Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/12034 |
Resumo: | A prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é frequentemente mensurada em inquéritos de saúde, que utilizam comumente a medida autorreferida como forma de mensuração. Todavia, esse processo de mensuração pode gerar uma medida enviesada. O objetivo foi corrigir a prevalência de HAS no Brasil, utilizando-se a sensibilidade e a especificidade da pergunta autorreferida. Foram utilizados os métodos de correção da prevalência autorreferida disponíveis, bem como a apresentação e comparação de novas técnicas (método empírico e método de transformação da integral), que permitem a realização da correção em amostras grandes. Além disso, uma revisão sistemática, incluindo metanálise dos estudos brasileiros que validaram a hipertensão autorreferida, foi realizada para utilização na correção. Devido à alta heterogeneidade dos estudos, a metanálise utilizou o modelo de efeitos aleatórios e vieses foram avaliados pela escala QUADAS-2. A prevalência de HAS corrigida para o Brasil foi de 14,5%, enquanto a HAS autorreferida foi de 22,1%. Na metanálise, a sensibilidade e a especificidade combinadas foram 77% e 88%, respectivamente. Os métodos empírico e de transformação da integral apresentaram estimativas muito próximas, entretanto, por conta de um mal condicionamento na fórmula de correção, refletiu em grandes diferenças na prevalência corrigida. O método de transformação da integral deve ser preferido em qualquer tamanho de amostra. Ao selecionar estudos brasileiros, foi possível identificar valores de sensibilidade e especificidade combinados superiores aos encontrados com estudos de maior heterogeneidade. Em suma, o estudo apresentou estimativas corrigidas de HAS, mais próximas às verdadeiras, sem a necessidade de mensurar diretamente todos os indivíduos. |
id |
UFRJ_9b01a8162fc0984577741531e478595c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/12034 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Moreira, Jessica Pronestino de Limahttp://lattes.cnpq.br/8779104318194969http://lattes.cnpq.br/4398024326142886Luiz, Ronir RaggioSá, Antônio Maurício Ferreira Leite MirandaWerneck, Guilherme LoureiroNadanovsky, PauloAlmeida, Renan Moritz Varnier Rodrigues2020-04-28T13:31:20Z2023-11-30T03:03:57Z2018-06http://hdl.handle.net/11422/12034A prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é frequentemente mensurada em inquéritos de saúde, que utilizam comumente a medida autorreferida como forma de mensuração. Todavia, esse processo de mensuração pode gerar uma medida enviesada. O objetivo foi corrigir a prevalência de HAS no Brasil, utilizando-se a sensibilidade e a especificidade da pergunta autorreferida. Foram utilizados os métodos de correção da prevalência autorreferida disponíveis, bem como a apresentação e comparação de novas técnicas (método empírico e método de transformação da integral), que permitem a realização da correção em amostras grandes. Além disso, uma revisão sistemática, incluindo metanálise dos estudos brasileiros que validaram a hipertensão autorreferida, foi realizada para utilização na correção. Devido à alta heterogeneidade dos estudos, a metanálise utilizou o modelo de efeitos aleatórios e vieses foram avaliados pela escala QUADAS-2. A prevalência de HAS corrigida para o Brasil foi de 14,5%, enquanto a HAS autorreferida foi de 22,1%. Na metanálise, a sensibilidade e a especificidade combinadas foram 77% e 88%, respectivamente. Os métodos empírico e de transformação da integral apresentaram estimativas muito próximas, entretanto, por conta de um mal condicionamento na fórmula de correção, refletiu em grandes diferenças na prevalência corrigida. O método de transformação da integral deve ser preferido em qualquer tamanho de amostra. Ao selecionar estudos brasileiros, foi possível identificar valores de sensibilidade e especificidade combinados superiores aos encontrados com estudos de maior heterogeneidade. Em suma, o estudo apresentou estimativas corrigidas de HAS, mais próximas às verdadeiras, sem a necessidade de mensurar diretamente todos os indivíduos.The prevalence of systemic arterial hypertension (SAH) is often measured in health surveys, which commonly use the self-reported measure as a measure. However, this measurement process can generate a biased measure. The objective was to correct the prevalence of SAH in Brazil, using the sensitivity and specificity of the self-reported question. The self-referenced prevalence correction methods were used, as well as the presentation and comparison of new techniques (empirical method and integral transformation method), which allow the correction of large samples. In addition, a systematic review, including meta-analysis of Brazilian studies that validated selfreported hypertension, was performed for use in the correction. Due to the high heterogeneity of the studies, the meta-analysis used the random effects model and biases were evaluated by the QUADAS-2 scale. The prevalence of corrected SAH for Brazil was 14.5%, while self-reported SAH was 22.1%. In the meta-analysis, sensitivity and specificity combined were 77% and 88%, respectively. The empirical and integral transformation methods presented close estimates, however, due to poor conditioning in the correction formula, reflected in large differences in corrected prevalence. The integral transformation method should be preferred in any sample size. When selecting Brazilian studies, it was possible to identify combined sensitivity and specificity values higher than those found with studies of greater heterogeneity. In summary, the study