vão, com 3 relações altura/vão diferentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10001453.pdfmonopoli10001453.pdfapplication/pdf9098009http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/7352/1/monopoli10001453.pdfccc1e427e20ae0e96dc9835a8ab97d28MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/7352/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/73522023-11-30 00:02:28.487oai:pantheon.ufrj.br:11422/7352TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:28Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Até o início dos anos oitenta, no Brasil, as pontes ferroviárias com vigas pré-moldadas eram projetadas com uma fase extra de protensão com as vigas já lançadas e os inconvenientes de se construir nichos na laje para que essa protensão pudesse ser executada. Nessa época, foram desenvolvidos projetos para a Ferrovia do Aço e para a Ligação Araguari-Celso Bueno com vigas pré-moldadas em que todos os cabos eram protendidos pelas suas extremidades, evitando-se, assim, a fase extra já mencionada. Essas pontes foram projetadas para vãos de 31,25 metros (Trem-tipo da ENGEFER) e 31,40 metros (Trem-tipo TB-32 da antiga NB-7/ABNT) [6]. Este projeto de graduação tem por objetivo estudar a possibilidade de aumento do vão coberto por essas vigas quando consideramos os avanços obtidos no aumento da resistência dos materiais concreto e aço de protensão durante todo esse período. A idéia é projetar, como contribuição inicial a esse estudo, pontes com um vão de 36 metros, considerando o Trem-tipo TB-360 da NBR 7189, com a utilização de materiais disponíveis atualmente no mercado brasileiro, o que possibilita criar uma alternativa adicional para a redução do custo de construção de pontes ferroviárias no País. Foram feitas duas alternativas relacionadas à razão altura/vão: 1/10 e 1/11, sendo que a partir dos resultados desta última foi ainda sugerida uma terceira alternativa com redução do comprimento do trecho alargado da viga visando a redução do seu peso. Assim, foram realizadas as modelagens das vigas, a obtenção dos esforços, o lançamento dos cabos e finalmente partiu-se para o dimensionamento e verificações de tensões na estrutura. |
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