O Futuro da carne: uma análise da indústria plant-based
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/14519 |
Resumo: | A Organização das Nações Unidas estima que a população mundial ultrapassará nove bilhões de pessoas em 2050, aumentando a necessidade de produção de alimentos para abastecer toda esta população, e estudos concordam que são mais pessoas que o sistema agropecuário atual é capaz de atender. Tendo em vista que o maior ofensor deste sistema (tanto em necessidade de terra, quanto em impactos ambientais) é a pecuária, cresce no mundo o número de pessoas que buscam reduzir os alimentos animais em sua alimentação, chamados flexitarianos. A indústria de carne plant-based surgiu tendo esse grupo como público-alvo, buscando produzir alimentos sem matérias-primas animais, porém com gosto e textura de carne. Este trabalho tem como objetivo estudar esta indústria, as motivações para seu surgimento, ingredientes e tecnologias utilizados, o tamanho do mercado e suas principais empresas. As empresas estudadas foram escolhidas por sua importância nos mercados de interesse, sendo estes os Estados Unidos, a Europa e a América latina. Seus modelos de negócio foram estudados focando em três principais dimensões (proposição de valor, estruturação da cadeia e captura de valor), com o objetivo de classificar a indústria de carne plant-based como indústria emergente, seguindo a definição proposta por Porter (1980), como sendo indústrias em construção, marcadas por novas tecnologias, muitas empresas, alta incerteza tecnológica e de mercado e altos custos iniciais. O estudo mostrou que, apesar de não possuir todas as características e desafios identificados por Porter, a indústria de carne plant-based pode ser classificada como uma indústria emergente, tendo como principais desafios os altos custos, impactando no preço de seus produtos, e o avanço das questões de sustentabilidade e saudabilidade, melhorando ao mesmo tempo a experiência sensorial do cliente. Como principal oportunidade destacam-se os mercados da Ásia e América Latina, onde o consumo de carne é expressivo, ou seja, há um mercado em potencial que deve ser convencido a substituir a carne animal pela carne de plantas. |
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No. of bitstreams: 1 CBElia.pdf: 933967 bytes, checksum: f384a7e4326508ec3c1bb120726967b6 (MD5) Previous issue date: 2021-06-11A Organização das Nações Unidas estima que a população mundial ultrapassará nove bilhões de pessoas em 2050, aumentando a necessidade de produção de alimentos para abastecer toda esta população, e estudos concordam que são mais pessoas que o sistema agropecuário atual é capaz de atender. Tendo em vista que o maior ofensor deste sistema (tanto em necessidade de terra, quanto em impactos ambientais) é a pecuária, cresce no mundo o número de pessoas que buscam reduzir os alimentos animais em sua alimentação, chamados flexitarianos. A indústria de carne plant-based surgiu tendo esse grupo como público-alvo, buscando produzir alimentos sem matérias-primas animais, porém com gosto e textura de carne. Este trabalho tem como objetivo estudar esta indústria, as motivações para seu surgimento, ingredientes e tecnologias utilizados, o tamanho do mercado e suas principais empresas. As empresas estudadas foram escolhidas por sua importância nos mercados de interesse, sendo estes os Estados Unidos, a Europa e a América latina. Seus modelos de negócio foram estudados focando em três principais dimensões (proposição de valor, estruturação da cadeia e captura de valor), com o objetivo de classificar a indústria de carne plant-based como indústria emergente, seguindo a definição proposta por Porter (1980), como sendo indústrias em construção, marcadas por novas tecnologias, muitas empresas, alta incerteza tecnológica e de mercado e altos custos iniciais. O estudo mostrou que, apesar de não possuir todas as características e desafios identificados por Porter, a indústria de carne plant-based pode ser classificada como uma indústria emergente, tendo como principais desafios os altos custos, impactando no preço de seus produtos, e o avanço das questões de sustentabilidade e saudabilidade, melhorando ao mesmo tempo a experiência sensorial do cliente. Como principal oportunidade destacam-se os mercados da Ásia e América Latina, onde o consumo de carne é expressivo, ou seja, há um mercado em potencial que deve ser convencido a substituir a carne animal pela carne de plantas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola de QuímicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA ECONOMICA::ESTUDO DE MERCADOIndústriaCarneplant-basedFlexitarianosO Futuro da carne: uma análise da indústria plant-basedinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14519/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALCBElia.pdfCBElia.pdfapplication/pdf933967http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/14519/1/CBElia.pdff384a7e4326508ec3c1bb120726967b6MD5111422/145192023-11-30 00:04:18.999oai:pantheon.ufrj.br:11422/14519TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:04:18Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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