Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/8043 |
Resumo: | O potássio é um dos principais nutrientes ao processo de crescimento das plantas, utilizado em culturas como: cana-de-açúcar, batatas, frutase cereais, entre outros. Os minerais de potássio mais importantes formadores de minérios mais explorados são a silvita (KCl) e a carnalita (KMgCl3.6H2O) (NASCIMENTO e LOUREIRO, 2004). No Brasil, existe apenas uma mina que produz KCl com base em silvinita (uma rocha que contem halita (NaCl) e silvita(KCl)). A produção nacional de potássio não é suficiente para suprir a demanda interna, em 2008 essa produção correspondeu apenas a 10% do consumo brasileiro.As rochas ou minerais industriais que possuem elevados teores de potássio podem ser utilizados como fontes alternativas para a produção de termo potássio ou para aplicação direta no solo como fertilizantes de liberação lenta.Neste trabalho, estudou-se a liberação de potássio em função da granulometria de uma rocha potássica do município de Poços de Caldas, MG, com foco na aplicação direta deste fertilizante. A rocha potássica em estudo possui 8,9% de potássio. O propósito deste trabalho é verificar o teor de potássio liberado pela rocha potássica com foco na sua utilização como fertilizante de liberação lenta na agricultura. Foram realizadas análises químicas, mineralógicas, granulométrica e ensaios de extração para otimizar a distribuição granulométrica do produto. |
id |
UFRJ_9bacdd30af021ecc99d14361bfc096bf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/8043 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Araújo, Mônica SilvaSampaio, João AlvesLuz, Adão Benvindo daDutra, Achilles Junqueira BourdotSilva, Flavio Teixeira da2019-05-22T12:33:34Z2023-11-30T03:01:35Z2010-11http://hdl.handle.net/11422/8043Submitted by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-05-20T17:03:07Z No. of bitstreams: 1 monopoli10003560.pdf: 669861 bytes, checksum: b6a82b4ba5c9c98191727236389ceca9 (MD5)Approved for entry into archive by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-05-22T12:33:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monopoli10003560.pdf: 669861 bytes, checksum: b6a82b4ba5c9c98191727236389ceca9 (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-22T12:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monopoli10003560.pdf: 669861 bytes, checksum: b6a82b4ba5c9c98191727236389ceca9 (MD5) Previous issue date: 2010-11O potássio é um dos principais nutrientes ao processo de crescimento das plantas, utilizado em culturas como: cana-de-açúcar, batatas, frutase cereais, entre outros. Os minerais de potássio mais importantes formadores de minérios mais explorados são a silvita (KCl) e a carnalita (KMgCl3.6H2O) (NASCIMENTO e LOUREIRO, 2004). No Brasil, existe apenas uma mina que produz KCl com base em silvinita (uma rocha que contem halita (NaCl) e silvita(KCl)). A produção nacional de potássio não é suficiente para suprir a demanda interna, em 2008 essa produção correspondeu apenas a 10% do consumo brasileiro.As rochas ou minerais industriais que possuem elevados teores de potássio podem ser utilizados como fontes alternativas para a produção de termo potássio ou para aplicação direta no solo como fertilizantes de liberação lenta.Neste trabalho, estudou-se a liberação de potássio em função da granulometria de uma rocha potássica do município de Poços de Caldas, MG, com foco na aplicação direta deste fertilizante. A rocha potássica em estudo possui 8,9% de potássio. O propósito deste trabalho é verificar o teor de potássio liberado pela rocha potássica com foco na sua utilização como fertilizante de liberação lenta na agricultura. Foram realizadas análises químicas, mineralógicas, granulométrica e ensaios de extração para otimizar a distribuição granulométrica do produto.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA EXTRATIVARochas alcalinasPotássioFertilizantes potássicosEstudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lentainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10003560.pdfmonopoli10003560.pdfapplication/pdf669861http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8043/1/monopoli10003560.pdfb6a82b4ba5c9c98191727236389ceca9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8043/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/80432023-11-30 00:01:35.423oai:pantheon.ufrj.br:11422/8043TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:35Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta |
title |
Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta |
spellingShingle |
Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta Araújo, Mônica Silva CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA EXTRATIVA Rochas alcalinas Potássio Fertilizantes potássicos |
title_short |
Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta |
title_full |
Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta |
title_fullStr |
Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta |
title_full_unstemmed |
Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta |
title_sort |
Estudo do uso de rocha potássica como fertilizante de liberação lenta |
author |
Araújo, Mônica Silva |
author_facet |
Araújo, Mônica Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorCo1.none.fl_str_mv |
Sampaio, João Alves |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Araújo, Mônica Silva |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Luz, Adão Benvindo da |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Dutra, Achilles Junqueira Bourdot |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Flavio Teixeira da |
contributor_str_mv |
Luz, Adão Benvindo da Dutra, Achilles Junqueira Bourdot Silva, Flavio Teixeira da |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA EXTRATIVA |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA EXTRATIVA Rochas alcalinas Potássio Fertilizantes potássicos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Rochas alcalinas Potássio Fertilizantes potássicos |
description |
O potássio é um dos principais nutrientes ao processo de crescimento das plantas, utilizado em culturas como: cana-de-açúcar, batatas, frutase cereais, entre outros. Os minerais de potássio mais importantes formadores de minérios mais explorados são a silvita (KCl) e a carnalita (KMgCl3.6H2O) (NASCIMENTO e LOUREIRO, 2004). No Brasil, existe apenas uma mina que produz KCl com base em silvinita (uma rocha que contem halita (NaCl) e silvita(KCl)). A produção nacional de potássio não é suficiente para suprir a demanda interna, em 2008 essa produção correspondeu apenas a 10% do consumo brasileiro.As rochas ou minerais industriais que possuem elevados teores de potássio podem ser utilizados como fontes alternativas para a produção de termo potássio ou para aplicação direta no solo como fertilizantes de liberação lenta.Neste trabalho, estudou-se a liberação de potássio em função da granulometria de uma rocha potássica do município de Poços de Caldas, MG, com foco na aplicação direta deste fertilizante. A rocha potássica em estudo possui 8,9% de potássio. O propósito deste trabalho é verificar o teor de potássio liberado pela rocha potássica com foco na sua utilização como fertilizante de liberação lenta na agricultura. Foram realizadas análises químicas, mineralógicas, granulométrica e ensaios de extração para otimizar a distribuição granulométrica do produto. |
publishDate |
2010 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2010-11 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-05-22T12:33:34Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:01:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/8043 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/8043 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola Politécnica |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8043/1/monopoli10003560.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8043/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b6a82b4ba5c9c98191727236389ceca9 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097141743943680 |