presented corrected estimates of hypertension, closer to true, without the need to directly measure all individuals.Submitted by Daniele Fonseca (daniele@ct.ufrj.br) on 2020-04-28T13:31:20Z No. of bitstreams: 1 JessicaPronestinoDeLimaMoreira.pdf: 2773091 bytes, checksum: e3ab7e57d81890ad881efe7c3b8fd27a (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-28T13:31:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JessicaPronestinoDeLimaMoreira.pdf: 2773091 bytes, checksum: e3ab7e57d81890ad881efe7c3b8fd27a (MD5) Previous issue date: 2018-06porUniversidade Federal do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Engenharia BiomédicaUFRJBrasilInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de EngenhariaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICAhipertensão arterialrevalênciaHipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferidainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALJessicaPronestinoDeLimaMoreira.pdfJessicaPronestinoDeLimaMoreira.pdfapplication/pdf2773091http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12034/1/JessicaPronestinoDeLimaMoreira.pdfe3ab7e57d81890ad881efe7c3b8fd27aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12034/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/120342023-11-30 00:03:57.035oai:pantheon.ufrj.br:11422/12034TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:57Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida |
title |
Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida |
spellingShingle |
Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida Moreira, Jessica Pronestino de Lima CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICA hipertensão arterial revalência |
title_short |
Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida |
title_full |
Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida |
title_fullStr |
Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida |
title_full_unstemmed |
Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida |
title_sort |
Hipertensão arterial sistêmica no Brasil : estimação da prevalência real obtida por medida autorreferida |
author |
Moreira, Jessica Pronestino de Lima |
author_facet |
Moreira, Jessica Pronestino de Lima |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8779104318194969 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4398024326142886 |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Luiz, Ronir Raggio |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moreira, Jessica Pronestino de Lima |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Sá, Antônio Maurício Ferreira Leite Miranda |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Werneck, Guilherme Loureiro |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Nadanovsky, Paulo |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Almeida, Renan Moritz Varnier Rodrigues |
contributor_str_mv |
Sá, Antônio Maurício Ferreira Leite Miranda Werneck, Guilherme Loureiro Nadanovsky, Paulo Almeida, Renan Moritz Varnier Rodrigues |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICA |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICA hipertensão arterial revalência |
dc.subject.por.fl_str_mv |
hipertensão arterial revalência |
description |
A prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é frequentemente mensurada em inquéritos de saúde, que utilizam comumente a medida autorreferida como forma de mensuração. Todavia, esse processo de mensuração pode gerar uma medida enviesada. O objetivo foi corrigir a prevalência de HAS no Brasil, utilizando-se a sensibilidade e a especificidade da pergunta autorreferida. Foram utilizados os métodos de correção da prevalência autorreferida disponíveis, bem como a apresentação e comparação de novas técnicas (método empírico e método de transformação da integral), que permitem a realização da correção em amostras grandes. Além disso, uma revisão sistemática, incluindo metanálise dos estudos brasileiros que validaram a hipertensão autorreferida, foi realizada para utilização na correção. Devido à alta heterogeneidade dos estudos, a metanálise utilizou o modelo de efeitos aleatórios e vieses foram avaliados pela escala QUADAS-2. A prevalência de HAS corrigida para o Brasil foi de 14,5%, enquanto a HAS autorreferida foi de 22,1%. Na metanálise, a sensibilidade e a especificidade combinadas foram 77% e 88%, respectivamente. Os métodos empírico e de transformação da integral apresentaram estimativas muito próximas, entretanto, por conta de um mal condicionamento na fórmula de correção, refletiu em grandes diferenças na prevalência corrigida. O método de transformação da integral deve ser preferido em qualquer tamanho de amostra. Ao selecionar estudos brasileiros, foi possível identificar valores de sensibilidade e especificidade combinados superiores aos encontrados com estudos de maior heterogeneidade. Em suma, o estudo apresentou estimativas corrigidas de HAS, mais próximas às verdadeiras, sem a necessidade de mensurar diretamente todos os indivíduos. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-06 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-04-28T13:31:20Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:57Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/12034 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/12034 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12034/1/JessicaPronestinoDeLimaMoreira.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/12034/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e3ab7e57d81890ad881efe7c3b8fd27a dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097180605218816 |