Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lisboa, Pietro Zardini
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRJ
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11422/21122
Resumo: Na costa SE do Brasil, no estado do Rio de Janeiro, nos municípios de Búzios e Cabo Frio, ocorrem paragnaisses com cianita, sillimanita, granada e biotita, com intercalações de rochas calcissilicáticas e camadas metamáficas e metaultramáficas, além de lentes quartzitofeldspáticas, que constituem a Sucessão Búzios. Várias hipóteses são sugeridas para o ambiente de sedimentação desta unidade no Ediacarano, entre elas uma margem passiva e um prisma acrescionário. Os paragnaisses metapelíticos aluminosos representariam rochas pelíticas depositadas em ambiente pelágico, as camadas de metabasitos são interpretadas como níveis vulcânicos a subvulcânicos e as camadas calcissilicáticas poderiam corresponder a precipitados químicos em ambientes vulcanogênicos. O objetivo deste trabalho é caracterizar as rochas calcissilicáticas da região de Búzios a fim de investigar e possivelmente endossar a interpretação do seu ambiente original de sedimentação, assim como a correlação do ambiente tectônico em que foram formadas, por meio de comparação com trabalhos a nível mundial que sugerem hipóteses de formação de depósitos de rochas calcissilicáticas. Foi escolhido um afloramento na região da Praia Brava, em Armação de Búzios, RJ, para detalhamento e coleta de amostras para análise petrográfica, além de interpretações de fácies usando correlações de Ferry e sistema KASH. Os granada-clinopiroxênio gnaisses possuem diopsídio, quartzo, granada, plagioclásio, em contatos retos que sugerem uma paragênese em equilíbrio. A variação de calcissilicática nomeada de diopsídio gnaisse é constituída por quartzo, diopsídio, biotita, plagioclásio, granada, hornblenda. Essas assembleias são compatíveis com a fácies granulito descrita para área com base nos paragnaisses metapelíticos aluminosos, contudo, não é diagnóstica.
id UFRJ_96adf8c01ae7a9a26dc2fe9547e5c564
oai_identifier_str oai:pantheon.ufrj.br:11422/21122
network_acronym_str UFRJ
network_name_str Repositório Institucional da UFRJ
repository_id_str
spelling Lisboa, Pietro Zardinihttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040http://lattes.cnpq.br/5283193192445547Pires, Gustavo Luiz Camposhttp://lattes.cnpq.br/6024423729802120Medeiros, Silvia Regina dehttp://lattes.cnpq.br/7464673635442663Schmitt, Renata da Silva2023-07-13T12:20:18Z2023-11-30T03:02:49Z2023http://hdl.handle.net/11422/21122Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2023-07-13T12:20:18Z No. of bitstreams: 1 LISBOA, P.Z.pdf: 1828584 bytes, checksum: c80ae8ae1a72a2f36590032a39e1488d (MD5)Made available in DSpace on 2023-07-13T12:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LISBOA, P.Z.pdf: 1828584 bytes, checksum: c80ae8ae1a72a2f36590032a39e1488d (MD5) Previous issue date: 2023Na costa SE do Brasil, no estado do Rio de Janeiro, nos municípios de Búzios e Cabo Frio, ocorrem paragnaisses com cianita, sillimanita, granada e biotita, com intercalações de rochas calcissilicáticas e camadas metamáficas e metaultramáficas, além de lentes quartzitofeldspáticas, que constituem a Sucessão Búzios. Várias hipóteses são sugeridas para o ambiente de sedimentação desta unidade no Ediacarano, entre elas uma margem passiva e um prisma acrescionário. Os paragnaisses metapelíticos aluminosos representariam rochas pelíticas depositadas em ambiente pelágico, as camadas de metabasitos são interpretadas como níveis vulcânicos a subvulcânicos e as camadas calcissilicáticas poderiam corresponder a precipitados químicos em ambientes vulcanogênicos. O objetivo deste trabalho é caracterizar as rochas calcissilicáticas da região de Búzios a fim de investigar e possivelmente endossar a interpretação do seu ambiente original de sedimentação, assim como a correlação do ambiente tectônico em que foram formadas, por meio de comparação com trabalhos a nível mundial que sugerem hipóteses de formação de depósitos de rochas calcissilicáticas. Foi escolhido um afloramento na região da Praia Brava, em Armação de Búzios, RJ, para detalhamento e coleta de amostras para análise petrográfica, além de interpretações de fácies usando correlações de Ferry e sistema KASH. Os granada-clinopiroxênio gnaisses possuem diopsídio, quartzo, granada, plagioclásio, em contatos retos que sugerem uma paragênese em equilíbrio. A variação de calcissilicática nomeada de diopsídio gnaisse é constituída por quartzo, diopsídio, biotita, plagioclásio, granada, hornblenda. Essas assembleias são compatíveis com a fácies granulito descrita para área com base nos paragnaisses metapelíticos aluminosos, contudo, não é diagnóstica.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIARochas calcissilicáticasEdiacaranoSucessão BúziosGnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21122/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALLISBOA, P.Z.pdfLISBOA, P.Z.pdfapplication/pdf1828584http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21122/1/LISBOA%2C+P.Z.pdfc80ae8ae1a72a2f36590032a39e1488dMD5111422/211222023-11-30 00:02:49.493oai:pantheon.ufrj.br:11422/21122TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:49Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ
title Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ
spellingShingle Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ
Lisboa, Pietro Zardini
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Rochas calcissilicáticas
Ediacarano
Sucessão Búzios
title_short Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ
title_full Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ
title_fullStr Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ
title_full_unstemmed Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ
title_sort Gnaisses calcissilicáticos ediacaranos da região de Búzios, RJ
author Lisboa, Pietro Zardini
author_facet Lisboa, Pietro Zardini
author_role author
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2313290767284040
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5283193192445547
dc.contributor.author.fl_str_mv Lisboa, Pietro Zardini
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Pires, Gustavo Luiz Campos
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6024423729802120
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Medeiros, Silvia Regina de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7464673635442663
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Schmitt, Renata da Silva
contributor_str_mv Pires, Gustavo Luiz Campos
Medeiros, Silvia Regina de
Schmitt, Renata da Silva
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA
Rochas calcissilicáticas
Ediacarano
Sucessão Búzios
dc.subject.por.fl_str_mv Rochas calcissilicáticas
Ediacarano
Sucessão Búzios
description Na costa SE do Brasil, no estado do Rio de Janeiro, nos municípios de Búzios e Cabo Frio, ocorrem paragnaisses com cianita, sillimanita, granada e biotita, com intercalações de rochas calcissilicáticas e camadas metamáficas e metaultramáficas, além de lentes quartzitofeldspáticas, que constituem a Sucessão Búzios. Várias hipóteses são sugeridas para o ambiente de sedimentação desta unidade no Ediacarano, entre elas uma margem passiva e um prisma acrescionário. Os paragnaisses metapelíticos aluminosos representariam rochas pelíticas depositadas em ambiente pelágico, as camadas de metabasitos são interpretadas como níveis vulcânicos a subvulcânicos e as camadas calcissilicáticas poderiam corresponder a precipitados químicos em ambientes vulcanogênicos. O objetivo deste trabalho é caracterizar as rochas calcissilicáticas da região de Búzios a fim de investigar e possivelmente endossar a interpretação do seu ambiente original de sedimentação, assim como a correlação do ambiente tectônico em que foram formadas, por meio de comparação com trabalhos a nível mundial que sugerem hipóteses de formação de depósitos de rochas calcissilicáticas. Foi escolhido um afloramento na região da Praia Brava, em Armação de Búzios, RJ, para detalhamento e coleta de amostras para análise petrográfica, além de interpretações de fácies usando correlações de Ferry e sistema KASH. Os granada-clinopiroxênio gnaisses possuem diopsídio, quartzo, granada, plagioclásio, em contatos retos que sugerem uma paragênese em equilíbrio. A variação de calcissilicática nomeada de diopsídio gnaisse é constituída por quartzo, diopsídio, biotita, plagioclásio, granada, hornblenda. Essas assembleias são compatíveis com a fácies granulito descrita para área com base nos paragnaisses metapelíticos aluminosos, contudo, não é diagnóstica.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-07-13T12:20:18Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-30T03:02:49Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11422/21122
url http://hdl.handle.net/11422/21122
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Geociências
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRJ
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRJ
collection Repositório Institucional da UFRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21122/2/license.txt
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/21122/1/LISBOA%2C+P.Z.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255
c80ae8ae1a72a2f36590032a39e1488d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1784097304261689344